Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MULATO BAIXINHO COME M�DICO EM BANHEIRO DE BOATE

...A �gua fria no rosto serviu pra acalmar meus �nimos. J� tinha aliviado a bexiga, agora era dar o fora e pronto. Mal conclui o pensamento, a porta se abriu atr�s de mim e pelo espelho pude ver o mulatinho com um risinho de canto de boca, os olhos fixos na minha bunda. Pelo jeito eu teria que adiar o despiste, mas saindo do banheiro, l� fora, eu daria um jeito de dar um perdido no mo�o.

As inten��es de Denilson se mostraram outras. Encoxando-me por tr�s, ficou na ponta dos p�s e deu uma mordidinha no meu pesco�o, me mantendo inclinado sobre a pia. De novo aquela pegada firme na cintura e, mesmo esbo�ando alguma resist�ncia dessa vez, fui literalmente arrastado para um reservado.

Ao fechar a porta, o cara se transformou. Provavelmente bem mais vivido que eu, tinha sacado o meu fraco plano de sair fora. E foi ali, no reservado, que levei o primeiro tapa na cara.

- Que isso, ficou louco? Minha voz saiu baixa e assustada enquanto eu virava o rosto com o impacto da bofetada.

- Ram ram, fiquei louco sim, louco com a sua bunda e com a sua boca doutorzinho.

A inten��o na voz revelava ainda mais arrog�ncia que antes e o indefect�vel sotaque de malandro. Num impulso, tentei abrir a porta e fui impedido pela sua m�o forte, agora apertando a minha sobre a ma�aneta. Depois do susto inicial, veio o medo, e eu me senti totalmente indefeso trancado ali, sozinho, com aquele desconhecido:

- Por que voc� t� fazendo isso, por favor, me deixa sair...

Comecei a gaguejar, incapaz de ao menos tentar puxar a minha m�o e me livrar daquele aperto na ma�aneta, que do�a cada vez mais.

- Vamo par� de frescura doc. Tava achando at� bonitinho esse seu jeito de mo�a recatada, mas se tem uma coisa que me irrita � viado metido a esperto. Tava te tratando de boa, mas se � o jeito que c� prefere, vamo resolv� o tes�o aqui mesmo no banheiro.

Quem era esse cara? Cad� o mo�o r�stico, mais rom�ntico, que estava me amassando l� fora? Que maneira de falar era essa, 100 vezes mais malandro que antes? Pelo jeito eu tinha entrado numa roubada bem maior do que pensava.

- Deixa disso, vamos l� pro sof� de novo, estava t�o gostoso...

Realmente meu forte n�o � a atua��o. Imagino como soou falsa essa tentativa de sedu��o barata. Claro que o cara tinha ficado puto comigo, e n�o ia se convencer com uma falazinha delicada.

Sem nem responder, com a express�o fechada, ele me tirou da porta, ainda segurando minha m�o, e com um empurr�o me jogou contra a parede. Tudo era feito no maior sil�ncio poss�vel, e a nossa conversa se dava em cochichos.

Fiquei paralisado contra a parede, sabia que seria imposs�vel tentar fugir de novo. Ele, por sua vez, tirou a express�o s�ria do rosto e me encarou, com ar vitorioso. No banheiro, o sorriso aberto havia se transformado no risinho de canto de boca, arrogante e meio assustador.

Com os olhos brilhando, misto de tes�o e maldade, ele alcan�ou os meus cabelos e puxou para baixo, com a costumeira firmeza. Nem precisou dizer nada, o movimento brusco e continuo logo me colocou de joelhos. Eu queria falar, mas me faltavam as palavras e tamb�m a coragem para o enfrentamento. Ajoelhado, eu pude perceber como seu jeans era barato, enquanto ele descia o z�per.

De cabe�a baixa, percebi Denilson tirando o cacet�o da cueca. Mesmo meia bomba, o tamanho era consider�vel, bem maior do que o do ex, ao qual eu estava acostumado. A ordem foi curta e grossa:

- Chupa!

Tudo bem que quando eu sa� de casa estava indo pra uma situa��o totalmente in�dita pra mim. Sair sozinho pra uma balada era o m�ximo de aventura que eu esperava naquela noite. Agora, chupar um pau de joelhos no banheiro? Putz...

Lentamente levantei os olhos, com receio do que ia ver ao tentar encarar aquele macho violento. A sua express�o dura n�o deixou d�vidas, eu n�o sairia dali sem fazer o boquete. Tamb�m, seria hipocrisia negar que aquele cacete negro, mais escuro que o restante do seu corpo, estava me atraindo. Resignado, mas tamb�m com tes�o, aproximei a minha boca da pica que me intimava. O simples toque dos meus l�bios naquela cabe�ona provocou uma rea��o imediata e o pau diante de mim deu um pulo ficando totalmente duro, at� apontando para o alto.

O movimento brusco da m�o firme puxando meu cabelo fez com que eu come�asse a engolir a geba, arrancando gemidos roucos do meu algoz, que se continha para n�o produzir ru�dos altos, j� que de dentro do reservado perceb�amos toda uma movimenta��o externa no banheiro, de pessoas entrando e saindo.

O sabor do homem que eu chupava provocou tamb�m em mim uma rea��o meio inesperada. Ali, de joelhos, nem me lembrava mais dos meus preconceitos ou da condi��o social do parceiro. O tes�o foi a mil pela maneira como ele conduzia a situa��o. Num ritmo alucinante, eu sentia o pau avantajado deslizar pela minha boca, atingir minha garganta, me fazer babar, engasgar e perder o f�lego. Ele me dava poucas folgas, retirando seu instrumento de dentro de mim apenas o tempo suficiente para que eu respirasse afobado, recuperando um pouco do ar. Obvio que aquele n�o era o meu primeiro boquete, mas, sinceramente, eu nunca tinha vivido a mesma situa��o daquela forma. O cara literalmente comia a minha boca e o m�ximo que eu conseguia de participa��o era tentar acompanh�-lo.

Ainda segurando com firmeza meus cabelos, Denilson me puxou de uma vez, fazendo com que eu me levantasse. Sem dizer uma s� palavra e nem dar tempo para qualquer rea��o, foi me virando de costas e for�ando meu tronco contra a parede, onde instintivamente apoiei as m�os, ficando com o corpo inclinado. Com uma agilidade surpreendente, ele soltou meu cinto e puxou minha cal�a, que desceu junto com a cueca at� os joelhos.

Ainda de costas, ouvi o som caracter�stico de uma embalagem de camisinha sendo aberta. Minha mente n�o pensava em mais nada, nunca tinha visto uma pegada como aquela e j� estava claro que o macho atr�s de mim faria o que quisesse comigo.

A l�ngua molhada no meu cu fez com que eu soltasse um gemido, um pouco alto, que valeu um tapa na minha bunda seguido da ordem seca:

- Calado!

A chamada me fez lembrar de onde eu estava, e tentei me controlar, apenas respirando descompassadamente. A l�ngua �spera me lambia por dentro, e eu sentia meu cuzinho piscar. Novamente n�o tive tempo para qualquer rea��o quando senti as m�os fortes feito garras pressionando a minha cintura, me colocando na posi��o de abate. O mastro duro foi entrando em mim lentamente, por�m sem nenhuma interrup��o, at� que senti os pentelhos crespos em contato a pele macia do meu traseiro. O tempo de espera foi bem curto antes de come�ar o vai e vem, num ritmo at� ent�o desconhecido para mim. Aquele cara fodia feito uma m�quina.

A m�o que soltou da minha cintura alcan�ou novamente meus cabelos, enquanto a outra me mantinha na posi��o que ele queria. O pux�o abrutalhado fez com que minha cabe�a fosse pra tr�s, colocando meu rosto bem ao alcance da boca do metedor. Sem perder tempo, ele come�ou a enfiar a l�ngua na minha orelha me for�ando a virar, possibilitando um beijo m�sculo que acabou de me amolecer. N�o respondia mais por mim, o calor tomava conta do meu corpo, penetrado no cu e na boca pelas duas lan�as do homem que fazia de mim seu objeto de prazer.

Nem sei por quanto tempo ele ficou me comendo. Quando vi, j� estava sendo novamente atirado ao ch�o, onde cai de joelhos. Arrancando a camisinha de uma s� fez, o mulato mirou o meu rosto e fui atingido por jatos intermin�veis de porra. O cacete novamente foi enfiado na minha boca com uma ordem simples:

- Limpa!

Suguei como pude aquele pauz�o, ainda meio alucinado pelo tes�o. Guardando o instrumento na cal�a ele foi curto e grosso.

- Limpa a cara que t� de esperando l� fora pra gente ir embora.



Este � um trecho do livro OBSESS�O, que ser� lan�ado em e-book no final de outubro de 2011. Como PROMO��O de pr�-lan�amento, os e-books de DOMINA��O e CAMA KING SIZE est�o sendo vendidos por somente R$ 7,90 s� at� dia 161011, na comprelivrosgls.com.br, onde podem ser adquiridos com total sigilo e seguran�a.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos quero ser corno secretocontos sou casada e desejadaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eróticos de gay comi a bunda do irmão do meu colegaesposa no motel com amigos contofilha de diplomatas conto heroticocontava pr mina amiga qu meu marido era tarado e seu pau tinha 28 cms e grosso, ela queri vercontos de coroa com novinhoconto erótico novinho escondidi escurocontos eróticos gay Proibidos - Desde Cedo no meu maninhoconto minha calcinhaconto erótico comendo a minha melhor amiga bêbada/m/tb/10.jpgconto erotico, sou medica uso fio dentalwww.comxvidio.br movinha do recife chupa rola fato realFoderam gente contos tennscomi a lesbica contoocuzinhomaisapertadoconto erótico dando banho irmã Foderam gente contos tennscontos de titio perocudo e esposaConto caminhonheiro comendo a patroaprimeiro conto de aline a loirinha mais puta e vadiaconto virei lesbica na cadeiaimagens de conto de homem macho transando com lojista machocontos eróticos de mulheres casadas q já treparam com travestiTransei com minha prima brincando de esconde escondeContos de mulher no pau do jumentoConto erótico mendigo bêbado fudeu o viadinho afeminado bixinhaO amigo dele me comeu contoscont erot casada assusta ao ver pintao do negaovem me comer me esfolar porr contorelatos de encoxada develhos no tremeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoWww contos d putas casada d juazeiro ba.comcontos fui pelada no quintal do meu vizinho "novinho"conto erotico gay na secacontos eróticos de Poucom perdi minha virgindade com um policial contominha ex namorada tonta dando pra outro contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos sodomizada por dinheiroContos eróticos velhinho seio gravida novinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos menininharelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasso punhetinha contoshistoriaseroticasswingconto erotico minha sogra de biquiní fio dentalContei para meu marido como fiquei com o cu arrombadotravesti.coza.com os.dedos no seu cuContos pornos novinhas em gang bang c negros dotados de penis grande e grossocontos eróticos de brigaswww contos .meu namorado chupa meu peito toda horahistoria erotica casadas puta dos negros no trabalho/conto_29312_amanda-taradinha---parte-01-como-tudo-comecou.htmlporno com prima e irmaimagemcontos eróticos fudendova esposa e a filha do amigo contosneroticosxvideo quem pedertira roupaMe comeram ao lado do meu namoradominha nora adora dar o cu conto eroticocontos eroticos esposa fazendo strip para amigosConto casada com cornocontoseroticos paixao e humilhaçaoporno patricinha chupando cunhado ao lado da irmãconto menina safadinha anoscontos eroticos podolatria com a minha tiaconto erotico castigocontos.putinhas do papai.d.oito.anoscomto erotico "meu pau" "que pintão" bucetacontos de coroa com novinhoconto erotico real eu meu tinha comemos minha tiaempregada gostosa transando de bruço com patrãocontos eroticos meninas inocentes /conto_21788_a-quarta-feira-de-cinzas-foi-melhor-que-o-carnaval.htmlcontos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casaBrincadeira com amigo conto gayFui Comida pelos colegas do colegios contos