Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

RESUMO DAS ENCOXADAS DA SEMANA

Quem encoxa mulheres em locais p�blicos geralmente sabe que existem muitas que n�o gostam dessas coisas. Algumas chegam a falar alto e brigar. Por outro lado, comparado com o risco de voc� encoxar um diabo desses, o lucro de encontrar aquelas mulheres que realmente curtem esse fetiche pode ser delicioso, e quem encontra, sabe que vale o risco.



Essa semana tive alguns encontros e desencontros, como todo encoxador que est� aprimorando suas t�cnicas. Algumas olharam pra tr�s e chegaram longe. Outra ficaram na delas. E outras ainda fizeram quest�o de chegar mais um pouquinho perto para sentir melhor esse pau que vos reverencia.



A primeira delas foi uma japonesinha. Para os que j� me conhecem, sabem que sou viciado, verdadeiro louco por essas criaturas endeusadas. Mesmo as mais feinhas pra mim s�o um deleite. Essa que descrevo agora � da classe da meia-idade, corpinho franzino, cabelo dividido no meio, cara um tanto de cansa e outro tanto de safada. Ainda existia um outro tantinho de dona-do-lar. A roupa, do jeitinho que eu gosto: blusinha bege claro discreta com os bra�os descobertos e uma cal�a social preta meio surrada guardava uma bundinha de japonesa pura, aquela que n�o � grande, mas existe. Est� l�. Eu pude comprovar.



Quando entrei naquele metr� semilotado ela estava segurando na barra que separa o corredor da porta, virada mais ou menos para o meio. Sem ter onde segurar, imediatamente percebi sua orientalidade e tamb�m me segurei na mesma barra, meio de lado, meio de frente.



Nas pr�ximas esta��es o vag�o foi lotando, me "obrigando" a ficar mais de lado. Na verdade, forcei meio a situa��o, enchi o peito e fiquei mais do lado dela, com meu membro quase encostando na polpa direita de seu pequeno traseiro. At� que encostou. A sensa��o foi de ter adentrado a zona de perigo, aquela em que tudo pode dar certo ou tudo pode dar errado.



Tudo deu certo. Era daqueles mulheres discretas, mas que n�o abre m�o de um bom carinho. E foi o que recebeu. Aos poucos encostei meu peito em seu bra�o e o meu pau deu uma ligeira esfregada pelo lado direito de sua bunda, onde pude comprovar que ela tinha uma bunda, mas estava estrategicamente escondida naquela cal�a surrada.



E ele inevitavelmente cresceu. Foi crescendo, se soltando, e eu cada vez mais livre. Ela, às vezes um pouco pra tr�s, às vezes pra frente, no ritmo de nossa flertada. Quando o canto da porta finalmente lotou at� o limite, "tive que" educadamente me posicionar bem atr�s dela, enquanto ela teve que ficar bem na minha frente. Sua bunda meio achatada se encostou bem no meio do meu pau j� dur�ssimo, que se esfregava de um lado a outro de seu traseirinho oriental.



Olh�vamos um para o outro discretamente, sentindo aquele gosto de estar transando ali mesmo, sem roupa, meu membro enfiando delicadamente cada peda�o dele no meio do traseirinho nip�nico que se prostava para mim, nossas coxas se esfregando naquele ritmo de vai e vem, e sua linda carinha de japonesa safada olhando de soslaio para mim. Praticamente pude ouvir seus gemidos em seus pensamentos, com sua voz bem fininha e rouca.





Quando a encoxada chega nesse n�vel de intimidade a coisa flui que � uma beleza. Se temos tempo, ent�o, d� at� para simular um coito, num vai e vem bem chegado com o pau bem no meio da bunda da beldade e com uns movimentos mistura dan�a de t�mido mistura sexo dissimulado. Nenhuma das parte se compromete; ambas se divertem.



N�o foi o caso da minha pr�xima v�tima, que encontrei no meio da fila para entrar no vag�o do trem. Negrinha, com blusinha preta e bra�os tamb�m descobertos e, ponto fraco meu, uma sainha fechada vermelha bem fininha que dava para praticamente ver atrav�s. Uma bunda discreta, mas africana. Ou seja, coxas generosas e formato bem definido. Uma senhora de meia idade que se colocou na minha frente.



Aparentemente ela n�o gostou, mas eu tamb�m n�o olhei direito pra cara dela. S� que nosso momento foi bem er�tico. Aguardando o metr�, eu estava com minhas coxas praticamente enfiadas nas coxas dela, meu pau durinho crescia mais enquando sentia o tecido de seu saiote, enquanto minha m�o boba alisava bem de leva a formosura daquele traseiro de lado.



Quando o metr� veio e est�vamos entrando, aproveitei a desaten��o de todos e deixei minha m�o marcar com toda sua palma e dedos uma de suas coxas, sentindo como seria penetr�-la logo ali, com minha m�o apoiando parte de sua bunda para levantar e abrir seu pequeno orif�cio traseiro.





Esse n�o foi um relacionamento duradouro. Melhor foi a talvez japonesinha que estava do meu lado dentro do vag�o. Esfregando delicadamente, mas com um sentindo muito er�tico, ela adorou minha esfregada de coxa. Tanto que antes de sairmos do trem ela deu sua volta triunfal, deixando parte de sua polpa para senti-la. Del�cias de uma timidazinha...





Minha �ltima da semana foi talvez a melhor e mais duradoura. O �nibus estava praticamente cheio de gostosas. Eu n�o sabia onde olhava, e acabei n�o olhando para nada, mesmo. Uma senhora gordinha, de �culos, branquinha, de cal�a jeans e blusinha jeans de bra�os descobertos (adoro o ver�o) passou por mim e se prostou do meu lado esquerdo. Minha m�o consequentemente sentiu boa parte se sua bunda quando ela passou, quente, molinha. Do jeito que eu gosto.



Sequei ela por um bom tempo at� o �nibus lotar o suficiente para eu chegar mais pertinho dela e sentir o pequeno relar de coxas entre n�s dois, seguido pelos nossos olhares dissimulados. Eu, me deliciando como fiz com minha japinha gemedora. Ela, impass�vel, foi inventando aos poucos uma posi��o em que poderia sentir meu pau esfregando naquela bunda gordinha e molinha.



E conseguiu. Aos poucos minhas coxas foram se esfregando nela e meu pau, crescendo, terminou o crescimento j� sentindo sua bunda molinha indo e vindo no balan�ar do �nibus.



No final, at� nos sentamos juntos quando vagaram dois lugares. Ela n�o se pronunciou, mas quem � que se pronuncia num momento desses de privacidade coletiva?



Contatos: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_8679_dando-o-cu-pro-irmao.htmlConto erotico minha mulher e uma puta rampeiracontos eróticos de enteadacontos de massagens alucinantescunhada timidacontosfiz surpresa pra minha esposa com o meu amigo fudelidadecunhada sem calçinha contosencoxada no aeroporto contosminha enteada inocente conto eroticomoranade bct Grande batendo um pra amiga conto erotico chantagiei a esposa do meu funcionárioconto eroticosexo com pastornão anãozinho chupa meu paucontos eroticos gay o pastorgay de rio preto de calcinha/conto_6056_aproveitaram-da-minha-inocencia-na-infancia..htmlConto erótico, briguei com meu namorado contos eroticos titias na praiaconto erótico: conversa com mÃecontos eroticos magrelo sem bundaMeu irmao toda hora so quer comer meu cuzinhocontus estupro gostosa lindaSafada casada da bunda jigante provocando entregador contos eroticos redeTrai meu marido com o pedreiro fiquei toda arrombadacontos de sexo gay insesto depilaçãocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos/estupro/gangbang/final de semana todominha mulher caminha toda noite na areia da praia conto de cornoAs filhas da minha mulher contos eroticos/m/js/modernizr.jsconto erotico sadomasoquistaconto erotico gay comido por dois estranho para volta para casaminha filha camila contos eroticosconto erotico flagracontos eroticos sequestrocontos eróticos vizinho pagou a dívida dando sua menininhacontos hot comeran minha buceta no pique-escondecontos eroticos brincando com meu padrasto acabei perdendo meu cabacinhoela sentiu meu pau crescendo contos eroticoscontos eroticoscomi minha esposa de calcinha contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de transando com o genro timidocontos eroticos virei putapunhetabdo no hospitalconto coroa gordinhameti com banana no cu contos contos eróticos padre comendo a filha da viúvahistorias de meninas que se masturbaram enfiando cenouras no cu e na checaCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoscapataz da pica madame contosContos etotivos, professora alunoconto gay me sentindo mulhercontos sexo a ninfetinha tarada e virgemcontos de filhos chera causinhascontos eróticos minhas afilhadinhas da bocetinha bem novinhacontos eroticos meu cunhado me comeu na epoca eu so tinha 11coroa da buceta griluda espirando poro logecontos eroticos enfermeirascontos erotico incesto virei a cadela do titioconto minha mae chupando meu pau com meu pai ao ladoeu quero ler contos eroticos com mulheres que adora da pra homens da pica de cavaloconto erotico esposa no clubemeu filho e meu marido conto eroticocontos eroticos gozei no cu da mamaecontos.de mulheres.casadas.e fogosacontos eroticos a coroa submissaConto de neto dopa avo e come a buceta delaconto erotico gay negao escraviza viado afeminadorelatos comi a crente na marrafunkeira gemendo eqc cconto minha mulher gostosa da academia trepa com os personais e amigo,sCalcinha e tudo na cara do escravo punheteirogordinha contando suas trepadas c ontomenina sedenta conto erotico