Os Peitinhos da Verinha
Foi uma desculpa que s� percebi quando tudo come�ou.
Minha cunhada Verinha, que vive s�, pois � separada, um dia me chamou para ver um problema el�trico em sua casa. Nem de longe eu poderia supor que aquilo era uma desculpa para eu ir at� l�. Naquele dia ela estava sozinha, e quando cheguei encontrei-a no sof�, assistindo TV.
- Espera um pouquinho s�! – disse
- Senta aqui do meu lado um instante. J� vou te mostrar qual � o problema!
Antes de me sentar reparei que ela estava usando uma blusa curta e folgada, que procurando um bom �ngulo dava para divisar os bicos dos seus belos peitinhos, em forma de ta�a. N�o foi preciso muito esfor�o para isto uma vez que estando sentado ao lado dela, o panorama era privilegiado e mais, ela, sentada de forma proposital, com corpo meio para frente facilitava o campo de vis�o, deixando discretamente à mostra aqueles deliciosos bot�es. Meu pau logo se mexeu, acomodando-se sobre a cal�a.
Assim que me sentei, dizendo que queria me contar uma coisa, colocou a m�o em meu joelho. Come�ou contando alguns pequenos casos em seu trabalho. Vez por outra tocava num assunto que envolvia sexo. Foi ent�o que, sorrateiramente, come�ou a entrar no assunto que desejava. Disse que atualmente se encontrava muito ansiosa. Precisava muito encontrar um bom amigo, que fosse leal, discreto, e que fosse capaz de manter sigilo no relacionamento. Enquanto falava, dobrou o corpo mais para frente, me deixando ver um pouco mais daqueles deliciosos bicos de seu pequeno seio. Meu pau novamente se mexeu na cal�a.
- � muito dif�cil hoje em dia a gente conhecer pessoas nas quais a gente possa depositar inteira confian�a – disse.
- Procuro algu�m assim, mais est� a cada dia mais dif�cil de encontrar.
- Pensa que nunca notei que vc sempre esteve olhando para meus peitinhos – disse.
Ela me pegou de surpresa. Como n�o poderia negar, confirmei meu desejo.
- N�o posso esconder isto de vc. Eles sempre me atra�ram. N�o via o dia de poder colocar minha boca sobre eles... De mamar em vc, respondi.
- Deixa eu ver uma coisa! disse ela
Correu suavemente a m�o pela minha perna at� alcan�ar o volume de meu pau sob a cal�a.
Quando o sentiu, palpitante como j� se encontrava, deslizou os dedos por dentro da cal�a e por baixo da minha cueca envolvendo meu cacete com a m�o.
Come�ou a acarici�-lo apertando a cabe�a e esfregando seus dedos, masturbando bem devagar.
Ficou espantada com o seu tamanho e a rigidez. Abriu o fecho da cal�a e o colocou à mostra.
- Que pir�ca linda voc� tem. Deve ser muito deliciosa. Qualquer mulher ficaria doida por ela.
Estava super dura, pulsando de excita��o. Pediu licen�a, debru�ou o corpo e com a boca entreaberta acariciou minha pica envolvendo a cabe�a com os seus l�bios.
Meu cacete palpitava muito, enquanto ela trabalhava com maestria, envolvendo a cabe�a, lambendo, apertando-a.
Comecei a sentir que logo iria gozar. Estava muito forte a vontade, mas ela parecendo experiente, afastava a boca e me mantinha sob controle.
Enquanto chupava eu me deliciava com as duas m�os acariciando aqueles lindos, durinhos e pontudos peitinhos que sempre desejei. Minhas m�os os cobriam perfeitamente.
Deitei ela em meu colo e os mamei um de cada vez.
- Como eu sempre sonhei com isto, cunhadinha gostosa, voc� nem imagina!
- Sempre te desejei porque te achava muito sacana, eu disse.
Ent�o ela falou:
- D� um chup�o de lado em cada um pra deixar uma marca pra eu poder mostrar para as amigas fazendo inveja.
N�o perdi tempo. Chupei com for�a bem ao lado de cada biquinho deixando dois pontos rosados. Ela se deliciou com aquilo.
- Agora vem me comer porque estou louca por gozar.
Acabei de tirar as cal�as, enquanto ela tamb�m se despia. Deitou-se e abriu as pernas me esperando.
A penetra��o foi muito gostosa. Aquela buceta macia, lubrificada, quente de tes�o me recebeu por inteiro, engolindo meu pau at� o fim.
Me deu vontade de gozar de imediato, mas ela me seguro. Foi ent�o que teve o primeiro orgasmo. Sua buceta me sugava para dentro.
Continuei comendo ela e breve teve outro orgasmo, e me apertava mais e mais para dentro dela.
E teve o terceiro, o quarto, o quinto!
- Minha filha. Minha piroca vai amolecer.
- N�o vai n�o, ela apelou.
- Agora eu vou gozar. Goza junto comigo, falou.
- Quer gozar? ent�o goza sua puta saborosa!
E gozamos. Gozamos muito.
Meu cacete n�o parava de palpitar impulsionando meu esperma dentro daquela buceta. E mesmo depois de terminar, ainda continuou palpitando.
Ela era muito gostosa de fuder.
Depois que descansar um pouco sorrateiramente eu a virei de costas e coloquei uma perna sobre ela. Depois deitei-me suavemente sobre suas costas, fui descendo e esfregando a perna e a piroca at� a bunda. Abri um pouco as pernas dela e comecei a me posicionar. O pau j� estava uma estaca de t�o duro.
Eu ia comer aquela bunda
Mas isso � assunto para o pr�ximo.