Essa hist�ria que eu vou relatar aconteceu no ano novo. Antes, as tradicionais apresenta��es. Meu nome � Marcos, nome fict�cio, tenho 22 anos, 1,76m, estou um pouquinho acima do peso, sou peludo e cabeludo.
Isso aconteceu no ano novo de 2007. Eu estava na praia, em Santa Catarina (mas sou do RS), em fam�lia, morrendo de t�dio, porque n�o sou um cara muito praiano. Algumas primas e minha tia estavam em uma praia pr�xima (Canasvieiras), e vieram nos visitar no dia 30, e passaram o ano novo com a gente. Festan�as, comemora��es, bebedeiras e tal, toda aquela bagun�a de ano novo. Uma das primas era a Mariana, uma gatinha de 25 anos, pele moreninha, cabelos castanhos-escuro (como os meus), longos, olhos castanhos, peitos pequenos pra m�dios, magrinha, baixinha (eu diria 1,60, talvez menos, de altura), com uma bundinha linda e um belo par de coxas.
Detalhe que no Natal j� tinha acontecido um incidente, em que eu estava no meu quarto, a� pelas cinco da manh� e depois de todo mundo ter bebido, quase dormindo, quando minha prima, b�bada, entra no meu quarto e diz que quer dormir junto comigo. Ela mal deita do meu lado, e sente meu pau duro, come�a a rir e fala que eu tava muito apressadinho. N�o rolou nada porque tava toda a fam�lia na casa, e mais cedo ou mais tarde (j� era sete da manh�), algu�m podia acordar (minha m�e, em particular, madruga e tem ins�nia nas piores horas), e eu achei que era s� coisa da bebedeira. Ledo engano.
Ent�o, na praia, todo mundo se divertindo, e tal, madrugada de primeiro de janeiro, ficam acordadas s� ela e uma outra prima b�bada, numa sess�o confession�rio. Pra cuidar delas (que tavam bem b�badas, àquela hora), eu fiquei acordado, à dist�ncia, s� pra garantir que n�o iam aprontar nada (j� tinham quebrado algumas ta�as naquela noite). Quando elas desistiram, a minha prima tristonha foi dormir (desmaiar, na verdade), no meu quarto, e o namorado dela foi junto, cuidar dela e tal. Ficamos eu e a Mariana na rede, deitados, abra�ados, e come�a a criar um clima, e ela pergunta por que eu n�o fiz nada no Natal, a� eu falei que pra evitar confus�o, que fam�lia � tro�o fudido, blablabla, e perguntei o que ela esperava que eu fizesse (claro, eu s� estava provocando). No meio da resposta, n�s nos pegamos num beijo curto, s� selinho, e decidimos ir pra cama.
Claro, meu quarto estava ocupado, o quarto de casal tamb�m, s� sobrou o quarto do segundo andar, com quatro beliches. O problema � que a minha tia (que tinha bebido pra caralho) tava dormindo l�.
Come�ou bem "inocente", ela deitou na cama do lado, e eu deitei atr�s, de conchinha. Dava pra ela sentir meu pau, duro h� tempos (eu fico duro rapidinho), que fazia bastante volume na bermuda, ro�ando na bundinha dela por cima do vestido. Estamos l�, deitados, ela virada pra parede e se fazendo de dif�cil, n�o virando o rosto pro meu lado de jeito nenhum, ent�o eu pego o rosto dela e puxo mais pra perto, e dou um beijo, que evolui em outro, e em outro, cada vez mais intensos. A l�ngua dela j� estava invadindo a minha boca, e ela virada pra mim, agarrando meu pau enquanto eu agarrava a bundinha gostosa e macia dela, deliciosa de se apertar, mesmo por cima do vestido. Ela cada vez mais louca, sussussurrando "gostoso, eu sabia que teu pau era grande" (19cm, bem grosso), j� com a m�o dentro da minha cueca, batendo uma punheta gostosa bem de leve, entre beijos cada vez mais molhados. Claro, eu tamb�m j� estava louco de tes�o, com a m�o chegando perto daquela bucetinha peluda, encharcada, totalmente encharcada. Ela tirou a calcinha, e eu tirei cueca e cal�a, e logo ela j� estava me chupando, uma boquinha muito gostosa. (Enquanto isso, minha tia dormindo a nem tr�s p�s de dist�ncia.) Claro que ela n�o se contentou com isso -- e nem eu. Acho que os dois est�vamos mal o bastante pra n�o se preocupar com camisinhas, e ela me deixou de bru�os e veio montar no meu pau. Ela estava na seca h� bastante tempo, e foi sentando bem devagarinho, e eu pude sentir cada cent�metro daquela bucetinha molhada e quentinha me recebendo. Cara, muito delicioso, incr�vel mesmo, uma del�cia. Ela foi descendo at� ter entrado tudo, at� estar encaixada direitinho em mim, a� se aproximou de mim e me deu um beijo muito gostoso, enquanto come�ava a cavalgar. Devagarinho, aumentando a velocidade, at� que ela vira outra pessoa. Come�a a me chamar de gostoso, de cachorro, a soltar uns urrinhos que at� tive medo de acordar nossa tia. Ela colocou minhas m�os na bunda dela, mandou apertar, e como eu adoro um joguinho de domina��o, logo estava apertando a bunda dela bem forte, puxando os cabelos, fazendo ela sussurrar bem baixinho no meu ouvido que era minha putinha. Que ela era a minha prima putinha, e ela entrou bem no joguinho, dizia que era toda minha,pra eu usar como eu quiser, queria que eu batesse na bunda dela, agarrasse ela de quatro -- oque n�o dava pra fazer porque o beliche era muito pequeno, e se a gente fizesse muito barulho poder�amos acabar com uma espectadora -- indesejada, porque os anos de excessos (quase 60 anos) deixaram minha tia bem acabada, teria sido bastante broxante. Minha prima sabia cavalgar muito bem, estava muito gostoso, mas eu estava incomodado com ela ainda usando roupa. Puxei ela pra perto, e mandei ela tirar o vestido (bem em tom de ordem). Ela teve um arrepio e tirou, dando uma rebolada deliciosa, uma verdadeira vis�o e sensa��o do c�u. Foi quando eu decidi que eu queria dominar ela mesmo. Mandei ela deitar na cama, de costas, e abrir bem as pernas. N�o ia comer o cuzinho dela, por mais tentador que fosse, prq ela � virgem por tr�s e isso � algo pra se aproveitar com tempo, mas continuei comendo a bucetinha dela, agarrando firme os pulsos, tanto que ela pediu pra afrouxar um pouco, que apesar de bom tava doendo um pouco. Foi um pouco dif�cil, porque o beliche era estreito e tinha guardas, ent�o n�o deu pra ela abrir tanto as pernas, mas continuamos assim at� gozarmos juntos. Depois, ficamos deitados, colados, mais um pouco, trocamos mais alguns beijos, algumas garantias de que vamos repetir isso, e eu fui pro outro beliche dormir. Ela dormiu l�, pelada, com minha porra toda na buceta, s� tapada pelo len�ol.
Ainda n�o aconteceu, mas vai :-) quando acontecer, podem deixar que eu conto. Se quiserem trocar relatos, meu e-mail � [email protected]