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O DIA QUE APANHEI DE CHINELO ATE MIJAR NA CAMA

Maria � a empregada aqui de casa. Ela vende uns produtos falsificados e acabei, depois de muita insit�ncia, comprando dela um rel�gio. Antes de fazer o pagamento, estava esperando a mesada do velho sair, o rel�gio parou de trabalhar e devolvi. Afinal, era bem mais vagabundo do que eu imaginava.

Louco da vida, disse para a Maria que n�o ia pagar o rel�gio e joguei aquela cacaria em cima da mesa e fui para meu quarto. Minha fam�lia estava viajando, eu estava sozinho em casa e ela veio argumentar que a culpa n�o era dela e n�o podia ficar no preju�zo. N�o dei a m�nima para o que ela disse e continuei deitado assistindo televis�o

Por duas vezes ela veio insistir pelo pagamento e eu neguei e fazia amea�as de ligar para a pol�cia se ela voltasse a me incomodar. N�o satisfeita, disse que ia ligar pra o filho resolver o problema comigo.

Alguns minutos depois, bateu na porta do meu quarto e um brutamonte de mais de 1,85 m, entrou chutando tudo que via pela frente, me ordenando que pagasse imediatamente o valor do rel�gio. Voltei a negar e fui rispido com ele, mantendo minha autoridade de filho dos patr�es da m�e dele.

O cara foi mudando de cor, aproximando de mim que escorregava pelo outro lado de fininho e me cobrou mais uma vez, amea�ando dar-me uma surra se eu n�o pagasse o valor combinado com a m�e. Como estava sem dinheiro, pedi que esperasse meu pai chegar de viagem para acertar comigo a mesada e pagava a importancia do rel�gio.

Nervoso, disse que eu tinha 20 segundos para soltar a grana sen�o ele ia me dar um corretivo que lembraria para o resto da vida. Novamente dei a mesma desculpa e o cara virando para tr�s, fechou a porta com chave, praticamente voou por cima de mim, me deitou de bru�o na cama, abaixou meu short de malha, pegou uma rasteirinha de sola de couro que eu tinha acabado de comprar e come�ou a bater na minha bunda com tanta for�a que parecia que o quarteir�o inteiro escutava os estalos. Quanto mais eu gritava para parar, as chineladas eram mais fortes. Cada estalo era um gemido de dor. Depois de aplicar-me uma firme tatuagem no trazeiro arrebitado, cobrou novamentea import�ncia do rel�gio e como eu n�o tinha um puto em casa, levei outra surra com a rasteirinha que fiquei com a bunda marcada de tudo quanto era jeito.

Cansado de bater, ele baixou as cal�as e deparei com um cacete de mais de 20 cm apontando para a minha bunda. Tentei escapar, mas com os bra�os fortes como um touro, ele me deixou de quatro na cama e cuspindo no meu rabo, deu uma xupada gostosa no meu cu e mandou a vara de 20 cm que vi estrelas. O cara n�o tinha a menor piedade daquele cuzinho virgem e fez o que bem entendeu at� eu sentir a porra quente penetrando junto com o vai e vem do cacete no meu rabo que pedia clem�ncia.

N�o gritei para a empregada n�o ficar sabendo que estava sendo comido pelo filho dela dentro de meu pr�prio quarto. Gozou umas tr�s vezes sem tirar o cacete de dentro que meu rabo que latejava de dor. Deitou-se de costas na cama e mandou que eu sentasse em cima do seu cacete e rebolasse igual uma puta. Ao ver que n�o estava disposto a cumprir suas exig�ncias, de uma pegada me colocou sentado em cima daquele mastro que atolou at� no fundo me fazendo ver estrela novamente.

Enquanto ficava no movimento de cima para baixo, mandou que eu rebolasse e como n�o tinha nem como mexer com os olhos em cima de um cacete daquele tamanho, ele come�ou a me dar mais chineladas na bunda que n�o tive outro rem�dio a n�o ser fazer o que ele mandava. Tornou gozar gostoso e me jogou em cima da cama e com o chinelo nas m�os, me aplicou outra sova de rasteirinha na bunda que mijei na cama de dor.

Depois de n�o aguentar apanhar mais, j� rastejava de dor na bunda e com o rabo todo ralado e latejante, disse que ia fazer um cheque para ele sumir de l� levando o rel�gio e a m�e. Estava envegonhado de passar por aquela experi�ncia e n�o queria mais ver a cara deles na minha frente.

Antes de sair,depois que conferiu o cheque, disse quase dentro do meu ouvido. - Voc� tem uma bunda deliciosa, semana que vem te espero l� em casa para repetir a dose e se voc� n�o aparecer, eu vou te arrepentar de pancada. Estamos entendidos?

Sem ter o que dizer, confirmei o trato e passei a semana curando a bunda da surra que tinha levado at� mijar na cama e o rabo que durante os 7 dias ainda saia porra toda vez que eu apertava.

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