Quando eu era jovem.
No s�tio do vov� III
Continua��o da parte 215.....
Como o dia foi bastante cansativo, depois de jantarmos fomos dormir, cada um em seu canto.
Com as bagun�as do dia, ficou muito f�cil pegarmos no sono.
Eu e o Rodrigo hav�amos ficado no ch�o enquanto que o Zeca e o Marcos ficaram na cama, roncando e demonstrando que estavam dormindo profundamente.
O Rodrigo n�o estava nem ai e dormiu como um anjinho.
Eu levantei e fui at� o lado no qual o Marcos estava dormindo e procurei seu pinto, olhando na penumbra que estava no quarto pela luz da lua que entrava pela janela.
Ele n�o esbo�ou nenhuma rea��o quando coloquei a m�o por dentro do cal��o e segurei aquele pint�o, que mesmo mole era bem avantajado.
Puxei o pinto para fora do cal��o, bem devagar, e comecei a beijar aquela ferramenta linda, com cheiro de sacanagem, como a Lea havia feito à tarde, s� para ver como era e que gosto tinha, pois achava que pinto era sempre nojento, cheirando e tendo gosto de xixi.
Coloquei a cabe�a na boca e comecei a chupar lentamente, como a Lea havia feito, para que ele n�o acordasse.
Como ele estava virado para o meu lado, eu fiquei de joelhos no ch�o enquanto mamava aquela jebinha, a qual cresceu na minha boca, apesar de ele estar dormindo.
O Zeca estava deitado no outro lado da cama e, durante o sono virou-se para nosso lado, ficando com o pinto encostando na bunda do Marcos.
Tirei o pinto da boca e esperei os dois voltarem a ficar quietos para poder continuar a brincadeira.
O Zeca devia estar sonhando pois come�ou a bombar na bunda do Marcos, como se estivesse metendo no cuzinho do mesmo e o Marcos encostou a bunda mais para tr�s, de encontro ao pinto do Zeca.
Ai notei que o desgra�ado do Marcos parecia estar acordado, s� curtindo com minha chupada.
Como j� havia sido descoberto, subi na cama, tirando o cal��o e falando no ouvido dele para fazer o mesmo.
O Zeca continuava a mexer com o pinto na bunda do Marcos e parou quando tiramos nosso cal��o.
Ele tamb�m estava acordado, brincando com o rabo do Marcos, no qual passava a m�o e cutucava com o pinto durinho.
Ficamos os tr�s pelados na cama, com aqueles pintos durinhos e louquinhos para entrar em algum buraquinho.
O Marcos e o Zeca s� queriam se punhetar mas eu queria algo mais.
Decidimos que iriamos nos comer, num troca troca, com cada um uma vez e que seria sorteada ordem a comilan�a.
Fiquei em segundo, sendo que o Zeca iria levar a primeira e o Marcos a �ltima.
Colocamos o Zeca deitado de bru�os na cama e comecei a lamber o cuzinho dele, enquanto que o Marcos colocava o pint�o à disposi��o da boca dele, que o Zeca colocou na boca, mamando com vontade.
Depois de lamber o bot�ozinho e deixa lo bem lisinho, fui enfiando o pinto no rabo do Zeca, que ficou bem taradinho em receber o meu pinto durinho, pedindo para que eu enfiasse devagar e bem gostoso pois n�o queria que doesse.
Depois de um bocado de a��o, gozei bem no fundo, fazendo com que o Zeca desse uma gemidinha.
Fui tirando o pinto de dentro do cuzinho dele mas ele pediu para deixar ate ficar bem molinho, o que aconteceu alguns minutos depois.
Ai foi a vez do Marcos deixar o rabinho do Zeca feliz.
Falou para que o Zeca sentasse sobre o pint�o duro dele e que fosse descendo devagar, conforme aguentasse o tamanho da jeba no rabo.
O Marcos deitou de costas na beirada da cama e o Zeca foi descendo devagar, encostando a cabe�a do pinto na porta do rabinho, j� bem lubrificado com minha saliva e com a gosminha que havia sa�do do meu pinto.
O Zeca falou que n�o ia ser f�cil aguentar aquele cacete no rabo mas n�o desistiu, colocando a cabe�a bem devagar para dentro do c�.
Assim que a cabe�a passou pela entrada, o Zeca estava suando e resmungando que o rabo dele estava doendo e que queria parar, mas desceu mais um pouco e parou s� quando conseguiu colocar tudo para dentro, meio receoso das consequencias.
Come�ou cavalgando o pint�o do Marcos, subindo e descendo por um bom tempo mas o Marcos n�o gozava.
Ent�o, sem tirar o cacete de dentro do rabo do Zeca, o colocamos deitado na beirada da cama, com a bunda preenchida pelo pint�o do Marcos, o qual agora comandava a bombada da ferramenta.
Depois de um bom tempo, o Marcos gruniu e gozou no fundo do rabo do Zeca que continuou a rebolar e empurrar o buraco de encontro ao pint�o que estava espirrando a gosminha l� dentro.
Novamente o Zeca pediu para ficar engatado at� o pinto ficar mole mas isso demorou um bocado pois o Marcos recome�ou o vai vem sem tirar o pint�o de dentro do cuzinho do Zeca, ficando mais um bom tempo bombando ate gozar novamente.
O Zeca foi subindo na cama, com o Marcos enfiado dentro dele, at� ficar sobre o travesseiro, pedindo para dormir engatado daquele jeito, pois n�o estaria em condi��es de comer o Marcos e eu.
Ent�o pedi para que ele enfiasse o pinto no meu rabo para ficarmos os tr�s engatados e o Zeca mandou ver, meio sem jeito com a jeba do Marcos enfiada l� no fundo.Depois de entrar, ficou quietinho para o pinto do Marcos n�o escapar do rabinho e eu, aproveitando a deixa, fui bombando com a bunda at� que o Zeca gozou dentro do meu rabinho.
Dormimos os tr�s enganchados com o Zeca bem feliz, com um pinto no c� e o dele no c� de outro.
Continua . . . .