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COMENDO A RAQUELZINHA

A primeira vez em que eu via a Raquel foi h� uns 19 anos, eu era um moleque de 19 anos e ela tinha 21, uma morena alta, 1,70cm de altura, magra, mas com coxas grossas maravilhosas que terminavam numa bunda sensacional e uns peitos que eram uma loucura, redondinhos e bem empinados. N�s jog�vamos t�nis no mesmo clube, eu jogava com o meu pai e ela com o noivo dela. Acho que bati mais de mil punhetas pensando nela usando aquela saia curta de tenista quase aparecendo a calcinha e a blusinha apertadinha, que marcava bem aqueles peitos gostosos dela. Mas o melhor de tudo era o gemido que ela soltava quando batia na bola: tinha dia em que eu ficava de pau duro s� de escutar aqueles gemidos na quadra ao lado! Sem d�vida, ela marcou a minha adolesc�ncia, pois todos os dias eu batia uma punhetinha pensando nela. Pois �, o tempo passou, fui morar fora e fiquei um temp�o sem aparecer no clube. H� uns seis meses voltei a jogar, e adivinha quem eu acabei encontrando: ela mesma, ainda mais linda do que eu lembrava, as mesmas coxas, o mesmo rabo delicioso. Eu, por minha vez, tinha mudado bastante, cresci, fiquei forte e, principalmente, com uma rola bem grande e grossa. Conversamos algumas vezes, apenas amenidades, ela n�o deu muita bola, mas pude perceber que ela n�o usava mais alian�a e estava sempre sozinha, ent�o presumi que estivesse solteira.

Um belo dia, encontro a Raquel no clube e ela me convida para participar de um torneio de duplas mistas com ela. Claro que aceitei, e depois de termos ganhado os dois primeiros jogos (eu jogava bem s� pensando naquele abra�o que ela ia me dar se a gente ganhasse), ela me perguntou se eu gostava de sushi, pois tinha sobrado uma bandeja cheia no anivers�rio dela e estava na geladeira da casa dela. Claro que aceitei, mas ainda nem disconfiava do que estava para acontecer: quando chegamos no apartamento dela, ela disse que ia tomar um banho e falou para eu tomar um tamb�m, que ela me emprestaria umas roupas do ex-marido dela. Ela pegou uma bermuda e uma camiseta, mas n�o me emprestou uma cueca, ent�o eu tomei banho e vesti a roupa sem cueca mesmo. Eu j� estava na sala quando ela apareceu, linda, vestindo um quimono e um chinelinho branco, cabelos molhados, um perfume maravilhoso! Ela pegou a bandeja de sushi, colocou em cima da mesa de centro da sala e n�s nos sentamos no ch�o para comer. Como a bandeja estava mais perto de mim, toda vez que ela ia pegar alguma coisa ela se encostava em mim, ro�ando aquele peitinho duro no meu bra�o. L� pela quarta ro�ada, meu pau j� estava latejando de t�o duro, e com aquela bermudinha fina sem cueca que eu estava vestindo ela percebeu imediatamente e falou: nossa, o que � que voc� tem a� dentro? A�, meu amigo, come�ou a sacanagem! Dei um beij�o de l�ngua bem rom�ntico nela, nisso ela j� come�ou a alisar a minha coxa, chegando a m�o at� a virilha, bem pertinho do saco. Eu tamb�m acariciava as coxas dela, mas quando fui chegar perto da xoxota dela ela freou minha m�o e disse: calminha, primeiro eu quero te deixar louco! Como se eu j� n�o estivesse! Ela tirou minha roupa e fez eu me sentar no sof�. Ainda vestindo o quimono, veio me beijando da ponta do p�, passando pelas coxas, virilha, at� chegar no saco. Ela ficou uns 19 minutos lambendo o meu saco, sempre olhando para mim com aquela carinha de safada, eu estava literalmente vendo estrelas! A� ele come�ou a passar a l�ngua por toda a extens�o do meu pau, at� chegar na cabe�a, ficou lambendo a cabe�a como se fosse um picol�, passava a ponta da l�ngua no buraquinho do pau e isso me deixava alucinado. Depois colocou a cabe�a inteira na boca e ficou rodopiando a l�ngua em volta. Ela tentou engolir o m�ximo que p�de a minha rola, mas gostava mesmo era de se concentrar na cabe�a. Foi realmente um boquete fant�stico, eu s� n�o gozei porque de vez em quando eu segurava a cabe�a dela e pedia um tempinho para "me acalmar". Eu, � claro, tinha que retribuir! Tirei o quimono dela, por baixo ela estava usando uma calcinha branca de algod�o, e estava sem suti�. Realmente, ela era t�o gostosa quanto eu havia imaginado nos meus sonhos. O biquinho dos seios era pequeno, pontudo e bem rosado. Lambi os seios dela demoradamente, lambi a barriguinha sarada, fiquei lambendo a virilha e as coxas, at� que finalmente comecei a lamber a xoxota, ainda por cima da calcinha. Ela tentou tirar a calcinha, estava louca de tes�o, mas eu segurei a m�o dela e disse: Calma, agora quem vai ter deixar louca sou eu! Maltratei a Raquelzinha mais um pouco, mas eu tamb�m n�o aguentava mais, ent�o tirei a calcinha dela e ca� de boca naquele grelo delicioso. Chupei aquela bucetinha cheirosa por uns quinze minutos, o grelinho dela estava muito inchado, at� que ela come�ou a se contorcer e a gemer cada vez mais alto, e gozou com minha l�ngua dentro da sua buceta. Ela olhou pra mim e disse: agora por favor, meu gato, enfia esse seu pau lindo na minha bucetinha! Eu fui metendo bem devagar, fui sentindo cada cent�metro da bucetinha dela, at� que come�amos um vai e vem delicioso, ela com as pernas entrela�adas nas minhas costas, me apertando com for�a, beijando meu pesco�o, mordendo minha orelha, eu sentindo o gozo se aproximando cada vez mais, j� n�o conseguia me segurar, ent�o soltei o jato de porra no fundo da xoxota da Raquel, gozei muito, acho que a melhor gozada da minha vida. Dormimos abra�ados no sof�, no dia seguinte, que era domingo, transamos diversas vezes, foi realmente a transa da minha vida. Se gostarem depois eu conto mais.

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