Iniciada Pelo Meu Padrinho Parte 1rnrnQuando minha madrinha era viva, na volta da escola, eu sempre dava uma passadinha na casa deles, s� pra dar um oi, e... Tamb�m pra ganhar um dinheirinho de agrado, que o padrinho sempre fazia quest�o de me dar. Naquele tempo, o padrinho j� tinha se aposentado embora ele estivesse em boas condi��es f�sicas e de sa�de e s� ficava em casa de bermuda ele e a madrinha estava sempre sozinhos, por isso, quando eu aparecia por l�, era a maior festa e o padrinho fazia de tudo, pra me agradar. Lembro-me bem, que ele vivia me rodeando e era quando a madrinha n�o estava por perto, que ele inventava de me dar um dinheirinho de agrado, mas... Pra poder ganhar, em troca eu tamb�m tinha que dar um agrado... Tinha que sentar no seu colo. Claro que eu sabia qual era o joguinho dele, at� porque, quando eu sentava no seu colo, j� sabia que era pra sentir uma coisa dura, bem no meio do bumbum, mas... Era tudo muito r�pido, era s� quando a madrinha ia ao banheiro ou fazer alguma coisa La fora e nessa hora, eu tinha que me fazer de bobinha, pra deixar ele se aproveitar de mim. Naquela ocasi�o, , eu j� estava bem... Crescidinha e numa daquelas tardes, o padrinho j� quis se aproveitar de vez. Quando eu cheguei, ele j� me esperava no port�o e sem me dizer que a madrinha n�o estava, rapidamente me levou pra dentro de casa pelo corredor estreito. Logo que entramos, o padrinho j� foi me agarrando e num cochicho bem safado, me disse que a madrinha tinha sa�do e que a gente ia aproveitar pra... Fazer uns agrados... Em troca de um colinho demorado, me disse que eu ganharia um bom dinheiro, de agrado. Nossa!... Fui pega de surpresa, mas... N�o pude deixar de ficar tentada, afinal... Ele me daria um bom dinheiro e s� queria o meu... Agrado, era s� mais um colinho, n�o me custava nada, depois eu bem que gostava de senta no colo dele e senti aquela coisa dura pressionando minha bundinha ent�o... Nem tive tempo de dizer, nada... Quando me dei conta, por tr�s de mim ele j� me segurava pelo quadril e direcionava o meu bumbum pra sentar... Na maior inoc�ncia, eu j� fui sentando no meio das suas pernas e nem percebi, que a minha saia estava sendo levantada. S� sei dizer que... Quando eu vi, praticamente j� estava s� de calcinha, no seu colo. Logo de cara, j� comecei a sentir aquela coisa, bem maior do que antes e bem mais expl�cita. Eu nunca esperava uma coisa daquelas, fiquei toda sem jeito, mas... Fazer o que, NE?... Fui deixando. A coisa continuava... Rolando... Eu n�o sabia o que fazer... Na verdade, eu era muito inexperiente e daquele jeito... S� de calcinha, eu nunca tinha feito nada com ele, nem com ningu�m... Vai ver at�, que eu j� andava querendo... Sei l�, s� sei dizer que... Apesar de n�o ver o que ele aprontava por tr�s de mim, deu pra perceber quando ele baixou o el�stico do pijama, pra ficar com tudo de fora, pois o safado n�o estava usando cueca... Quando eu senti o calor daquele neg�cio duro, enterrando minha calcinha no rego senti um calor percorrendo todo meu jovem corpinho... Nooossa!!!... Acho que enlouqueci... Eu j� sabia que estava pra levar... Pau!!!... Nem sei o que deu em mim... Enquanto ele me ajeitava toda, obediente feito uma cadelinha, eu me curvei pra frente arrebitando a bundinha volumosa e fiquei toda oferecida...Sentindo minha calcinha molhar com as contra��es da xaninha, enquanto ele enfiava a m�o por dentro da blusinha e apertava os bicos dos meus seios me fazendo gemer, logo minha calcinha foi arrancada do rego e afastada de lado, mas... Justo quando ele j� ia por o pau na entradinha do cu... Escutamos a madrinha chegando. Mas que depressa, sa� fora e ficamos s� disfar�ando quase fomos surpreendidos pela madrinha dessa vez fui salva pelo gongo de ter meu cuzinho desvirginado. Depois desse dia, nada mais aconteceu n�o tivemos nenhuma oportunidade de ficarmos sozinhos . Duas semanas depois numa sexta feira padrinho ligou em casa me pediu pra depois da aula da uma passada La que tinha um presentinho surpresa pra mim. Na sexta antes de sair pra aula disse à mam�e que n�o se preocupasse que iria almo�ar na casa da madrinha a convite dela, n�o via a hora da aula terminar, estava ansiosa e excitada, parece que sabia exatamente o que meu padrinho safado queria-me da de presente. Assim que terminou a aula, peguei minhas coisas uma amiga a Bia veio conversar comigo, querendo que desse uma passada na casa dela, tive que inventa uma desculpa pra me livrar dela e sair às presas pra casa deles. Quando cheguei, vi alegria os olhos do meu padrinho brilhando e um sorriso safado estampado na cara, me espera nu do peito pra cima com pijama fino que dava pra v� claramente que ele tava sem cueca, seu pau balan�ava livre no pijama.Foi logo me abra�ando beijando na testa no rosto e perto da boca, senti seu h�lito que quem acabou de escovar os dentes, um leve perfume de lavanda inalava de seu corpo, com certeza ele tava todo preparado pra mim, isso me deixou mas excitada ainda.Perguntei da madrinha ele disse, que ela tinha ido visitar uma amiga s� voltaria tardinha. Ele me pegou pelas m�os e me conduziu pelo corredor estreito at� um quarto nos fundos da casa n�o sei por que o segui submissa e quietinha, sempre foi assim n�o conseguia dizer n�o a ele sempre atendia as suas vontades acho que era porque ele tinha aquele ar de autoridade heran�a do servi�o militar pois se aposentara do exercito como tenente.. Caminhando em sil�ncio naquele velho corredor, lembrei-me da minha �ltima visita... Foi daquele jeito, que ele me levou pra dentro de casa, pra fazer coisa comigo, entretanto... Agora eu j� era bem mais adulta... Com certeza, ele n�o se atreveria, mas... Mesmo pensando daquele jeito, eu n�o me tranquilizava. Eu estava me sentindo t�o agitada e t�o vulner�vel, qual j� nem sabia mais, o que estava querendo. Quando j� est�vamos na porta de entrada, instintivamente ainda ofereci alguma resist�ncia, mas ele fez que nem percebeu, me for�ou a entrar e trancou a porta. Naquele instante, n�o pude deixar de me sentir apreensiva... De novo, eu estava ali dentro daquela casa, sozinha com aquele homem, que... Eu j� conhecia muito bem. .. A gente estava no quarto estava sobre a mesinha ao lado da cama, um velho rel�gio de corda. Era mais uma lembran�a, dos tempos que ele me dava algum, pra... Sentar no seu colo e enquanto eu estava absorta naqueles pensamentos, sutilmente ele me virou de costas se sentou na beira da cama, abriu suas pernas e me ajeitou recostada no seu... Colo, j� me dizendo que estava doido pra... Matar as saudades. Nossa!... Eu j� sabia o que ele queria, mas eu n�o queria, n�o. Eu tinha que negar. Enquanto eu pensava em negar, nem me ligava que... J� era... O padrinho j� tinha me agarrado de jeito e j� me acariciava com libertinagem... Eu j� estava pronta pra ele. Quando me dei conta daquilo, timidamente ainda tentei me soltar, mas... Acho que um dever de servid�o j� me ligava ao padrinho, uma estranha obedi�ncia tomou conta de mim e... Acabei me entregando, at� porque, ele foi me sossegando com palavras sedutoras, tipo assim... - o padrinho estava com muitas saudades... Lembra quando voc� ficava no meu colo e eu te dava um dinheirinho?... Claro que lembra... Ent�o... Agora voc� vai levar uma... Compensa��o, por todo esse tempo que n�o ganhou nada, viu?... Eu s� quero que voc� fique bem boazinha, pra levar um... Colinho... Assim voc� agrada o padrinho e ganha uma nota bem grande... To bom?... Eu nunca tinha ganhado uma nota bem grande e ele me fazia àquela oferta, de um jeito t�o sedutor, que n�o dava pra recusar pensei em quanto tempo ele estava a seco sem ningu�m pra lhe fazer um carinho,al�m do mais, ele j� tinha conseguido me ajeitar no seu colo, s� me restava mesmo, ficar bem boazinha, mas eu ainda dei uma disfar�ada, dizendo que j� estava bem grandinha pra... Essas coisas, e... N�o ficava bem... Aceitar dinheiro, nem mesmo do padrinho. Meus argumentos de nada adiantavam... Mantendo-me recostada no seu colo e j� come�ando a se aproveitar de mim, novamente ele me seduziu com suas palavras... - deixa de bobagens, padrinho � pra essas coisas mesmo... Sei que voc� n�o vai me recusar esse agrado, por isso... J� vou te dar esse dinheiro... Por favor, pegue pra mim a carteira sobre a mesa... Aquele seu jeito de falar mansamente, me deixava toda mole, toda prestativa e pensando bem... Era s� um colinho, n�o me custava nada, aceitar aquela oferta, ent�o... Ele afrouxou um pouco e mesmo assim, ainda tive que me esticar toda pra pegar a carteira. Quando me recostei novamente, s� ent�o percebi que a minha saia estava levantada... Nem vi se foi o padrinho que a levantou, s� sei que de repente... Eu j� estava s� de calcinha, no seu colo e... Um volume bem grande, j� se acomodava no meu traseiro de miss bumbum. Nossa!... Que vergonha... Mas ele fez de conta que n�o tinha nada de mais, pegou uma nota de cinquenta na carteira, p�s no bolso da minha blusa e em troca, j� se achou no direito de cobrar, o agrado que eu tinha que dar, ent�o... De um jeito suave e carinhoso, ele come�ou a ro�ar aquela coisa toda, no meu bumbum e no mesmo compasso, ficava cochichando no meu ouvido, coisas tipo assim... - maria aliiissci!!!... sssss!!!... como voc� cressceeeu!... sssss!!!... Que amor de afilhaaada!... sssss!!!... Agradando o padrinho, assssiiim... sssss!!!... ss... Enquanto eu morria de vergonha, com aquela situa��o, ele se aproveitava cada vez mais, at� que numa breve pausa, percebi pelo seu movimento por tr�s de mim, que ele estava fazendo justo aquilo que eu j� temia... Estava baixando o el�stico do pijama, pra ficar com tudo de fora, ent�o... Quando me for�ou a recostar de vez, o bumbum no seu colo... nooossa!!!... mesmo ainda de calcinha, eu senti tudo... Senti o pau do padrinho pulsando, pronto pra... Cuidar de mim... Pronta pra... Matar as saudades. Que loucura!!!... Com brandura, ele come�ou a ro�ar tudo aquilo, no meu bumbum e aquele movimento, logo enterrou a calcinha no meu rego, igual ele fez... Daquela vez. Daquele jeito, praticamente fiquei com a bunda toda de fora e fui dando uma reboladinha ajeitando a bundinha de modo que o pau ficasse bem no meio das minhas n�degas. J� estava tudo como ele queria... Em troca do dinheiro, eu dava à bunda... Morri de vergonha. Eu estava todinha ao seu dispor... Recostada no seu corpo... Envolvida pelos seus bra�os... Com as m�os espalmadas, no meio das minhas coxas, ele tentava tamb�m... Bolinar na minha virginal bucetinha, mas... Eu n�o deixava, n�o... E de um modo at� exagerado, eu a protegia com as duas m�os, sem sucesso na bucetinha, ele passou a acariciar meus seios, apertando os bicos que ficaram inchados , enquanto eu me protegia, daquele jeito todo, acabei dando chance por tr�s e pouco a pouco, ele foi avan�ando... Puxou minha calcinha de lado, abriu minhas n�degas e finalmente... Encostou a cabe�a do pau, bem no meu cuzinho. nooossa!!!... Ele j� tinha passado at� cuspe... Foi um choque... Meu rosto at� enrubesceu. Nunca me vi, daquele jeito todo... Agarrada por tr�s... Com a saia toda levantada... No meio das coxas... Levando duas m�os... No meio das n�degas... Levando um pau... E pra completar, a cabe�a do pau ficava rodopiando suavemente, bem no olho do meu cu apertadinho... Dava pra perceber, que pouco a pouco, eu estava sendo alargada e cada vez mais... O padrinho for�ava mais e mais... Aquilo foi ficando duro de aguentar... Comecei a gemer bem baixinho, mas chegou num ponto, que eu j� estava quase gritando,prestes a chorar ent�o... O padrinho deu uma aliviada e em seguida pegou um tubo que parecia um tubo de pasta de pasta dental (Hoje sei que era um gel lubrificante pra sexo anal) e j� fiquei temendo pela minha virgindade, mas... N�o era aquilo que ele queria, n�o , ele queria era meu cuzinho, preservando minha virgindade na xota. Quando eu senti a cabe�a do pau, toda lambuzada com aquele gel resolvi facilitar verguei o corpo pra frente... Continua
