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MINHA RAINHA - PART I - PREPARA��O

Prepara��o



O inicio pode ser determinante para o sucesso de qualquer empreendimento humano.

Antes de encontrar pessoalmente Minha Rainha tivemos toda uma fase de prepara��o, suspense e expectativa.



Tudo come�ou quando uma minha amiga me apresentou por MSN a uma “Rainha”. Foi um daqueles encontros em que o papo flui naturalmente desde o primeiro momento e continua a fluir agrad�vel dia ap�s dia.



Quando eu vi as fotos e imagens dela n�o acreditei, ela � linda, tem p�s deslumbrantes e pra terminar de me baratinar, lindos cabelos longos. Nunca disse a Ela, mas cabelos longos � meu maior fetiche-baunilha (se � que pode existir fetiche baunilha).



Depois de dias de MSN decidimos nos ver pessoalmente. :)



Perguntei se Ela tinha alguma determina��o a ser cumprida antes do nosso encontro.

Minha Rainha determinou:

Compre uma calcinha fio dental, de oncinha para voc�.

Sim Senhora - respondi.

Ela acrescentou: - Mas diga a vendedora que � para voc�. Diga que sua mulher que mandou voc� comprar e usar. Se poss�vel escolha a vendedora que seja mais debochada, quero ela rindo de voc�.

Isso tornou a tarefa absurdamente mais dif�cil, me deixou cheio de receios e vergonha antecipada, mas n�o podia pestanejar em obedece-la. Respondi de imediato: - Sim Senhora.



Aproveitei que estava no Rio de Janeiro, pois passar vergonha longe de casa

e sempre menos perigoso. Entrei numa loja Maisa. A loja tinha dois andares e sai percorrendo as se��es em busca do setor de roupas femininas. Este simples ato de andar em uma loja j� � totalmente diferente quando se tem “culpa no cart�rio”. O cora��o bate forte, a boca seca e j� come�a a sensa��o de que todos ao redor sabem o que eu vou fazer e me observam se divertindo.

Subi a escada rolante e dei de cara com araras cheias de langerie. Interessante que, pelo menos as que estavam na frente, eram todas muito ousadas e sexy. Pensei comigo “caraca! isso aqui n�o era uma loja careta?!”.

Andei ao redor observando e pensando para me tranqulizar: “relaxa cara, voc� vai so dar uma olhadinha, n�o vai comprar nada” era aquela velha sensa��o, o medo e desejo em luta para ver qual me comandaria. Terminei pensando que n�o seria afinal assim t�o dif�cil. Mas para cumprir a tarefa tinha que falar com uma vendedora, n�o adiantaria simplesmente pegar uma e pagar no caixa. E n�o havia nenhuma vendedora. Terminei apenas passando pela se��o olhando discretamente.



Quando j� estava distante aconteceu uma coisa que vai fazer este relato parecer fict�cio, pelo menos se eu lesse diria. “legal. Estas coincid�ncias s� acontecem em contos er�ticos” mas juro que � a mais absoluta verdade.



Uma mulher razoavelmente bonita, com mais de 40 anos, vestida toda de preto, com botas de salto agulha, short bem curtinho, meias cinta-liga (� assim que se chama) preta revestindo toda as pernas, uma blusa bem grudada no corpo e um casaquinho preto. Ela manipulava uma calcinha bem sexy. Ou seja, era a figura perfeita de uma Domme. Parecia algu�m enviado pelos deuses do BDSM, tinha que falar com ela. Com o cora��o na boca fui em dire��o a ela. Mas ela saiu da se��o sem pegar nada e foi ver uns cintos. Eu parei por um momento, ativei o gravador do celular e coloquei no bolso da camisa (eu tinha que depois mostrar a conversa para Minha Rainha)



Transcrevo o di�logo na integra:



Por favor, a Senhora poderia me ajudar numa coisa?

Ela me olhou meio assustada

O que?

Fico meio sem gra�a... �... � que eu tenho uma mulher meio maluca e ela encasquetou que quer me ver vestido numa calcinha fio dental. So uma perguntinha, que tamanho acha que caberia em mim daquela que a Senhora olhou.

Daquela em voc�? - Ela falou isso ao mesmo tempo em que se afastava um pouco para me ver melhor e me olhava dos p�s a cabe�a. Na verdade me mediu todo com os olhos e tinha uma fei��o ao mesmo tempo de quem se divertia e de tes�o (achei eu).

Ai que vergonha... - Falei.

Acho que a M. Fica coladinha...

M?

�.

Ta. Obrigado. S� preciso agora ter coragem pra comprar.

Ha! Voc� pede para presente.

�. � verdade.

Achei que isso encerrava o papo fui andando em dire��o às calcinhas. Mas ela me acompanhou. Eu fazia quest�o de trata-la por “Senhora” para fazer mens�o ao BDSM.

A Senhora deve estar me achando bem lun�tico. n�?

Chegamos a se��o e ela escolheu pegou uma.

Esta daqui para voc� seria G.

Ela pediu de oncinha. Oncinha? Oncinha n�o tem aqui.

Oncinha? N�o tem. Tem ali aquela.

Aquela ai?

Aquela ali � bem fio dental. - ela apontou.

Eu pequei uma, olhei e dei um riso nervoso.

Enquanto eu estava para ter um enfarto ela conversava da maneira mais natural do mundo: - Esta dai � a P.

Que doideira. Este neg�cio vai entrar em mim?

Vai. � por que ela espicha, olha.

Ha, t�. A Senhora ia gostar de uma coisa destas? - esta pergunta abre um monte de possibilidades. Ela foi bem neutra, se fez de desentendida.

Oi!???

Nada, esque�a. Pergunta idiota. - Recuei.

Ela me mostrou outra calcinha: - Olha tem esta aqui. Ta vendo? Esta � fio dental. - Ela disse.

Ualll!

N�o resistir e voltei a tentar colocar ela na brincadeira.

Se fosse a Senhora, iria gostar de qual?

Como?? - Ela continuou fugindo.

Se fosse voc� que fosse fazer uma brincadeira desta, qual escolheria?

Se ela quer te ver de fio dental, acho que deveria ser esta. - Acho que ai ela deixou claro que nosso encontro ficaria apenas ali na loja.

Esta aqui ent�o?

Sim.

Achei mais uma vez que o papo tinha encerrado, mas ela continou a mostrar outras op��es.

Esta aqui tamb�m � fio dental... mas ela que ver de oncinha?

Mas entre oncinha e fio dental, acho que ela iria preferir fio dental, n�? Falei enquanto percorr�amos as araras.

Aqui todas s�o fio dental - ela me mostrou uma vermelha - vermelho tamb�m � bem chamativo.

Hu hum...

Pra voce esta aqui seria G. T�? e tem estas tirinhas aqui que voc� ajusta.

Ha t�. - pequei a calcinha e dei uma olhada, era uma com rendinhas de cora��o. apenas uma tirinha atras. Mas sacana imposs�vel. Analisei e me admirei:

Rapaz... Esta aqui � safada! (me referia a calcinha)

Ao inv�s da rosa a vermelhinha.

�? Ent�o ta certo - Falei rindo nervosamente.

Voc� decide ai - Isso parecia encerrar o papo.

Voc� me recomendaria esta aqui?

Eu sim! - Ela falou com convic��o e com uma cara de pevertida maravilhosa.

Pela cara que a Senhora fez ai... acho que ela vai gostar. Olha como estou tremendo. - mostrei minhas m�o, realmente estavam tremendo, eu estava nervoso.

Ela deu uma risada gostosa - Que nada, relaxa. Entre quatro paredes vale tudo.

Ta! Obrigado!

De nada... - E foi se afastando.

Mas este di�logo todo deixava tantas possibilidades para terminar assim com um “obrigado, de nada”. Veio a minha cabe�a um monte de possibilidades. Poderia convidar ela para o encontro BDSM no Bar do Ernesto que acorreria no dia seguinte. Poderia apresentar ela a Minha Rainha nem que fosse por MSN. Sei l�...

Respirei fundo e falei: - Quer que eu mande um e-mail contando como foi?

Ela retornou a defensiva: - Ha?!

Eu insistir: - Quer que eu mande um e-mail contando como foi?

Ela pensou um pouco e falou: - Mande mensagem de celular.

Eu fiquei surpreso: “ela vai me dar o celular dela!?”

Me disse que o DDD era 027 (Vit�ria-ES) ela estava no Rio para algum evento. Me passou o n�mero e nos despedimos de maneira fria. Fui para a fila do caixa tentando esconder minha compra, ela ainda ficou na loja, notei que as vezes me olhava de longe, mas antes d’eu conseguir pagar ela ja tinha ido.



Fiquei sozinho no hotel a noite olhando para aquele n�mero de celular. Ligar ou n�o ligar? Dilema...

Ser� que ela esta afim?

Ser� que seria uma trai��o a Minha Rainha?

Claro! - Pensei - Vou contar tudo a Minha Rainha e perguntar a ela se devo ligar.

Mas n�o conseguir falar com Minha Rainha nem pelo celular nem por MSN.



Depois de intermin�veis minutos de vacila��o liguei para ela.

Tentei ser o mais educado poss�vel e me apresentei como Paulo, o cara da loja.

Ela foi extremamente formal, fingiu estar conversando com algu�m do trabalho e falou algo como: - N�o poderei comparecer a reuni�o por que vou estar com meu marido.

Mais �bvio imposs�vel, pedi desculpa e desliguei.

Ela queria se livrar de mim ou estava do lado do marido e queria que eu ligasse depois? Bem, agora ela tinha meu n�mero, se quisesse poderia ligar. Deletei o n�mero dela, e ela nunca me ligou.

Excluindo a oncinha e o fato de que a pessoa com quem falei era uma cliente e n�o uma vendedora, minha obriga��o para com Minha Rainha estava cumprida.



(continua)

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