PAIS, COMAM SUAS FILHAS EM CASA!rnrnEssa � uma hist�ria simples. O problema � f�cil de ser compreendido. Tenho uma filha que � mais elegante que a outra. Cl�udia, o nome dela, sempre foi uma mulher atraente. Desde a mais tenra idade procurava se vestir com boas roupas, se maquiar, chamar aten��o. A outra, minha filha mais nova, j� � mais sem pretens�o, mais largada e tal.rnEmbora ambas sejam bel�ssimas, a mais nova com 17, e Cl�udia com 25 anos, esta sempre me chamou muito mais aten��o, ainda que eu s� procurasse v�-la como pai.rnCl�udia tem o corp�o de filha desenvolvida, al�m de ser bel�ssima de rosto. Quando �amos a praia, h� alguns anos, a outra era mais nova e chamava pouca aten��o, enquanto Cl�udia, com 21 anos, atraia todos os olhares para si e fazia a m�e ficar com vergonha. Nunca vi pernas mais bonitas em toda minha vida! Vestia um biqu�ni branco. Sua bunda tem o formato perfeito de cora��o, carnuda, e, na parte de baixo desse cora��o, um espa�o entre suas coxas se formava e permitia ver por tr�s sua vulva cheia, escancarada no biqu�ni.rnLonge de Cl�udia ser vulgar, sabia lidar com sua beleza de forma impressionante. Quem a abordasse ela sabia dispensar com um simples levantar de m�o. rnCerto dia, quando ela ainda morava em casa, Cl�udia me fez levantar umas 3:oo da madrugada para lhe abrir o port�o. Chegava de uma festa numa das boates mais seletas desta cidade. Costumava andar nos melhores cantos com as amigas. Estava linda. Toda produzida, vestido de noite, maquiagem profissional e tal. Me esperava cansada no p� da porta, o salto na m�o, preocupada com a rua deserta. Abri e entramos em casa, e ela para n�o acordar ningu�m passou para um dos quartos no andar de baixo mesmo. Eu, por�m, como n�o queria mais acordar naquela noite, aproveitei o banheiro para dar uma mijada, ainda que n�o estivesse com vontade. Displicentes, deixei a porta aberta e balan�ava o pau, quando, para meu espanto, olho de lado e vejo Cl�udia parada na porta, apenas de lingerie. Ela tamb�m deve ter tomado um susto. Vestia apenas uma calcinha, suti�, e uma meia branca, que vinha at� o meio das coxas e se prendia na calcinha por umas tiras laterais.rnCl�udia n�o parava de olhar para meu pau em minha m�o. Confesso que ele n�o estava duro, estava um mole grande. Mas com a imagem daquela gostosa de calcinha no p� da porta, mesmo sendo minha filha, incontrolavelmente meu pau endureceu em minha m�o. Nessa hora ela disse:rn- Desculpa, n�o sabia que tinha algu�m... ? disse, sem no entanto mover um passo.rnEu n�o conseguia desviar os olhos de sua vulva. Estava hipnotizado em sua calcinha, e n�o respondi nada. Ela, vendo a cena, ao inv�s de sair disse:rn- Vim s� lavar as m�os ? e fez foi entrar no banheiro e do jeito que estava parou ao lado na pia.rnTomei um susto com aquela atitude inesperada, foi quando notei que meu pau j� estava apontando para o teto de t�o duro. Contudo n�o me preocupei em escond�-lo, pois quem mandou ela entrar? Al�m do mais, seria in�til tentar com a imagem de sua bunda seminua empinada na pia, lavando a m�o. Ent�o segurei meu pau pela base, junto com o saco, para possibilit�-la de ver melhor, e assim ficou aquele membro grande, grosso, com a cabe�ona vermelha e cheio de veias exposto ao lado de minha filha, que ao olhar se assustou e disse:rn- N�o vai fazer xixi?rn- N�o estou conseguindo.rnComo eu estava visivelmente excitado e Cl�udia tinha conseguido tirar os olhos de minha vara, por impulso eu disse:rn- Queria o sabonete... ? e, sem esperar que ela me desse ou respondesse, fui at� ela, de cal��o baixo, e me inclinando para a saboneteira, que estava do lado contr�rio de seu corpo, fiz meu pau duro resvalar em sua n�dega. rnCl�udia ficou paralisada. Pegando o sabonete molhei a m�o na pia e voltei para a privada. Est� certo que eu n�o soube exatamente como usar ali. Devolvi nas m�os de minha filha que, virando-se para pegar, deixou cair no ch�o, talvez porque nenhum de n�s olh�ssemos exatamente para o sab�o. Imediatamente Cl�udia dobrou os joelhos para pegar e nisso apoiou a m�o em minha barriga, bem perto de tocar em meu pau dur�ssimo. N�o acreditei na cena! Assim que Cl�udia se agachou sua vulva formou um pacot�o na calcinha e seus seios pareciam dois belos montes no suti�. Meu pau estava exatamente na altura de seu rosto e na excita��o pensei em bat�-lo em seu rosto. � claro que n�o fiz. Segurei seus dedos em minha barriga enquanto ela se levantou.rn- Acho que voc� n�o vai conseguir fazer xixi comigo aqui ? ela disse, sorrindo.rn- Acho que n�o ? eu disse, sem jeito.rn- Vou sair para tu terminar ? e dizendo isso saiu toda empinada para o quarto.rnMor�vamos numa casa de dois andares: eu, minha mulher, a m�e dela, e minhas duas filhas. Pouco depois desse acontecido (Cl�udia devia ter uns 22 anos na ocasi�o) arrumei um emprego para ela. Tenho 46 anos e trabalho h� quase vinte com a representa��o de uma grande marca no nordeste, quer dizer, n�o havia necessidade de Cl�udia trabalhar. Mas ela queria o pr�prio dinheiro e mais que isso, experi�ncia. Assim a coloquei na empresa para dividir os estados do nordeste comigo. Eu j� n�o tinha mais a mesma ambi��o de viajar que antes, e isso � era t�o importante que Cl�udia praticamente deixou de morar conosco. No come�o a m�e foi contra, porque al�m da saudade queria ver a filha formada (Cl�udia � universit�ria). Mas bastou ver o resultado no fim do m�s mudou de id�ia $.rnFazia dois anos que Cl�udia come�ara a trabalhar quando pela primeira vez tivemos oportunidade de nos encontrar, em Pernambuco. Ela j� havia completado 25 anos. Eu estava num hotel em Recife quando meu telefone tocou. Era ela. Eu tinha costume de falar com ela por telefone, mas aquela era a primeira vez que nos encontr�vamos fora de casa, longe do olhar das pessoas, longe da m�e. Ela estava visivelmente diferente, mais solta, e eu percebi.rn- Ai Pai ? ela disse pelo telefone ? Estou com tanta vontade de te ver... Ai que saudade paizinho. Tu nem imagina que vontade!!rnN�o sei se foi coisa de minha cabe�a, ou porque fazia muito tempo que n�o saia com ningu�m, tratei depressa de ver maldade na voz da minha filha. Eu disse:rn- Que vontade filha?? Uma mulher n�o deve falar assim para um homem, principalmente se for uma muito bonita.rn- Deixa de ser bobo, pai.rn- � s�rio ? insisti ? Tu � t�o bonita que quem ficou com vontade agora foi eu.rn Lembro que quando disse isso meu cora��o gelou.rn - Ave pai! Tu s� quer me ver porque eu sou bonita? Se eu fosse feia tu n�o queria me ver n�o?rn Comecei a rir. Pelo clima, pelo tom de nossas vozes dava para perceber de que est�vamos falando. Ela aproveitou para brincar:rn - N�o sabia que tu me queria s� pela minha beleza n�o...rn - Sabia n�o??? ? eu falei rindo.rn - Ahhh ? ela se indignou, escutei uma risada l� de onde ela estava ? E tu s� me quer pela minha beleza �? rn - T� brincando... � que voc� � t�o linda e tem o corpo t�o bonito que s� faz ajudar.rn - Aposto que est� dizendo que eu sou linda apenas pra n�o dizer que sai comigo s� porque eu tenho o corpo bonito. N�o �?rn - N�o. Voc� � linda... E ali�s, tem um corp�o!rn - Ah! ? ela exclamou rindo ? Faltava essa! S� sai comigo porque eu tenho um corp�o! Isso � coisa pra se dizer a uma mulher por telefone, que s� sai com ela porque ela tem um corp�o?rn - Digo pois ela j� sabe!rn - Ah! ent�o admite que s� sai comigo por causa do meu corpo n�o �??rn - �... ? disse rindo.rn - Seu aproveitador!!!rn Ficamos rindo. Era por volta de umas 17:00h em recife. Ela tamb�m estava l� e marc�vamos de nos encontrar pra jantar. Mal acreditava no rumo inesperado que a conversa tomara. Ela continuou:rn - Voc� nem sabe como eu estou... faz tanto tempo que a gente n�o se v�.rn - Sei sim. Seu corpo � bem cuidado pela natureza. Suas pernas sempre foram muito bonitas e suas coxas muito boas.rn - Ah! ? ela disse rindo ? S� falta dizer que s� sai comigo porque eu sou gostosa!rn - Estou falando o que os outros devem achar... ? eu disse, disfar�ando.rn - E qual � a parte do meu corpo que voc� mais gosta? ? ela perguntou.rn - Ah, isso eu s� vou responder mais tarde, pessoalmente.rn Come�amos a rir e ela mesma tratou de mudar o assunto e depois desligar o telefone, pois, dependesse de mim, ficar�amos naquela conversa o dia todo.rn Marcamos de nos encontrar num restaurante em Recife.rn Chego de taxi 21:00, conforme combinado, mas ela j� me esperava na cal�ada. Em viagens se aprende a ser pontual. E ela estava linda. Vestido preto, elegante, contrastando com a pele clara, agora mais bronzeada pelo sol, salto alto, l�bios bonitos.rn Falava ao telefone. Era �timo ver minha filha independente. Bem podia ser uma liga��o de neg�cios, ou mesmo algum paquera, mas ao me aproximar ela me passar o celular. Era minha mulher. Cl�udia em sua alegria havia ligado para a m�e e falado de nosso encontro. Me fez ver que toda aquela conversa que tivemos, que, ali�s, ela mesmo tratou de encerrar, podia perfeitamente ser um impulso de alegria e juventude de minha filha.rn Por�m assim que desliguei o telefone, Cl�udia, linda, de minha altura, d� um pulo para meus bra�os e me abra�a apertado, e seus l�bios perfeitos tocam meu rosto. Eu sinto todo o corpo dela no meu e na mesma hora meu fogo volta. rn Sentamos à mesa. Fizemos o pedido. E, depois de pormos a par como est�vamos e como as coisas iam, eu paro e olho nos olhos dela, e repito:rn - Voc� est� linda... rn Ela tamb�m olha em meus olhos e diz:rn - Obrigada.rn Naquela hora a gente ficou sem ter o que dizer, o elogiou foi totalmente fora de hora. Ent�o de repente ela ri e pra quebrar o gelo diz:rn - Finalmente voc� me chama de linda. No telefone s� falou do meu corpo.rn - Ei ? eu disse - Eu te chamei de linda sim!rn - Pai, pelo amor de deus! Tu s� me chamou de linda para dizer que eu sou gostosa...rn - Eu disse isso?? ? falei rindo.rn - Disse n�o?rn - N�o! Falei que suas coxas eram gostosas.rn - E n�o � a mesma coisa? ? ela disse sorrindo.rn - N�o. � diferente.rn - Ah, t� bom! Bom saber que voc� n�o me acha gostosa.rn Eu sabia que ela falava aquilo apenas para me provocar. Mas resolvi me envolver um pouco mais na conversa que era novidade entre n�s dois.rn - N�o � isso... Voc� � gostosa. � super gostosa! Mas o que eu disse foi que voc� tinha as coxas boas.rn - E como voc� sabe que eu tenho as coxas boas?rn - D� pra ver...rn - D� n�o, o vestido cobre. (o vestido de corte provocativo cobria suas coxas)rn - Vi antes ? eu disse.rn - Antes quando?rn - Em outras oportunidades... ? falei com um sorriso no rosto.rn - Pai!!! ? ela sorriu e me deu uma tapa no ombro - Eu toda inocente pro teu lado e tu se aproveitava n�o era...rn Eu s� fiz rir. Ela continuou:rn - Que outras oportunidades foram essas? Por acaso era quando eu ficava em casa de mini saia?rn Novamente eu s� fiz rir.rn - N�o acredito pai... Tu devia adorar me ver de shortinho pela casa!rn Eu n�o conseguia dizer nada, s� com o sorriso no rosto. Ela se fingia indignada:rn - Eu ali toda inocente, e tu j� me achava gostosa!rn - Que culpa eu tenho de tu ser? ? eu disse, entrando no jogo.rn - Ah, e n�o podia olhar pro outro lado n�o?rn - Contigo toda de roupinha curta?rn - Seu safado! ? ela novamente sorri e bate em meu ombro.rn - A culpa � tua, quem mandou ser t�o gostosa! ? disse pra ela na cara dura.rn- Ave pai! imagina se eu andasse pela casa de calcinha e suti�...rn- N�o daria pra tirar o olho.rn- E tu olharia para onde?rn- Pro teu corpo... ? disse fugindo da resposta.rn- Para o corpo eu sei, pois voc� j� disse que me queria s� por causa do meu corpo.rn- Eu disse?rn- Disse sim, pelo telefone. Tu chegou a esse ponto. E eu sei que voc� s� me quer pelo meu corpo!!rnMinha filha disse isso brincando, inclinada para mim na cadeira. N�o neguei. Ela continuou:rn- Quero saber qual parte voc� olharia mais.rn- N�o sei... ? eu disse.rn- Aposto que era para minhas coxas!rn- Se tu andasse l� em casa s� de calcinha e suti�?? ? perguntei com ironia, insinuando outro lugar.rn- Pai, tu � muito safado! ? ela disse, surpresa e baixinho - Ainda bem que eu n�o andava assim pela casa, tu ia ficar s� me olhando.rnEu ri e ela continuou:rn- Quero dizer a parte superior da coxa, mais perto da calcinha...rn- Ah! agora sim... ? eu disse e ela riu. Como vi que ela n�o se incomodava com o que eu falava, resolvi ousar de vez e disse: ? Nessa parte eu sei que tu � gostosona!rn- Em que parte? ? ela disse.rn- Na coxa, na lateral da calcinha.rn- Ave pai, tu me mata de vergonha! J� estou vendo que quanto mais perto da calcinha tu acha mais gostoso...rn- � mesmo ? eu disse, olhando em seus olhos ? quanto mais pr�ximo a tua calcinha eu acho mais gostoso.rnEla ficou meio sem jeito e riu pra disfar�ar. Ela disse:rn- O que mais?rn- A tua calcinha � muito gostosa... ? eu disse baixinho.rn- �...? ? ela disse baixinho tamb�m.rn- �.rnNessa hora o gar�om vinha chegando com a comida. Cl�udia encerrou:rn- Falta s� tu dizer que acha minha bunda gostosa tamb�m...rn- A bunda mais gostosa que uma filha pode ter... Ora ? eu disse - se quando tu andava de shortinho l� em casa ela j� era gostosa, imagina s� de calcinha.rn- Ave pai, tu me mata!! ? ela disse rindo e mudando de assunto.rnPassamos o restante do jantar falando de outras coisas e fingindo que aquela conversa era normal, algo tipo um elogio de pai para filha ou coisa assim.rnPor volta de 23:30 paguei a conta e Cl�udia me pegou em seu carro. Chamo ela pra dormir em meu hotel. Ela disse que estava sem roupa, e disse que eu fosse dormir com ela. Eu concordei. Ela disse:rn- Ainda n�o acredito que voc� falou que me olhava de shortinho...rn - E tinha como n�o olhar voc� com aqueles shortinhos, cada um mais curto que o outro? Parece at� que vestia para provocar.rn- Eu?!! Eu vestia por acaso! N�o sabia do risco que estava correndo!rn- Que risco? ? ri da piada.rn- O risco de voc� ir me abra�ar na cozinha.rn- Realmente dava vontade!rn- Olha a�!!! Admite que s� tinha vontade quando eu andava de shortinho. Pai desnaturado � assim ? disse rindo ? s� quer abra�ar a filha quando ela est� de roupa curta!rn- Claro, voc� vestidinha com aquelas roupinhas curtas dava vontade de chegar por tr�s abra�ando!rn- � neh! Aposto que adoraria ficar l� na dispensa me apertando...rn- � claro! Eu apoiaria suas m�os na parede e ficaria por tr�s te apertando.rn- Ah seu tarado!!! ? ela exclamou.rn- L�gico que era um abra�o de pai e filha.rn- Sei, sei ? ela disse rindo ? E o que mais?rn- Ent�o viraria voc� pra mim e prenderia tuas pernas na minha cintura, te apoiando na parede e beijando teu pesco�o.rn- Eita! Isso tudo na dispensa? Aposto que s� n�o fez com medo da mam�e...rn- N�o tem nada a ver, j� que se trataria s� de um abra�o carinhoso.rn- � verdade ? ela disse ? Pois ent�o dei sorte de n�o passar pelos corredores de calcinha e suti� quando a mam�e n�o estava em casa, sen�o voc� iria me chamar para teu quarto para me dar uns abra�os e eu teria que ir...rn- A� eu teria de fechar a porta... ? disse com mal�cia.rn- Por que? ? ela perguntou ? O senhor n�o disse que era apenas um abra�o carinhoso?rn- �, mas desse jeito � diferente. De calcinha e suti� sua m�e n�o poderia ver...rn- Ai �... Por que? O que voc� ia fazer comigo?rn- Nada. Mas eu teria de colocar voc� na cama, para n�o cansar, e nisso voc� poderia acabar ficando de quatro, por isso a porta tinha de estar fechada.rn- De quatro pai?rn- Sim! E como sua bunda � maravilhosa, eu ia acabar passando a m�o e apertando ela.rn- Ai Pai! ia apertar minha bunda?!! ? Cl�udia disse isso apertando os l�bios e soltando um ?iiiiishhhh?. Dirigia meio desconcentrada e por um momento eu achei melhor ir levando o carro. Sorte que havia algum tr�nsito e muito sem�foro.rn- O que foi? Alguma coisa? ? perguntei brincando.rn- � que voc� teve coragem ao dizer que minha bunda era maravilhosa.rn- E � maravilhosa! ? eu insisti, olhando para ela no banco do carro.rn- Ai pai, voc� pode me dar um beijo no pesco�o para eu ver como seria esse abra�o?rnTirei meu sinto e afastando o cabelo cheiroso dela dei dois beijos em seu pesco�o. rn- Ai pai ? ela disse ? por que � que voc� n�o foi me abra�ar na cozinha? Aposto que temia que eu contasse pra algu�m...rn- Temia n�o.rn- Temia n�o neh, seu safado! Ia me fazer a ?filhinha do papai?...rn- Voc� � a minha filhinha...rnEla sorriu. A conversa naturalmente esfriou. Chegamos ao Hotel.rnNa recep��o, notei o modo fino como minha filha tratava os funcion�rios, isso demonstrava que ela estava bem sucedida. No quarto, um problema. S� havia uma cama casal. O quarto era elegante, sofisticado, de luxo, combinava com minha filha, mas era pr�prio para uma �nica pessoa ou um casal. Disse que dormiria no sof� (havia um pequeno sof� amarelo, TV, frigobar, boas cortinas, etc), mas o sof� s� tinha dois lugares.rn- N�o pai, pode dormir na cama comigo. Deixa eu ir me trocar.rnCl�udia pegou uma roupa e entrou no banheiro. Escutei o chuveiro ligar e fiquei sentado na cama. Em seguida mal pude acreditar na cena que vi. Ela, uma gata, saiu do banheiro enxugando os cabelos de lado no ombro. Vestida apenas com uma camisa leve, preta, e uma calcinha rosinha, que lhe assentava perfeitamente nas coxas. Sua camisa mal cobria a barriga. Ela viu minha cara de perplexo. E t�o perplexo fiquei com sua beleza: uma mulher de boa estatura, de coxas roli�as, que eu n�o conseguia tirar os olhos dela, at� que ela teve que dizer:rn- Pai, eu s� durmo assim! Ent�o me toquei e tentei ao m�ximo n�o olhar.rnO clima ficou diferente, n�o t�nhamos mais coragem de falar nada. A TV estava desligada e a luz ligada, nenhum ru�do no quarto. Cl�udia parou em p� diante do espelho e ficou escovando seus longos cabelos, de costa pra mim. Eu n�o tirava os olhos da bunda empinada dela. Minha filha me olhava pelo espelho mas continuava a escovar o cabelo, at� que disse:rn- N�o acredito que teve coragem de dizer que me abra�aria na cozinha de nossa pr�pria casa...rnAdorei quando ela come�ou esse joguinho, porque esquentava o clima. Eu disse:rn- Por que n�o? Se eu sabia que voc� vestia aqueles shortinhos s� pra ver minha rea��o.rn- Ahahahaha! ? ela riu ? Agora vai p�r a culpa em cima de mim?rn- � sim. S� usava porque sabia que tinha a bunda maravilhosa!rn- Voc� acha minha bunda maravilhosa? ? disse empinando ainda mais a bunda pra mim.rn- Acho sim ? eu disse olhando sem nenhum escr�pulo.rn- E por que n�o foi me dar esses abra�os? Me achava muito novinha pra abra�ar? ? ela riu da ambiguidade que meu argumento criava.rn- N�o � isso ? eu disse.rn- E o que era? Tinha medo de algu�m ver voc� me abra�ando pelos cantos?rn- Era ? eu disse rindo ? Eu ia te pegar na cozinha, na dispensa, na garagem, no banheiro...rn - Eita! ? ela riu tamb�m, escovando o cabelo e olhando pra mim. E continuou: - A gente podia ter se abra�ado escondido pelos cantos, se tu me apertasse bem juntinho a ti.rn- E � apertado mesmo, porque tu sempre foi fofinha! Mas eu preferia te abra�ar quando n�o tinha ningu�m pra ver.rn- E que abra�o � esse, que ningu�m pode ver? Tu n�o disse que era carinho!??rn- � sim, � carinho. Mas � um carinho que pode confundir.rn- Hahahahaha! Sei... Tu acha que a mam�e ia ficar confusa neh, se visse? Entendi...rn- �...rn- E que abra�o � esse? Quero conhecer...rn- Quer? ? eu disse.rn- N�o sei... � s� carinho, que qualquer pessoa podia ver que n�o tem problema, neh?rn- �! ? eu disse animado ? Pois vem aqui.rn Chamei ela e ela veio. D� pra imaginar como j� estava com o pau estourando com aquela conversa! N�o quis nem saber, me levantei da cama e parei em sua frente. Olhei-a de cima a baixo, ela estava terrivelmente gostosa e eu disse:rn - Se voc� desfilasse pelos corredores n�o estaria de camisa... ? insinuei.rn Cl�udia me olhou com olhar de safada e entendendo o que eu pedia tirou a camisa bem na minha frente, expondo o lindo suti� branco, bordado, quase transparente e que permitia ver que ela tamb�m estava excitad�ssima com a conversa, pois os bicos dos seus peitos estavam dur�ssimos, marcando o suti�. Al�m disso, dava para notar que suas coxas estavam brilhosas do l�quido que escorria de sua calcinha.rnNenhum de n�s lig�vamos para isso. Ela ficou de calcinha e suti� e disse:rn- E agora?rn- Agora, como eu falei, eu te subiria na cama, de um jeito que voc� ficasse de quatro.rn- Ai meu deus! ? ela disse, subindo na cama engatinhando. Mas, antes de ficar na posi��o, virou o rosto pra mim de joelhos e disse:rn- Ei, nem venha que voc� n�o me chamaria no quarto de cal�a... Pode tirar!!! Seja justo!rnEu n�o tinha argumento, e, embora tivesse com vergonha de ficar de cueca (pois meu pau estava estourando a cueca e ia ficar bem claro meu estado) temi que n�o fazendo o que ela pedia eu a perdesse. Ent�o tirei a cal�a, o sapato e n�o deu outra. Meu membro estava todo marcado na cueca preta que vestia! Uma tora durona cruzando at� a altura do el�stico!rnQuando Cl�udia viu isso se levantou da cama, dizendo: ?- Ai pai. Ai pai.? E passando a m�o em meu peito disse: - Voc� tamb�m n�o estaria de blusa, n�o �?rnEnt�o comecei a desabotoar a camisa e enquanto isso vi Cl�udia olhando para baixo, em dire��o a meu pau dur�ssimo. E a luz do quarto estava ligada, deixando bastante �bvio o meu estado! E os mamilos dos peitos de minha filha pressionando o suti� tamb�m mostravam o tamanho da sua excita��o!rnEnt�o tirei a camisa. Lembro que as coxas roli�as de minha filha estavam bem pr�ximas a mim. Dava para ver os pelinhos. Ela passou a m�o em meu peito e disse:rn- E agora?rn- Agora sobe na cama de quatro, sua safadinha!rn- Ai pai... Tem que chamar de safadinha? ? Ela disse, se virando.rn- � que faz parte do carinho ? eu disse ? Agora sobe na cama engatinhando.rnE, dizendo isso, Cl�udia apoiou os joelhos e a m�o na cama, ficando de quatro, e sacudindo os cabelos olhou para mim.rn- E agora?rnEu n�o podia acreditar na vis�o que tinha! Minha filha, uma mulher j� madura, estava de quatro na minha frente! Eu olhava para sua bunda redonda, com a calcinha de el�stico bordadinho, impecavelmente ajustada em seu corpo. A vulva de minha filha aparecia entre suas coxas roli�as. A raxa de sua xoxota marcando a calcinha! Eu disse, pegando em sua bunda:rn- Agora inclina um pouco para o papai ver sua buceta!rnCl�udia n�o esperava que eu dissesse aquilo. Ao mesmo tempo, estava excitada demais para reclamar. Ela disse:rn- N�o acredito que voc� ia ficar olhando entre as minhas pernas com a mam�e em casa!!!rn- Ia sim! ? eu disse, cheio de tes�o ? Ia ficar olhando a buceta de minha filhinha na dispensa, escondidinho no quartinho, e ela ia deixar o papai ficar abra�ando ela e n�o ia dizer pra ningu�m...rn- �... ? ela disse, empinando a bunda para que eu visse melhor sua calcinha ? Mas esse nego��o a� na tua cueca n�o ia d� pra esconder!! S� se eu desse eu jeito de baixar toda vida...rn- � verdade... E minha filhinha deixava eu ficar esfregando ele na tua calcinha, enquanto a gente estivesse escondido?rn- Deixava! ? ela disse com voz de excitada. E continuou: - Tira pra fora, pra eu ver se seria f�cil de eu baixar...rnA cabe�ona do meu pau j� estava saindo pelo el�stico mesmo, ent�o com uma m�o baixei a cueca e liberei meu pau, que saltou incrivelmente duro, apontando para cima. Aquela vara grossa, cheio de veias e com a cabe�ona vermelha, chamou aten��o da minha filha, que se esfor�ava para olhar para tr�s. Ela disse:rn - N�o acredito que voc� queria tocar esse bicho na calcinha da tua filhinha!!! N�o ia ter pena dela n�o?? Agora sei porque esse carinho ia ter de ser escondido, pois se algu�m visse n�o ia concordar ver um pinto desse tamanho ro�ando numa menina t�o inocente...rn - N�o s� tocaria como arreganharia as pernas dessa menininha na dispensa, deixando a calcinha dela a mostra para minha vara! Eu sei que ela desde nova ia ficar com a xana inchada, e ia ficar querendo que eu alisasse sua raxinha! Voc� sempre foi safadinha e sei que andava de shortinho doida para eu te levar pela m�o para o meu quarto!rn - Ai pai ? Cl�udia disse ? Tu est� me deixando louca!!! Aperta minha bunda!rn Olhei para a bunda de minha filha e com as duas m�os apertei suas n�degas gostosas e trouxe de encontro a minha vara dura. Meu pau ficou exatamente entre suas n�degas, pressionando sua buceta. Cl�udia disse:rn - Que pau duro! Est� todo babado! Est� doido para comer a calcinha, n�o �?rn - Deixa eu ver se minha filha n�o est� mais melada que eu ? e, dizendo isso, meti o dedo no el�stico de sua n�dega e afastei a calcinha o suficiente para ver aquela bucetona, inchada, toda melada. E um detalhe: sua buceta estava inteiramente depilada, lisinha chega brilhava!rn - Sempre soube ? eu disse ? que minha filha sempre foi louca por um pau! Eu devia ter ido h� mais tempo em seu quarto, quando voc� dormia, e afastar sua calcinha de lado pra ver sua buceta! Ou quando voc� entrava no mar comigo, afastar o teu biqu�ni!rn - Eu queria... ? Cl�udia disse.rn Cl�udia n�o aguentava mais! Sua buceta piscava. Eu disse:rn - Vou ter que tirar essa calcinha, para ver melhor tua buceta.rn - Meu Deus pai... ? disse preocupada ? E o teu pau?rn Minha filha era madura. Se referia a meu pau com a preocupa��o de onde eu iria bot�-lo. Eu disse:rn - N�o se preocupa. Deixa o papai tirar essa calcinha...rn E, dizendo isso, baixei com ambas as m�os a calcinha de minha filha at� os joelhos e, com sua ajuda, a tirei.rn Tive ent�o a vis�o maravilhosa da bunda de minha filha e de sua xana. Mesmo preocupada, Cl�udia apoiou-se nos cotovelos e me deu uma vis�o ainda melhor! Com uma das m�os abri sua n�dega e vi seu cuzinho piscar. Sua buceta tamb�m parecia latejar, inchada como estava, com os grandes l�bios bem rechonchudos. Me inclinando, passei a l�ngua e dei uma lambida em seu c�, e depois cuspi de um jeito que escorreu para sua xana.rn Cl�udia fez: AAAAHHHHH!!! E depois olhou pra tr�s de boca aberta, para ver o que eu fazia. Meu pau de vez em quando tocava todo melado em suas n�degas, ent�o eu disse: - Vem mais pra c�! E, pegando em suas ancas, a trouxe para tr�s, e a vi engatinhar para tr�s mais um pouco. Segurando, pois, em sua cintura, peguei meu pau pela base e o passei entre seus grandes l�bios, fazendo-os abrir para dar passagem a cabe�ona toda babada do meu pau. Nessa hora ela disse:rn - Ai pai, n�o acredito que vai me comer!rn - Tira o suti�, filha ? eu disse, e fazendo uma leve press�o na base introduzi meu pau em sua bucetinha, que deslizou facilmente, de t�o excitado que est�vamos!rn - AI PAI AI! ? Ela gritava, enquanto eu enfiava mais da metade.rn Comecei um vai-e-vem na buceta de minha filha e, deslizando, j� estava com o pau todo dentro, at� o talo, e sentia um calor gostoso na minha pica! Enquanto isso Cl�udia desabotoava o suti� e o tirou, expondo aquele lindo par de seios m�dios, com os bicos duros, solto no ar.rn E a medida que eu deslizava meu pau na buceta de minha filha eu dizia: - Vai gostosa! Vai tesuda! Vai safada!rn - AI PAI, AI! AAAAAAAAIIIIIIIIIII ? ela gemia, e apertava os l�bios produzindo um: IIIIIISSSSSSSSSSHHHHHHHHHHHHHHHHH, AAAAAAAAAASSSSSSSSSSHHHHHHHHHH!!!!!!rn - T� gostando de fuder com teu pai?rn - AI PAI, QUE PAUZ�OOO!! AAIrn - Vira aqui! ? eu pedi, e ela virou correndo, ficando de perna aberta, e eu entrei entre suas pernas e as levantei com a m�o, e introduzindo de novo o mastro, e vi a bucetona de Cl�udia se abrir lentamente para dar passagem a meu pau.rn - Ai pai, que carinho gostoso! ? disse gemendo.rn Enfiava o pau at� o fim e tirava, deslizando macio dentro da buceta de minha filha. Ela estava adorando e eu estava para gozar. Eu disse: rn- Vou gozar!rn - Quer gozar em meus seios? ? ela perguntou, olhando pra mim.rn - Quero ? n�o pude negar.rn Cl�udia ent�o se levantou r�pido e de joelhos na minha frente pediu que eu sa�sse da cama. Minha filha ent�o sentou na beirada da cama e pegando meu pau todo molhado e prestes a estourar, passou a m�o por toda a extens�o e come�ou uma leve punheta! Entretanto, embora Cl�udia oferecesse seus peitos, levava meu pau a altura de seu rosto, o que me deu ainda mais vontade de gozar! E, quando veio o jato, s� deu tempo minha filha fechar os olhos, melando seu rosto, boca e cabelos. Era tanta porra que escorreu para seus peitos! Realmente eu j� vinha com tes�o em minha filha h� muito tempo!!! rnComo p�de, Cl�udia passou a m�o no rosto, tirando um bocado da gala em seu nariz e boca. rnTerminado, assim, o sexo, n�o foi poss�vel, naquela situa��o, minha filha ficar deitada comigo, ent�o ela se dirigiu imediatamente ao banheiro, apenas de calcinha na m�o. E eu esperei na cama.