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ROUBEI O NEG�O DA MINHA IRM�.

Oi amado leitores.



Quero agradecer ao carinho de todos.



O fato narrado para muitos vai parecer meio tosco, mas espero que entenda meu prazer quanto ao fato.



Eu no auge dos meus 19 anos, entendo que sexo vai muito alem do g�nero sexual, pois envolve3 pessoas e sentimentos e muito que isto envolve prazer.



Sempre gostei de meninos e de meninas, adoro a beleza e o seo entre dois garotos, e tamb�m uma bucetinha quentinha, adoro sentir o tocar da pele, independente de quem seja.



Sempre tive muita vontade de transar, e meu fogo se traduz e 19 cm de rola que tenho e uma bundinha que perdeu a virgindade faz tempo, traduzindo adoro ser as duas coisas em uma.



O fato de ser depravado n�o fazia parte la�os familiares, ate o presente momento que minha irm� me apresentou seu namorado, a quem se casou a um ano ap�s tal namoro.



Ele se chama Douglas, tem 24 anos e uma beleza negra alinhada a simpatia que sempre me fez o desejar muito, porem o receio de ele comer a minha irm� me fazia desistir de qualquer tentativa.



Tipo, ele com um corpo negro e malhado, a um olhar de desejo se traduziam a uma poss�vel rola enorme que me fazia pensar e desejar em todos os momentos.



Douglas sempre estava em casa, devido eles morarem a uma quadra da minha resid�ncia, mas tamb�m quando ele estava pouco conversamos devido a falta de entrosamento e talvez por minha irm� ter citado a ele que eu curtia as duas coisas, e por machismo ele me evitaria tal conversa.



Todos que conhece Mato Grosso do Sul sabe o quando aqui � quente e por muitos ele me aparecia sem camiseta, e eu louco e com o cuzinho piscando de vontade de ter tudo aquilo que a minha irm� tinha.



Bom o tempo passa e o casamento dela se consolida com v�rias crises, que � claro todos da fam�lia sabia, ele o Douglas a cada dia ficava mais gostoso e minha irma cansada de um casamento a mero prazer familiar.



Eu seguia a vida e n�o importava muito com tudo aquilo, apenas ouvia os coment�rios relevantes as brigas e sa�das de casa loucas de minha irm� que no outro dia resultava a um retorno descarado.



Mas o pior ainda estava por vir. Tipo, em uma madrugada a briga foi t�o feia que ela acabou quebrando toda a casa, deu policia e eu totalmente envolvido na cena, minha irm� foi conduzida ate minha casa e eu tive que ficar na dela pra ver o estrago que tinha sido formado.



Porem ao quarto via Douglas, sem camiseta e chorando por um casamento fracassado, jamais havia pensado que viria um homem com o porte f�sico daquele cair em prantos por uma mulher.



È claro que depois de tudo fiquei pasmo com a situa��o e est�vamos sozinhos naquela casa toda quebrada, com televis�o detonada, pratos quebrados, e toda uma cena de uma briga fora do normal.



Ent�o sentei ao lado dele e comecei a pedir calma a ele e que toda situa��o iria se resolver, ele aos prantos e totalmente chateado se libertou de um machismo e me deixou o abra�ar.



A cena que antes era de desejo agora me fazia repensar e o abra�ar na forma de ajudar e n�o somente de confort�-lo, mas de levar a ele entender uma forma melhor.



Era triste, mas ao mesmo tempo gostoso ver aqueles bra�os forte se consolando ao meu, pois um homem feito Douglas era raro de encontrar, ele era carinhoso, trabalhador, e minha irm� n�o sabia dar valor a um casamento como aquele.



Desta forma que comecei a falar palavras bacanas pra ele, o aconselhar e ele ent�o se acalmou, j� eram mais de duas horas da madrugada e ficamos ali ao meio da destrui��o da casa conversando, ele estava triste, mas naquele momento eu pouco me desafiei e depois de um abra�o gostoso resolvi tocar em sua m�o calejada, e assim ficamos em uma cena tosca.



Eu me sentia o protetor dele, e ent�o ele desabafava o porqu� de tudo aquilo, contava que j� havia sido tra�do por minha irm� e ao descobrir o casamento caiu no esquecimento, na cama as coisas n�o estava como antes e para manter as apar�ncias ele mantinha a postura de tentar rever tudo aquilo.



Eu acariciava suas m�os e ele pouco importava, parecia se entregar talvez a uma forma carinhosa, pois entendia minha orienta��o sexual, p�r mais que isto parecia que o volume da cal�a dele havia aumentado, e para meu deleite ao olhar realmente vi em seu rosto triste uma esperan�a nascer entre suas pernas.



Douglas parecia ter uma torra grossa nas pernas a qual o volume era inevit�vel transparecer, ent�o com todo aquele carinho e uma cena triste parecia que o prazer sexual n�o era somente meu, e sim de ambos. Logo ele me abra�ou repentinamente e eu cedi e ate mesmo senti um poco do tocar de um mastro a me ostentar.



Ent�o em uma cena de prazer mutuo logo me esqueci que se tratava do marido da minha irm�, toquei em seus bra�os, senti seu corpo ao meu e ele ent�o assim tamb�m se entregou a situa��o homossexual que ali parecia.



Ele ent�o deixou tocar em seu rosto e olhar em seus olhos, logo sem muito esfor�o o sinto me segurar mais forte e me lascar um beijo voraz.



Douglas ent�o demonstrava ser o que nunca imaginei; um homem, negro, bonito, casado e que tamb�m curtia talvez uma transa com outro homem, e assim aos beijos sentia a pegada forte se estender a apalpar minhas bundinha.



Seus l�bios de macho veroz ao sexo, seus m�sculos e sua pegada firme me fazia ir alem do prazer carnal, me fazia esquecer que aquilo era proibido, pois estava se tratando do marido da minha irm�.



Sexo, prazer, corpo, suor na alta madrugada, ele ent�o se entrega junto comigo a sedu��o do medo, logo ele me joga na parede, come�a a tirar minha roupa, e junto com a dele notamos que estar pelado era apenas a primeira parte do pecado carnal.



Nossa!!!, O corpo, dele era perfeito, sua barriquinha tanquinho demonstrava a forma f�sica de um negro lindo e gostoso, sua pica grossa e enorme demonstrava o sofrer de prazer que eu estaria breve a enfrentar.



N�o falamos uma palavras, apenas pelados e os beijos que se dizia por n�s, apenas me sentindo ser tocado por um macho negro me fazia respirar mais alto.



Era gostoso sentir aquela boca carnuda, sentir o entregar de um sexo talvez proibido, mas prazeroso.



Eu ent�o o deixava agora na parede e come�ava a possuir o que sempre quis, o beijava todo e chupava seu peitinho e tocava em suas perna grossa e malhada, sentia seu gemer de prazer e logo colocava em minhas m�os uma rola desejada por muito tempo, sentia o cheiro de pica negra e via diante de mim um desejar, um cuzinho a piscar de forma gostosa e delirante.



Logo caia de boca na rola negra de Douglas, logo sentia o cheiro e o sabor de um sexo proibido, e me fazia delirar diante de tamanho prazer, ele era muito gostoso.



Aquela rola grossa e suculenta parecia estar sendo minha, grossa e totalmente ereta era mamada por mim de forma louca, de um lamber ate as bolas dele, de faz�-lo gemer, sentir e urrar de prazer.



ele ent�o gemia de prazer e se entregava, sua pica era sugada, desejada e engolida com vontade por mim, foi ent�o que ao me levantar com sua for�a e voltar a me beijar que logo ele me colocou de quatro e para minha surpresa maior come�ou a cutucar meu cuzinho, eu sentia seus dedos ir e vir, e gemia de prazer.



Sentia o entrar de dois, tr�s dedinho a navegar em minhas entranhas, ele ent�o me surpreende mais ainda ao come�ar alem de ma dedar analmente mais tamb�m chupar com sua l�ngua gostosa meu cuzinho,



Era prazeroso estar escorado de quatro tendo meu anelzinho degustado por um homem feito Douglas, era delirante sentir a linguada dele e suas dedadas fazer de meu anelzinho um brinde sexual para ele.



Delicia era pouco pelo sentir, ele ent�o colocava seus dedos e chupava meu cu, metia suas l�ngua forte e dormia todinha minha bundinha, segurava e me fazia arrepiar de desejo e de prazer.



Douglas era um misto de macho a surpreender, e desta forma me entreguei a ele sem mesmo entender o que estava sentindo, logo ele ent�o come�ou a cuspir na entrada do meu anelzinho, e ent�o me fez ficar literalmente de quatro pra poder sentir uma torra negra a me abrir.



Ent�o gostosamente ele acariciava com seus dedos a entrada de meu cu, e come�ava a enfiar gostosamente e calmo cada centimetro dentro de mim, eu sentia uma leve dor e um prazer gostoso ao misturar com seus beijos e ao lamber de minha nuca e orelha.



Em pouco estava eu com uma pica negra dentro de mim, estava eu sentindo o come�ar do vai e vem e me deliciando com a pegada firme e forte daquele homem que agora me bombeava lentamente.



Sua pica dentro de mim me fazia gemer de prazer, me fazia ao corpo responde com um suor, com um desejo interno, pois jamia havia sentido tamanha pica e deliciosa sensa��o.



Douglas, de macho que pouco falava comigo me fazia sentir a delicia de outra face e forma, ele demonstrava o quanto era carinhoso e o quanto entendia de prazer e de meter.



Ele ent�o me fazia gemer, e de quatro o sentia acelerar a batida do sexo, em um ir e vir gostoso, sentia minhas entranhas receber a delicia de sua rola, sentia o deslocar de meu cuzinho e o gemer de meu del�rio carnal.



Pica, rola, tudo em uma sensa��o que me fazia tremer na base, me fazia o sentir de uma rola a me consumir, sua pica negra, seu corpo malhado, seu tocar e sua batida r�pida e forte faziam de mim um homem desejado e consumido inteiramente.



Logo ele me mandou deixar naquele ch�o, ent�o assim sem nada estava eu, e agora sentindo ele por cima de mim, sendindo ele segurar eu pelas pernas e meter no meu cu arrombado, ele metia gostoso, e eu agora tocava em seu corpo, tocava em seus bra�os e sentia totalmente um frango assado gostoso e delirante.



Beijos, prazer, sexo, era tudo o que a vida me ensinavam ter Douglas como homem, ter o prazer de sentir o que talvez para muitos fosse pecado me fazia sentir ainda mais vontade e prazer



E assim ele metia, me fazia gemer numa pica negra, me fazia sentir um homem carinhoso que talvez na vida comum n�o percebia, ele metia delirantemente, mas ao meio de tudo em gestos, beijos e carinhos me fazia sentir-se delirado ao sexo.



Ent�o ele deitou tamb�m no ch�o e agora me comia de lado, metia feito louco, me comia e me pegava firme, me fazia gemer, tremer e ate mesmo o apertar de tanto prazer, ele lambia minha orelha e me fazia ent�o ir ao orgasmo, pois enquanto eu era consumido analmente eu sentia o gozar dele delirante me inundar por dentro.



Douglas gozava dentro de mim feito louco, mijava porra nas minhas entranhas ao mesmo tempo em que seus l�bios me beijavam delirantemente ao morder meus l�bios.



Era gostoso sentir um leitinho de macho negro entrar no meu cu arrombado, era gostoso sentir o deliciar de um corpo e me fuder, era gostoso sentir o prazer de ser comido pelo marido da minha irm�.



Su�vamos depois de tal transa, e ent�o em meio a beijos e carinhos depois do gozar. Em meios de sentir de uma pele a outra eu estava ali, naquela situa��o. O sonho estava prestes a virar pesadelo, pois havia transado com o marido da minha irm�.



Ent�o acordei para a realidade, mas Douglas n�o, pois mesmo depois de tudo o beijar e o acariciar continuavam n�s parecia n�o acreditar em tudo aquilo, mas tamb�m gostava de tudo aquilo.



Ent�o entrei no banheiro deles pra tomar banho e ele veio atr�s, e assim me deu um banho com muito carinho, me beijou, me limpou e me fez sentir o que jamais imaginaria conhecer em um homem que antes tinha fama e jeito de mach�o.



Eu me deixava amar por tudo aquilo, pois parecia estar vivendo em um conto de fadas.



Porem este conto de fadas estava mais complexo do que tudo, fato este que depois desta transa Douglas e minha irm� realmente se separaram, e eu perplexo recebi uma declara��o de amor dele.



E hoje passado meses de uma transa veroz estamos juntos, nos mantemos em segredo para n�o chocar a fam�lia, mas eu o amo e sinto o mesmo por ele.



Mas a muito que acontecer, pois a verdade um dia vai aparecer e com isto as consequ�ncias, mas entendo que apesar de tudo a vida � um livro e entre o medo e o suspense eu e ele vamos escrevendo novas paginas.



Ass – Escritor ThyAggo –



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