Meu nome � Amadeu, vou contar a voc�s o que aconteceu, festa a fantasia, uma das melhores festas que existe, por que l� voc� pode pegar qualquer uma, se estiver com um bom disfarce � claro, e o meu era sem duvida o melhor, cheguei l� me encontrei com os amigos, s� curti��o, pegando varias, mas s� de beijinho com elas, j� que n�o sabiam quem eu era, e alem disso eu dando altos nomes falsos, uma hora era, Armando, outra vez fui Antonio, pra outra era Marcolino, e assim eu inventava nomes na hora, mas de repente surgiu uma que me agradou e muito, e por incr�vel que pare�a com a mesma fantasia que eu, parecia ter bom gosto, ou estava afim de aprontar muito assim como eu, sem que os outros soubessem, chamei ela pra conversar e me apresentei � claro, dessa vez como Pacheco, ela como Lisa, que de lisa s� tinha a cara de pau dela pra conversar, ela estava bem soltinha j�, e come�ou com algumas putarias perguntando se de morto eu tinha s� a fantasia ou tudo era falecido j�, em aproveitando o bom momento, disse a ela que s� a fantasia mesmo, e que tinha algo muito vivo ali e j� estava querendo ficar de p�, ela deu aquela olhada para meu pau, que estava querendo endurecer com aquela conversa safada dela, sem dar tempo peguei ela ali mesmo e dei v�rios beijos nela, depois de alguns amasso, perguntei se ela n�o queria ir pra um lugar mais reservado para conhecer o melhor que a m�mia tinha a oferecer, ela sem vergonha nenhuma, disse que eu tinha demorado demais pra perguntar isso, puxei ela pelo bra�o, est�vamos chegando perto de um banheiro interditado, quando ia abrir a porta, ela se abriu sozinha, tomamos um susto, saiu um casal de l� todo sem gra�a, ent�o eu perguntei pra ele, e ai mano, tem mais algu�m ali dentro, ele disse que n�o que estava livre agora, sem me importar muito com eles olhando, afinal eles j� estavam l� dentro e j� tinha feito o deles, o cheio n�o estava muito bom, uma mistura de sexo com umidade, mas n�o ligamos pra isso, j� est�vamos no clima pra transar gostoso, beijava sua boca, enquanto ela mordia meus l�bios, ent�o ela come�ou a procurar meu pau, depois que encontrou ficou maravilhada com sua grossura, n�o era enorme, tamanho m�dio, mas bem grosso, ela se abaixou e come�ou a chupar, nossa, ela chupava muito gostoso, fazia uns lance com a l�ngua que me deixava doido, depois de um tempinho nessa chupeta, eu n�o estava mais querendo sua boca e sim a sua buceta, coloquei ela sentada na pia, puxei um pouco a sua cal�a de m�mia, ela estava sem calcinha, assim como eu sem cueca, coloquei a cabe�a do meu pau na entrada da buceta dela, eu estava com muita vontade de comer, mas mesmo assim ficava brincando, colocava s� a cabe�a, depois tirava pra fora, pincelava a buceta dela, e depois colocava de novo, ficava assim enquanto beijava a sua boca e chupava os seus seios que por sinal eram lindos mesmo, bem firme e ao mesmo tempo macios, eu mordia um pouco o bico para ela ficar ainda mais louca de tes�o, ela n�o aguentando mais a brincadeira, cruzou os p�s contra minha cintura e pressionou para que a pica entrasse todinha, foi o momento em que maravilhei tudo que estava acontecendo, metia com vontade enquanto ela gemia gostoso e mordia meus l�bios, a cada estocada naquela buceta gostosa, eu sentia as bolas batendo com gosto naquele cuzinho, depois pedi pra ela pra comer aquele cuzinho mas ela disse que n�o, quem sabe um outro dia, mas eu sabia que se n�o olhasse o rosto dela, ia ser dificil comer ela novamente, s� que mal sabia eu que realmente iria poder comer aquele cuzinho um dia, mal sabia eu, comecei a acelerar os movimentos e mandar ver pica nela, ela se maravilhava com tudo aquilo, a picada come�ou a ficar cada vez mais r�pida, e mais r�pida, at� que eu n�o aguentando mais, e sem poder falar devido ao tes�o, simplesmente dei aquele suspiro, e gozei, simples assim, ali dentro dela mesmo, muito gostoso gozar dentro a um tempo que eu n�o fazia isso, sempre ficar jogando leite fora era chato, queria nem saber se ela ia ficar gr�vida no futuro ou n�o, afinal nem iria saber quem ela era, mas depois disso continuei dando varias picadas nela, pois ainda n�o tinha percebido ela gozar, depois de algumas estocadas como meu gozo l� dentro ela come�ou o seu momento m�gico, o homem que n�o sabe quando a mulher chega no seu cl�max Maximo � por que nunca conseguiu fazer uma mulher gozar de verdade, ela come�ou a estremecer o seu corpo, parecia que ia entrar em colapso, ent�o pressionou meu corpo ainda mais forte contra o dela, e com suas m�os a pressionar em meu pesco�o, me beijando ainda com mais for�a e aquela mordidinha no final pra deix�-la ainda mais com vontade de querer mais, depois disso continuamos a nos beijar, at� meu pau amolecer todo dentro dela, sa�mos do banheiro e j� havia um casal na espera, nossa aquele banheiro estava sendo concorrido mesmo, nos separamos na festa e depois dela eu n�o peguei mais ningu�m, fiquei s� bebendo e me deliciando com aquela trepada gostosa, agora se eu iria saber quem era aquela delicia algum dia, nem passava pela minha cabe�a.
Dia seguinte doming�o, s� alegria e descanso, eram umas 15:00 das tarde, o sol batendo na janela, ou�o o tocar da campainha, do jeito que estava fui abrir a porta, estava apenas de ceroula de seda, abri a porta e fui escovar os dentes, afinal quando cheguei em casa s� tempo de tomar um banho e cair na cama, n�o gosto de dormir suado, alem disso eu n�o consigo dormir com a pele grudando de suor, ao terminar de escovar os dentes fui para sala conversar com minha irm� Katia, peguei uma ma�a na geladeira e fui ver o que ela queria, como t�nhamos uma boa amizade, ela contava parte de suas aventuras, n�o em detalhes mas boa parte do que aprontava, eu j� sabia que ela era safada mesmo, afinal pelas suas hist�rias da pra notar, ent�o ela come�ou a dizer que a noite passada foi muito boa mesmo, e que gostaria de repetir se tivesse a oportunidade, eu intrigado perguntei por que, e ela disse que foi a melhor transa que tinha tido, ela disse que poucos homens conseguiram fazer ela chegar no n�vel m�ximo de prazer dela, eu morrendo de rir, afinal ela sempre contava de um jeito engra�ado, ela adorava fazer gestos, e tinha hora que parecia atriz porn�, eu morria de rir com as encena��es dela, ela disse que era uma festa a fantasia, nesse momento eu comentei que tamb�m tinha ido a uma igual ontem tamb�m, ela perguntou onde e descobrimos que hav�amos ido na mesma festa, disse a ela que n�o encontrei ela, tamb�m nem iria, estava cheio por l�, ent�o come�ou a frescura, com qual fantasia voc� foi, e eu n�o fala voc� primeiro, e ficou nessa putaria por uns 5 minutos, at� que sugeri a ela de falarmos ao mesmo tempo, contamos at� 3 e dissemos um ao outro, nessa hora meu cora��o praticamente foi parar na garganta, a rea��o dela foi correr para o banheiro, ficou um tempo l�, eu n�o acreditava que aquela gostosa que havia comido no banheiro era minha irm�, os dois fantasiados de m�mia, � dificil de acontecer mesmo, e o pior � que dava pra perceber que n�s dois hav�amos gostado muito, agora dificil encarar minha irm� nos olhos, eu fui para cozinha, aquela cozinha americana em um apartamento, deixa o ambiente mais bonito e aconchegante, fiquei ali na pia, e ela saiu do banheiro e ficou parada do lado da cozinha, de modo que dava pra me ver de lado, eu com minha cintura encostada na pia, ela come�ou a conversar dizendo que o que aconteceu foi muito bom, mas que n�o poder�amos continuar, que �ramos irm�os e isso era muito errado, e eu apenas consentindo com a cabe�a, s� que os pensamentos do banheiro come�aram a surgir na minha cabe�a, a mistura de imagens daquela m�mia gostosa misturando com a imagem da minha irm�, meu pau ficou duro na hora, eu at� tentei disfar�ar mas ela podia ver claramente ele duro por debaixo da pia, parecia uma arma apontando e doido pra atirar, eu estava lavando a louca e com um descuido da situa��o deixei um copo quebrar dentro da pia e me cortei um pouco, ela veio correndo ver o que havia acontecido, e meio que sem pensar muito, ela me afastou da pia, e foi pegar os cacos de vidros dentro da pia, ai que a merda ficou fedeu mesmo, ela com aquele vestidinho curtinho que cobria pouco mais que a bunda dela, e mostrava toda a bela forma do seu corpo, ao fazer aquilo meu pau dur�ssimo ainda, encostou por traz da bunda dela, como a cozinha americana n�o � t�o espa�osa assim, o espa�o era pequeno, e cabia apenas uma pessoa com pouco espa�o para de movimentar, mas como ela agiu r�pido, n�o deu pra se esquivar direito, e meu pau se acochou muito bem na bunda dela, a dor no meu dedo j� nem era mais importante, o tes�o havia tomado conta de mim, e acho que dela tamb�m, por que ela ficou ali parada como uma estatua, ent�o resolvi pressionar um pouco mais para ver qual seria a rea��o dela, mas ela continuava parada, j� n�o aguentando mais o tes�o e nem querendo saber se era minha irm� que estava ali ou n�o, subi o vestido dela, e comecei a ro�ar minha pica na sua buceta, que j� estava toda molhada de tes�o, ela estava sem calcinha, mas quando chegou no AP eu pude perceber que ela estava usando calcinha, e certamente tirou l� no banheiro, acho que ela queria que isso acontecesse, comecei a ro�ar minha pica naquela bucetinha ela empinou a bundinha pra eu poder meter com maior prazer naquela buceta gostosa, segurei ela no seus ombros e comecei a meter a pica, ela apoiou as m�os na parte de m�rmore da cozinha, e deixou eu meter gostoso, meu pau estava todo lambuzado daquela bucetinha gostosa, eu aproveitando o momento afinal no dia anterior eu queria comer aquele cuzinho e ela n�o deixou, dessa vez eu poderia comer mesmo, tirei o pau pra fora e ela achando que eu iria meter de novo no mesmo lugar, peguei a cabe�a do pau e coloquei na entrada do cuzinho dela, ela se empinou ainda mais, eu achando que aquele cuzinho era virgem, que nada, s� foi dificil de entrar a cabe�a, depois o resto entrou f�cil, o tes�o era enorme, e a cada rolada no c� que ela levava ela pedia mais, dessa vez sem puder nenhum me chamando de maninho, eu me maravilhava com as palavras dela, vai maninho mete nesse cuzinho que voc� tanto queria comer ontem, mete safado, vai que eu quero sentir essa pica grossa e maravilhosa todinha no meu cuzinho, eu me deliciando com isso, metia com vontade, segurando sua cintura e pressionando minha pica com maior prazer naquele cuzinho, ficamos nessa metelan�a por uns 19 minutos, o tes�o era forte demais pra poder aguentar mais que isso, preenchi o cuzinho todo dela de porra, n�o imaginava que ainda tinha muito leitinho pra dar a minha maninha, ela realmente adorou, depois do inesper�vel ocorrido, comecei a comer minha irm� quase todo dia, e mesmo depois dela ter arrumado namorado, continuava a comer, e parecia ainda mais gostoso a sensa��o de perigo misturado ao proibido, mas como dizem, quando voc� faz merda n�o adianta querer limpar por que o cheiro j� se espalhou, e foi o que deu, ela acabou por ficar gr�vida, e pior que o corno do meu cunhado acha que � dele, quem disse que leite demais n�o enche a barriga ta ai.