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COM MEU VIZINHO

Meu nome � Marcello, tenho 25 anos, 1,76m e 79kg bem distribu�dos. Vou contar o que aconteceu comigo h� alguns meses. Acordei sorrindo, como se tivesse engolido um cabide. A noite havia sido �tima e o homem que estava ao meu lado n�o me deixava mentir. Vou contar o que aconteceu. Eu acabara de sair do trabalho e precisava me distrair. Decidi ir ao cinema e depois jantar em algum lugar. N�o tinha saco pra ir pra casa, ainda mais morando sozinho. O filme era bom e o jantar estava �timo, mas eu estava exausto e s� pensava na minha cama. Fui pra minha casa e, j� no condom�nio, aluguei alguns filmes. Apesar de cansado estava com pregui�a de ir dormir. Ao entrar no meu pr�dio vi um vizinho que n�o encontrava h� algum tempo. Ele � mais alto do que eu. Tem quase 1,90m, todo em forma, branco, cabelos pretos e olhos azuis, 35 anos. Estava desarrumado, como quem acabou de chegar do trabalho e j� precisa sair novamente. Carregava uma mala grande e eu deduzi o que havia acontecido, afinal, n�o era a primeira vez que ele e a mulher brigavam e provavelmente n�o seria a �ltima. Fui falar com ele pra saber o que havia acontecido e se precisava de alguma ajuda. Marcos (nome trocado) apenas me confirmou o que eu havia pensado: brigou com a esposa, mas disse que dessa vez a briga foi feia e que eles terminariam de vez. Estava saindo de casa e iria procurar um hotel pra ficar at� achar algum outro lugar. Como j� era muito tarde disse-lhe que poderia ficar em minha casa, assim ele esfriava a cabe�a e deixava pra tomar qualquer decis�o na manh� seguinte. Ele n�o quis aceitar, mas eu insisti, dizendo que far�amos companhia um ao outro, j� que eu tamb�m estava precisando e al�m do mais, ele teria dificuldades pra achar um hotel àquela hora. Ele aceitou e subimos em dire��o ao meu apartamento. Chegando l� mostrei onde ele poderia ficar e fui ao meu quarto tomar um banho. Aproveitei para fazer uma hidromassagem e o convidei, j� que na banheira cabem quatro pessoas tranquilamente. Ele aceitou e fomos para a hidro. Entrei de sunga e quando ele chegou, perguntou se poderia ficar pelado. S� nessa hora me dei conta de como aquele cara � bonito. Todo malhado, peito bem peludo, estava bronzeado e com um volume grande na cueca. Logo que se livrou dela entrou na hidro, mas pude ver que era um pau grande. Fiquei meio perdido ao v�-lo assim e acho que ele percebeu, pois me perguntou se realmente n�o tinha problemas dele ficar pelado. Me toquei na hora que tinha dado a maior bandeira, mas confirmei que n�o tinha problema e agi como se nada houvesse acontecido, mesmo sem conseguir tirar aquela imagem da cabe�a. Ficamos l� relaxando por algum tempo, conversando sobre v�rias coisas e tentando esquecer dos problemas, quando ele me perguntou por que eu n�o tirava minha sunga tamb�m. Disse que n�o gosto de ficar pelado com outros homens, ao que ele respondeu: mas gosta de ver, n�o �? J� que ele tinha reparado e parecia estar gostando da situa��o, decidi ligar o foda-se e entrar no jogo dele. �, olhar � bom – respondi - mas tem coisa muito melhor. Cheguei perto do ouvido dele e disse, sussurrando: pegar e chupar � muito melhor. Ou ele desistia agora ou ir�amos at� o final, pensei, e ele respondeu, tamb�m sussurrando: por que voc� n�o tenta a sorte? Nessa hora minha m�o foi direto pro pau dele, que j� come�ava a ficar duro. Ele deu um gemido e disse: � todo seu, aproveite. Falei pra que fossemos a outro lugar. J� que t�nhamos um apartamento inteiro, por que ficar s� na banheira? Sa�mos da hidromassagem aos beijos, e como ele beijava bem. Passava as m�os pelo meu corpo, dando mais aten��o à minha bunda e fazendo uns carinhos que me deixavam louco. Fui pro meu quarto e disse pra que ele fosse pra sala, pois come�ar�amos l�. Peguei camisinhas e lubrificante e tamb�m uns filmes de sexo que eu tenho e fui pra sala. Ele me esperava sentado e eu pedi que fechasse os olhos. Coloquei o filme, e fui pra perto dele, que de olhos fechados s� esperava. Ele estava esparramado no sof�, com os bra�os abertos sobre o encosto e as pernas bem abertas tamb�m, com aquele pauz�o à mostra (devia ter uns 19cm, bem grosso, com um cabe��o vermelho e cheio de veias). Sentei sobre ele, de frente, deixando aquele pau entre a minha bunda e o beijei como se fosse meu �ltimo beijo. Ele abriu os olhos e continuamos nos beijando. Passei lubrificante nas m�os dele e disse: fa�a a sua m�gica. Ele abriu minha bunda e come�ou a enfiar um dedo, que entrou f�cil. Mais um dedo e em seguida um terceiro, que j� come�ou a encontrar resist�ncia. Eu chupava o pesco�o dele e os mamilos e ele gemia bastante com aquela voz grave dele. Fui abaixando, me ajoelhei no ch�o e comecei a lamber seus p�s. Subi pelas pernas peludas, aquelas cochas grossas e lambi a virilha, dele que ficou maluco comigo. Parti ent�o pras suas bolas, grandes, num saco pesado e depilado.Chupava uma, depois a outra e ele delirava. Do saco, fui pro pau. Lambia a base, dando chup�es nele todo, at� chegar na cabe�a. Lambi em volta, passei a l�ngua nela, no buraquinho da uretra s� lambia, sem chupar ainda. Ele se contorcia e pedia pra eu chupar tudo, mas disse pra ele esperar. Falei pra ele continuar ali, curtindo o v�deo, que eu j� voltaria. Ele reclamou mas eu disse que valeria a pena. Fui para a cozinha, peguei uns cubos de gelo e esquentei um pouco de leite no microondas. Quando cheguei na sala ele estava impaciente e falei pra que se acalmasse. Voltou a se sentar e me ajoelhei na frente dele, como antes. Coloquei uma pedra de gelo na boca e comecei a beijar a barriga dele assim. Ele gostou e pediu pra eu continuar. Fui descendo e quando senti que minha boca estava bem gelada abocanhei a cabe�a do pau dele, que reclamou da temperatura, querendo tirar da minha boca. N�o deixei e continuei mais um pouco at� ele acostumar. Tomei um gole do leite e abocanhei o pau dele. Como o pau estava gelado, a sensa��o dele era que a minha boca estava muito mais quente, e isso o levou à loucura. Comecei a acelerar a chupada e ele urrava. Me pegou pelos cabelos e fodia minha boca como um cu. Ele nem esperou e enfiou todo o pau de uma vez, gozando na minha garganta muita gala. Engasguei um pouco e deixei cair sua porra em seu pau e ele me fez continuar a chupa-lo at� limpar tudo. Disse a ele que n�o deveria ter gozado, mas ele disse que ainda aguentava mais do que aquilo, que isso era s� o come�o. Ele me pegou pelo bra�o com for�a, me levantou e me levou pra cozinha. Disse que a segunda parte seria l�. Colocou-me apoiado de costas na bancada, com as pernas pra fora dela e come�ou a me beijar, me acariciando todo. Depois colocou minhas pernas nos ombros dele e chupou o meu pau de um jeito muito bom. Delirei naquela boca e dizia que ele sabia fazer um boquete �timo. Ele desceu pro meu cu e me fez ver estrelas. Chupava, metia a l�ngua, um dedo, outro. Ficou num vai e vem delicioso com os dedos, girando dentro de mim, me fazendo ter sensa��es maravilhosas. Disse que iria me comer, mas disse que faria comigo o mesmo que eu fiz com ele. Pegou gelo e colocou no meu cu, que se contraiu todo. O filho da puta queria arrombar o meu cu e estava fazendo ele ficar mais apertado. Depois de passar o gelo na entrada, ele enfiou o gelo em mim, o que me fez contrair de vez, e disse que agora sim eu estava pronto. Vestiu uma camisinha, passou lubrificante e foi meter. De uma vez s� ou aos poucos? – ele perguntou. Aos poucos - eu disse - quero sentir entrando cada cent�metro. Ele encostou o pau e foi for�ando. Foi um pouco dif�cil por causa do que ele fez com o gelo, mas conseguiu entrar a cabe�a. Quando entrou a cabe�ona, ele meteu tudo de uma vez, me fazendo urrar de dor e tes�o. – isso, meu viadinho, geme gostoso por que eu vou arrombar esse cuzinho apertado. Mesmo dizendo isso, ele esperou pra eu acostumar, e depois come�ou a tirar e meter, bem devagar no come�o e acelerando a cada estocada. Tirei minhas pernas dos ombros dele e apertei sua cintura, mostrando que estava bom. Ele entendeu o recado e acelerou mais.Inclinou o corpo e me deu um beijo delicioso, enquanto olhava nos meus olhos e continuava a meter. Avisei que estava quase gozando e ele disse para ter calma pois ainda n�o estava na hora. Levantou-me da bancada, me carregando sem tirar o pau de mim at� o banheiro (sem ser o do meu quarto), disse que queria me comer de p� no banheiro. Chegando no banheiro, me virou contra a parede, de costas pra ele, me apoiei nela, ficando com a bunda bem à mostra. Ele se abaixou e come�ou a fazer outro cunete. Meu cu j� n�o era o mesmo, e ele conseguia colocar quatro dedos f�cil. Botou mais lubrificante, trocou a camisinha e voltou a meter. Batia em minha bunda, apertava meus mamilos, mordia minha nuca e minhas orelhas. Me apertou contra a parede e dava estocadas muito fortes, que iam at� o fundo. Perguntou se podia tirar a camisinha, pois queria gozar em mim. Eu disse que n�o, mas ele insistiu, dizendo que tinha feito exames recentes no trabalho e n�o tinha nada, e ficava esfregando a barba por fazer nas minhas costas. Acabei cedendo e ele tirou tudo de uma vez, arrancou a camisinha e colocou at� o talo. Eu acabei gozando de tanto tes�o, com meu pau esfregando na parede e o dele at� o fundo do meu rabo. Ele, sentindo meu cu morder o cacet�o dele, come�ou a gozar e eu senti sua porra me enchendo todo. Est�vamos suados e exaustos, suando como dois cavalos. Decidimos voltar à hidromassagem, dessa vez s� para descansar mesmo. Dormimos abra�ados aquela noite e no dia seguinte acordei sentindo um dedo no meu cu. Ele se separou da esposa e passou a morar aqui, dividindo as despesas comigo, mas sem nenhum compromisso. Simplesmente amigos que transam de vez em quando. J� faz dois meses que isso aconteceu e desde l� transamos quase todo dia, e j� trouxemos outras pessoas pra participar conosco. Se voc� gostou, escreva pra conversarmos e quem sabe voc� tamb�m pode participar algum dia. Moramos na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro e sempre queremos alguma novidade.

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