Ol� galera, esse � meu primeiro conto que compartilho com vcs, espero que gostem. Bem, primeiramente, meu nome � Paulo, tenho 22 anos 1,73m e 90kg, de corpo malhado (malho e pratico nata��o desde os 19 anos). Bem o acontecimento que estou relatando para vcs, aconteceu h� 2 anos atr�s, tinha acabado de sair de um relacionamento e precisa superar, eu e mais 3 amigos meus decidimos fazer uma viagem, com o objetivo de nos divertimos.
Fomos para Belo Horizonte, entrei no avi�o determinado a ser a semana mais inesquec�vel da minha vida. E assim segui viagem, chegamos em BH, 23:00 hora local fomos para o hotel deixamos a mala e j� sa�mos para boate. Era isso, ia ser uma semana maravilhosa, na boate que est�vamos havia uma garota mais linda que a outra, e o bom para mim, � que realmente transparecia que eu era de outro estado.
Percebi que um amigo meu estava conversando com duas gatas, e me aproximei para puxar conversa com a outra. Depois de um tempo, ela veio e perguntou de onde eu era, falei que era manauara, a mina com maior cara de pau olhou para amiga dela e disse:
- Olha, eu nunca fiquei com um manauara antes!!
E eu completei:
- Bem, sua chance est� bem na sua frente.
E ent�o comecei a enfiar a l�ngua na boca daquela mineira loirinha, com apar�ncia de mulher madura, com seus 30 e poucos anos, corpo avantajado, ela estava usando um vestido preto bem justo, que ressaltava a bunda maravilhosa que ela tinha e o vestido era meio decotado que revelava seios fartos.
N�o perdi tempo, comecei a beijar com vontade, fomos para uma �rea externa da boate, o amasso j� estava ficando mais provocante, ela come�ava a passar os dedos entre meus cabelos e puxava contra ela, eu come�ava a ro�ar minha perna entre as pernas dela e percebi que j� estava ficando molhada de tanta bulina��o. E ent�o ela disse:
- Vc tem uma boca t�o gostosa, e beija t�o bem!
Foi a minha hora pra deixar a mineira com mais tes�o:
- Olha beijar, n�o � a melhor coisa que eu fa�o com essa boca.
Depois que falei isso, ela pirou, come�ou a dar um sorriso safado e meteu a m�o dentro da minha cal�a, eu j� estava com pau duro e ela ficou alisando o meu pau, na boate, cheio de gente e isso acabou me deixando com mais tes�o. Foi quando ela disse que n�o ia me deixar voltar pro hotel, que iria passar a noite na casa dela. Confesso que naquela hora tomado de tanta vontade de arrombar aquela mineira eu n�o pensei que podia estar me metendo numa roubada.
Cheguei com meus amigos e disse que s� iria voltar pro hotel no dia seguinte, todos perguntaram se eu tinha certeza, que nem conhecia a minha, mas meu tes�o foi maior, s� pude responder que “Se for pra morrer, vou morrer feliz”. E fui embora com a mineira loira.
Entramos no carro dela e ela chegou pra mim e disse:
- Tira essa pau da cal�a que eu quero ir segurando ele, at� chegar em casa.
Prontamente obedeci, e come�ou a putaria, hora ela segurava no cambio do carro, hora no meu pau, ela punhetava com maestria, quase cheguei a gozar dentro do carro, mas me contive.
Chegando no apartamento dela, o celular dela tocou, para minha surpresa era o namorado, nessa hora eu broxei, comecei a pensar que iria morrer a poucos minutos, �nico pensamento que me veio era que o cara estava no ap� dela, s� esperando pra me arrebentar a cara, para minha surpresa ela diz:
- Oi amor... n�o querido, j� estou chegando em casa, as meninas se engra�aram com uns garotos na boate e pra n�o ficar segurando vela voltei pra casa... claro que estou sozinha, n�o confia em mim? Beijos amor.
Ela desligou o celular, olhou pra mim com aquela cara de safada e disse:
- Onde foi que n�s paramos mesmo?
E come�ou a me beijar de novo, eu n�o fiz quest�o nenhuma de perguntar alguma coisa sobre a liga��o. Foi mal entrarmos no ap� dela que ela j� tirou minha camisa, ela pirou a ver meu porte f�sico, come�ou a me beijar no abd�men, come�ou a me morder, e eu s� metendo o dedo na boceta dela j� encharcada por debaixo do vestido.
- Me prova agora que vc faz coisas melhores com essa boca.
Joguei ela no sof�, puxei a calcinha e cair de boca, ela estava totalmente depilada, com a xana bem cheirosa, comecei a passar a l�ngua naquele grelhinho, ela j� tinha botado as tetas para fora do decote e os apertava-os, botava o dedo na minha boca para chupar e depois lambia, dei um dedo meu pra ela chupar e depois enfiei naquela boceta lubrificada, ela tremeu, pediu que enfiasse dois prontamente obedeci.
Aquela boceta era maravilhosa, ela come�ou a gemer mais alto at� que sentir escorrer o gozo dela pela minha l�ngua, nessa hora ela pulou do sof� e me disse ainda meio tr�mula:
- Realmente, vc faz estragos com essa boquinha...
Tirou minha cal�a e come�ou a me chupar, essa minha era nervosa, metia todo o meu pau na boca, at� o fundo da garganta, passava a l�ngua por ele todo. Ela se engasgava, mas logo retomava o boquete.
Quando sentir que ia gozar eu a levantei, tirei aquele vestido, que revelou uma tatuagem de uma flor bem na cinturinha, lambi com gosto a tatto, at� que n�o me segurava mais, precisava comer aquela boceta, levei ela para a varanda, falei pra ela ficar com os bra�os apoiados no batente e comecei a enfiar, ela gemia alto n�o se importava com quem poderia ouvir (e o ap� era no 15� andar), bem se ela n�o importava muito menos eu.
Ela come�ou a gemer mais alto, ficava mais ofegante, e eu senti o meu pau todo encharcado, ela gozava pela segunda vez, para minha surpresa ela me disse pra comer o cuzinho dela, eu sendo um puto obediente posicionei meu pau naquele cuzinho mineiro, coloquei a cabe�a ela come�ou a demonstrar sinais de dor, falei pra ela prender a respira��o, e estoquei o pau naquele c� de uma s� vez. Ela soltou um urro misturado de dor e prazer, me deu dois tapas na perna e reclamou:
- Caralho!!!!
Comecei a enfiar naquele cu, deu pra perceber que n�o era a primeira vez dela, e que o namorado j� comera aquele cuzinho tamb�m. Nessa hora eu fiquei mais excitado, comecei a pensar que estava comendo o cu de uma mulher comprometida e que o namorado poderia nunca descobrir e que seria um segredo meu.
Ela pediu pra eu levantar uma perna dela, e ela come�ou a passar a m�o na boceta, n�o demorou muito pra ela gozar de novo, eu disse que iria gozar e ela saio daquela posi��o e come�ou a chupar meu pau, n�o aguentei por muito tempo, esporrei naquela boca para minha surpresa ela n�o tirou meu pau, sugava o meu pau como se a vida dela dependesse disso e engoliu tudo depois sem deixar uma gota cair. Depois disso fomos tomar um banho e deitamos na cama... ainda rolou mais algumas coisas, mas isso � assunto para outro conto. Abra�os!!!