Sou morena, com 1.65m, cerca de 58 kgs, olhos esverdeados, cabelos escuros, longos e ondulados, pernas grossas e uma bundinha bem arrebitada. Essa hist�ria aconteceu h� mais ou menos tr�s anos atr�s. Na �poca, eu tinha 19 anos e namorava um rapaz da minha rua, um pouco mais velho que eu. Ele devia ter uns 19 anos. Estava com ele h� tr�s meses e n�o hav�amos transado ainda. De vez em quando aconteciam uns ralas, mas nunca pod�amos continuar por falta de privacidade.
Num s�bado, ele chegou na minha casa e disse que a casa dele estaria dispon�vel para namorarmos. Ele morava com o pai, que era divorciado, mas tinha algumas namoradas. Eu nunca tinha ido a casa dele e fiquei com um pouco de vergonha ao saber que o pai dele estaria l�. Mas ele me garantiu que ter�amos total liberdade.
Cheguei l� e ele foi logo me levando para o quarto dele. A gente come�ou a se beijar e logo percebi que ele estava com o pau duro. Aos poucos, foi tirando minha roupa. Sugou meus peitinhos com uma voracidade t�o gostosa que chegou a deix�-los doloridos. Ele me deitou na cama, se despiu e se deitou sobre mim. Logo senti a pica dentro da minha buceta, que a essa hora j� estava totalmente molhada. Ele meteu de um jeito carinhoso e eu comecei a gemer. O rapaz era pouco experiente e logo de in�cio percebi isso. Mas estava gostoso mesmo assim. Pela posi��o que eu estava , percebi que a porta do quarto estava entreaberta e tomei um susto ao ver o pai dele olhando a gente. Senti um arrepio de medo e uma ponta de vergonha. Pensei em avis�-lo, mas comecei a gostar daquela situa��o. Comecei a gemer mais alto e pude ver pelo v�o da porta que o pai do meu namorado tinha colocado o seu cacete para fora da cal�a e estava batendo uma punheta. Quando vi a pica do coroa, fui à loucura.
Ao contr�rio do filho, o velho (que na ocasi�o devia ter uns 45 anos) tinha uma rola enorme e bem roli�a, com uma cabe�a bem vermelha e reluzente. O a�o dele devia ter uns 23 cm, enquanto o do meu namorado n�o passava dos 19 cm. Era bem mais grosso e a cabe�a era maior. Meu namorado quase n�o tinha p�los. J� o pai, tinha o pau envolto por p�los volumosos pretos e crespos.
Fiquei louca de prazer. Sabia que ele me queria, que ele queria estar no lugar do filho dele. Comecei a gemer bem alto e vi que o coroa estava cheio de tes�o. Enquanto eu era comida pelo meu namorado, o pai dele me olhava e mexia a l�ngua pra mim, movimentando aquela tora gigante com as m�os, doidinho pra met�-la em mim. Meu namorado gozou dentro de mim e logo vi a porta se fechar. Meu namorado caiu ao meu lado e ficou me acariciando. Garoto novo, n�o conseguiu conter o cansa�o e caiu no sono, abra�ado comigo.
Pensei ent�o ser aquela a minha chance. Levantei lentamente da cama e sa� do quarto. Estava nua e minha buceta ainda estava meio �mida do gozo do meu namorado. N�o tinha ningu�m na porta quando sa� do quarto e resolvi ir at� o banheiro. Nisso, passei em frente à porta do quarto do pai dele. A porta estava totalmente aberta. O coroa estava deitado na cama vestido apenas com uma cueca branca. Que pica era aquela! Parecia um cavalo. De longe, eu podia ver o volume daquele pau ainda adormecido. Entrei devagar e ele levantou em minha dire��o. Me abra�ou e come�ou a me beijar. N�o disse uma palavra. A porta continuou aberta. Estava t�o louca de prazer e com uma vontade t�o grande de fuder com aquele cara que nem me preocupei com isso. Ele come�ou a me alisar e eu passei a m�o na rola dele. Nossa! Estava dura que nem ferro. Latejando. Tirei a cueca dele e n�o resisti àquela vara cheia de veias, grossa e enorme. Comecei a mamar ali mesmo com a porta aberta e tudo. Ajoelhei e mamei muito gostoso. Era t�o grande que n�o conseguia enfiar tudo na boca. Ele batia com o pau na minha cara e dizia: “Vagabunda toma surra de piru”. Ele segurava firme minha cabe�a e fazia movimentos como se estivesse fudendo minha boquinha. Minha garganta chegou a doer e, por um momento, tive �nsia de v�mito, mas tava bom demais. Ele me levantou e me p�s de quatro. Lambia meu cuzinho e com os dedos arrega�ava minha xana. Enfiou tr�s de uma vez e ficou indo e vindo com eles dentro da minha fenda. Com a outra m�o, brincava com meu grelinho. Estava em �xtase. Ele sim sabia comer uma mulher. Ele abriu bem minhas pernas, arreganhou minha pombinha e enfiou aquele cassete enorme todo de uma vez s� em mim. Urrei de dor. N�o estava acostumada a um volume t�o grande. Ele foi metendo devagar e logo ganhou ritmo e velocidade. Estocava com for�a e eu rebolava gemendo sem poder me controlar. Ele me puxava para si e tentava me impalar com a vara dele. Dava tapas na minha bunda. A cada estalar de uma porrada, eu soltava um urro de tes�o. Ele sussurrava palavr�es e xingamentos: “Rebola pro papai, rebola!”, “Isso. Vai. Cavalga nessa pica, vai”. “ Assim, vadiazinha, sua putinha gostosa”. Quero fuder essa buceta toda”. “Safada...vc gosta � de rola grande, n�? “ A do meu filho n�o te contentou,n�? Gulosa!”. “Toma para aprender a se comportar”. “Vou meter em voc� at� esfolar essa xaninha gulosa”. Do�a, mas gozei e gritei de prazer.
Ele tirou o cacete da minha pomba e disse que queria comer minha bunda. Fiquei com muito medo, porque nunca tinha feito isso antes e tamb�m porque uma cobra daquele tamanho ia acabar com meu rabinho. Disse que n�o. Mas ele insistiu. Segurou meu quadril com uma m�o e com a outra ajeitava o pau para n�o errar o buraco. Me remexi e evitei que ele enfiasse em mim. Isso o deixou irado. Ele me puxou pelos cabelos e com a boca em meu ouvido disse: “Eu vou comer esse cu arrombado agora, ouviu? Quero esgar�ar ele com meu pau”. Fiquei com muito medo e me deu vontade de chorar. Meio lamuriosa, tentei convenc�-lo a n�o fazer: “Vai doer. N�o quero!”. Ele era forte demais e eu n�o conseguia me desvencilhar dos seus bra�os. Me puxou pelos cabelos de novo, agarrou meu rosto com uma das m�os e me deu um tapa violento na cara. “Eu vou te enrabar agora. Vira essa porra de bunda pra mim e deixa eu meter nela”. “Esse cu empinado vai sentir minha tora”.
Ao mesmo tempo em que n�o queria, sentia uma vontade muito grande. Estava com medo, mas ele parecia um animal e isso me enlouqueceu. Era forte e ficou violento. Me bateu de novo e eu gemi de dor e prazer. Abri minhas pernas e ele disse: “Isso. Se arreganha, vagabunda! Sei que est� doida para dar esse rabo pra mim”. E eu estava mesmo. Ele abriu minha bunda com os dedos, a pica tava mais dura que nunca. Deu uma cuspida no pau e aquilo me deixou ainda mais excitada. Espalhou o cuspe pelo pinto e come�ou a meter um dedo no meu cuzinho, para alarg�-lo. Minha xana estava inchada e pulsava. For�ou a cabecinha da tora na porta do meu cu e de uma vez s� meteu o roli�o em mim. Gritei e chorei de dor. Do�a muito e ele n�o teve pena. Meteu r�pido e muito forte. Me dava tapas na bunda e me mandava rebolar pra ele. “Engole meu caralho, engole!”. “Vai, cachorra, engole minha rola com essa bunda gostosa,vai”. “Cuzinho apertado gostoso”. “Vou arrancar sangue dele”. Eu chorava e, ao mesmo tempo, gemia de prazer. Enquanto ele me enrabava, comecei a me masturbar e gozei quatro vezes seguidas. Ele tirou o pau do meu cu, pude ver sangue nele, e me mandou chupar. O gosto estava p�ssimo. Mas chupei com muita vontade at� o saco. Ele n�o resistiu e seu pau vomitou goza na minha boca. Engoli toda a porra e fiquei passando minha l�ngua naquele cacete maravilhoso. Sugando a cabecinha mesmo depois do orgasmo. Que pica! S� de lembrar me d� �gua na boca.
Ele beijou minha boca, mordiscou meus seios, deu um tapa de leve no meu rosto e disse: “Agora vai pro teu namorado”. Sa� do quarto em �xtase. Quase n�o podia andar. Estava arrombada e minha bunda ainda sangrava um pouco, mas valeu a pena.
A porta ficou aberta o tempo todo e fiquei receosa de meu namorado ter visto ou ouvido algo, j� que eu e o pai dele fomos muito escandalosos. Mas quando cheguei no quarto do meu gato, ele ainda dormia, deitei ao seu lado e o acordei com beijos. Na minha boca ainda estava o gosto do caralho do pai dele, mas ele n�o percebeu. Mesmo com a xota ardendo, dei mais uma ainda , à la “papai e mam�e”, com ele e fui embora.
Namorei com o tal cara por mais cinco meses, depois terminamos, mas ele nunca descobriu o que aconteceu. Transo com o pai dele at� hoje. Epis�dios como esse n�o ocorreram mais. Eu e o coroa come�amos a nos encontrar em lugares diferentes, geralmente mot�is. Hoje sou casada, tenho um filho de sete meses. Os encontros est�o cada vez mais espor�dicos, mas sempre que posso, dou uma fugidinha e fodo com a melhor rola que j� encontrei em minha vida.
� isso! Boa noite!!!