Sempre fui uma crian�a caseira, gostava de brincar em casa, n�o curtia muito brincar com meus irm�os mais velhos e n�o entendia muito bem o porque eu n�o podia brincar de boneca com minha vizinha, mas enfim... sempre fui uma crian�a meio delicada.
Minha casa, sempre foi a referencia da vizinhan�a, n�s �ramos os primeiros a ter telefone, televis�o a cores, essas coisas ent�o, sempre tinha muita gente l� em casa.
Tinha um vizinho (Mister M) que na �poca tinha doze anos e sempre ia ver tv l� em casa, era neto de uma vizinha que achavamos muito chata, mas eu gostava quando ele ia l� pra casa. Eu na �poca tinha seis anos, pele muito branquinha, um corpinho muito ajeitadinho, nada definido ainda, por�m com uma bundinha bem graciosa. Mas vamos ao conto...
Um dia Mister M estava l� em casa assistindo tv e eu (inocente ainda) queria ficar deitado no sof�, ele (acredito que j� malicioso) disse que se eu quisesse poderia deitar no colo dele, peguei e deitei minha cabe�a em suas pernas e senti aquela coisinha dura em minha orelha que mais parecia um cotonete, nisso eu fiquei ali e ele ficava querendo que eu me ajeitasse e n�o sei dizer como, me senti atraido por aquela situa��o, sabia que estava fazendo alguma coisa "errada", por�m me excitei, da� ele sugeriu que fossemos na casa de nossa vizinha do lado, pois n�o tinha ningu�m l�, ele pegou e foi embora e eu mesmo sabendo que era algo perigoso, quis ir e ver o que iria acontecer. Como antes falei, sempre fui uma crian�a caseira e pular muro n�o era o meu forte, mas naquele dia, movido pelo destino, pulei um muro (claro que com muita ajuda de bagulhos no quintal) de quase dois metros de altura. Cheguei l� e Mister M estava l� ja me esperando e eu n�o sabia o que fazer e de certa forma ele tamb�m n�o e nisso ele disse que eu n�o poderia contar pra ninguem o que estava acontecendo ali. Ele me perguntou se eu queria ver o pinto dele, que estava durinho e dava pra ver o volume, eu disse que sim, ele mais uma vez disse que eu nao poderia contar pra ninguem, ent�o ele mandou eu me ajoelhar e ficou me abra�ando a cabe�a e sarrando seu pintinho no meu rosto, ainda coberto com o short, nisso ele pegou e abaixou o short e disse que era pra eu chupar picol�, ent�o eu achei aquilo meio esquisito e comecei a dar beijinhos secos em seu pinto, ele sentou no chao e pediu pra eu sentar no colo dele, tentou tirar o meu short mas eu nao quis, nisso ele ficou sarrando na minha bundinha, mas infelizmente nesse dia n�o passou disso, pois escutamos barulho no port�o da casa que estavamos invadindo e acabamos saindo, eu pelos fundos que dava pra minha casa e ele pelo port�o da frente, como se tivesse chegado naquele momento e querendo saber se tinha algu�m em casa.
Nisso Mister M acabou sendo meu amante por doze anos, dos meus seis aos meus dezoito anos, quando a �ltima vez que transamos, foi uma semana antes do casamento dele, que foi um dos piores dias da minha vida. Depois do casamento dele, Mister M nunca mais me procurou, at� hoje, volta e meia nos vemos, nos comprimentamos, at� conversamos sobre coisas da vida, trabalho, etc, mas nunca mais pude t�-lo como meu amante novamente, hoje, eu j� com trinta e tr�s anos, n�o consigo esquecer daqueles eternos momentos.