Me chamo Gustavo, tenho 1,73m, 61kg e sou mesti�o. No conto anterior narrei minha primeira experi�ncia com Marcio, treinador de meu time de futsal, quando eu tinha 19 anos. Depois daquela vez Marcio continuou me comendo no vesti�rio todo final de treino, me fazendo engolir sua porra (oq fazia com muito gosto), todas as vezes.
O que vou contar agora � a vez que Marcio me chamou para uma festinha em sua ch�cara, perguntei quem ia e ele me disse que ningu�m que eu conhecia mas podia ficar tranquilo que era uma turma muito legal e que �amos nos divertir muito. Disse isso com um sorrisinho sacana que me fez imaginar mil coisas. Marcio disse que ir�amos para a ch�cara no s�bado para ficar o fim de semana, voltando s� no domingo a noite. Avisei minha m�e que ia acampar com uns amigos do time e voltaria s� no domingo, como sempre faz�amos programas desse tipo ela nem desconfiou.
No dia marcado fui pela manh� na casa de Marcio que j� me esperava ansioso, entrei em seu carro e pegamos a rodovia, seguimos por uns 20km depois da cidade e entramos em uma estrada secund�ria na qual rodamos por mais uns 9 km. Assim que chegamos em sua ch�cara pude ver como era bonita, nunca tinha ido l�, na entrada uma fileira de �rvores dos dois lados do carreador, uma casa muito bonita com um jardim bem cuidado e uma piscina enorme com hidro e sauna. Marcio estacionou o carro e fomos recebidos por seu caseiro Jorge, um negro de uns 45 anos da minha altura mas bem mais forte, com certeza fruto do trabalho bra�al di�rio. Descarregamos o carro e Marcio me falou para escolher um quarto, deixar minhas coisas e depois ir para a piscina enquanto ele preparava alguma coisa para comermos. Coloquei minha sunga e corri para dar um mergulho pois estava um calor dos infernos. Depois de algum tempo Marcio apareceu com uma t�bua de frios e duas latas de cerveja. Enquanto petisc�vamos perguntei j� ansioso se n�o viria mais ningu�m e Marcio me pediu calma, pois ainda era cedo. Pediu para Jorge trazer mais duas cervejas e se juntar a n�s e ele veio mais que depressa dizendo: COM UM CALOR DESSES N�O TEM COMO RECUSAR SEU MARCIO! Tirou sua roupa ficando s� de cueca e pulou na piscina. Como sua cueca era de cor clara assim que ele saiu pude ver o contorno de seu pau ainda mole. Um pau preto aparentemente t�o grande quanto o de Marcio. Marcio chegou perto do meu ouvido e disse: - SABIA QUE VOC� IA REPARAR! GOSTOU?
Acenei com a cabe�a afirmativamente e Marcio chamou Jorge e disse: VIU QUE BUNDINHA GOSTOSA TEM O GUSTAVO? Fiquei muito envergonhado, meu rosto queimava. Ent�o Jorge respondeu: - REPAREI SIM PATR�O! MAS SERÁ QUE ELA AGUENTA ISSO AQUI? Falou apertando o pau por cima da cueca, pau que j� come�ava a ganhar propor��es incr�veis. Marcio respondeu: - AGUENTA SIM! MEU PAU QUE N�O � MTO MENOR QUE O SEU ELE JÁ AGUENTA BRINCANDO! Quando Marcio disse isso tremi. Como assim n�o � muito menor!? Jorge estava sentado na beirada da piscina com as pernas dentro da �gua, Marcio dentro da �gua ao seu lado e eu na frente dos dois. Jorge puxou o pau pela lateral da cueca e disse: - VEM AQUI GAROTO! VEM FAZER UM CARINHO NO NEG�O! S� de lembrar fico excitado! Aquela cobra preta que ele pegava pela base e sobrava mais da metade meio pendida ainda um pouco mole, olhei para Marcio que com um sorriso consentiu, n�o resisti e ca� de boca naquela vara louco para ver de que tamanho ficaria. Uma cabe�a enorme tipo cogumelo meio aroxeada, t�o grosso quanto o de Marcio mas um pouco maior, devia ter uns 25 ou 26 cm. Eu no meio das pernas de Jorge, segurando seu pau com as duas m�os e ainda sobrava quase metade, tentando colocar aquela cabe�a enorme na boca, n�o deixando espa�o para mais nada. Enquanto chupava Jorge, Marcio veio por tr�s e come�ou a me encochar falando um monte de sacanagens no meu ouvido. CHUPA O PAU DO NEG�O QUE VOC� VAI TER UMA SURPRESA! VOC� N�O DISSE QUE GOSTA DE BEBER PORRA! Tirou a sunga e me fez abrir as pernas, encaixou seu pau entre elas e como eu era mais baixo, com seus movimentos eu praticamente flutuava na �gua sentado no seu pau. Jorge come�ou a gemer e se contorcer, segurou minha cabe�a e soltou o primeiro jato direto na minha garganta. Como a cabe�a de seu pau era mto grande e ocupava toda minha boca a cada golfada de porra tinha que engolir direto. Entendi oq Marcio tentou me dizer. Seguiram-se pelo menos sei golfadas de porra bem volumosas e mais umas tr�s menores. O homem parecia um cavalo gozando. Depois que acabou de gozar olhou para mim com cara de satisfeito e disse: - MUITO BEM GAROTO! MAMOU TODO O LEITE DO NEG�O SEM DESPERDI�AR! AGORA VAMOS VER SE VOC� AGUENTA MEU PAU NESSE RABINHO! Falou isso me puxando pelos bra�os para fora da piscina, Marcio nos acompanhou, Jorge me deitou em uma espregui�adeira ao lado da piscina, ergueu minhas pernas e come�ou a lamber meu cuzinho enquanto me punhetava, Marcio chegou oferecendo seu pau para que eu chupasse. Peguei aquele pau delicioso e ca� de boca enquanto Jorge deixava meu cuzinho todo babado come�ando a enfiar seus dedos e me alargar o m�ximo para poder aguentar aquela tora preta. Estava ficando louco com aquilo, ter o cu lambido com dois dedos gostosamente atolados enquanto chupava um pau enorme que n�o parava de babar na minha boca era demais. Como seu pau n�o tinha baixado depois de gozar na minha boca, Jorge aproveitou o l�quido que sa�a de seu pau e do meu que estava dur�ssimo e lubrificou seu pau e meu cu e come�ou a for�ar a entrada daquela vara preta em mim. Como sua cabe�a era mto grande n�o teve sucesso por mais que for�asse, j� estava sentindo mta dor, tanto que parei de chupar Marcio, que vendo a situa��o foi at� a casa buscar alguma coisa. Voltou rapidamente com um gel e entregou para Jorge que disse: - AGORA SIM! Espalhou o gel no meu cu, primeiro por fora depois empurrou com os dedos para dentro, comecei a sentir meu cu esquentar e ficar um pouco adormecido. Jorge voltou a enfiar seus dedos em mim, chegando a colocar tr�s sem me causar desconforto. Segurando o pau de Marcio perguntei oq era aquilo e ele me disse que era um gel anest�sico. Voltei a chupar Marcio enquanto Jorge se posicionou novamente for�ando seu pau no meu cu. Senti minhas pregas se abrirem e aquela cabe�a monstruosa se instalar dentro de mim. Ap�s um breve desconforto Jorge come�ou a se mover entrando lentamente, eu sentia aquela tora entrando, me preenchendo completamente. Quando entrou pouco mais que a metade a coisa emperrou e parecia que n�o ia entrar mais por mais que Jorge for�asse em t�o mudamos de posi��o. Quando Jorge tirou seu p�o de mim a impress�o que tive � que meu cu n�o ia mais se fechar de t�o aberto que ele me deixou, me mandou levantar e se deitou na espregui�adeira me pedindo para mont�-lo, assim fiz e realmente funcionou, comecei a descer no seu pau e s� parei quando senti suas bolas encostadas na minha bunda. A sensa��o de estar com um pau daquele tamanho todo atolado no cuzinho era maravilhosa, parecia que eu tinha vencido um desafio e realmente tinha. Eu subia e descia naquela tora enquanto chupava o pau de Marcio que j� come�ava a dar sinais que ia gozar tamanha era a quantidade de l�quido que sa�a de seu pau. Ficamos nessa posi��o por uns 10minutos, meu cu ainda anestesiado ent�o mudamos novamente de posi��o, Jorge me mandou levantar e me curvar, veio por tr�s e meteu seu pau em mim enquanto Marcio pela frente fodia minha boca e eu segurava sua cintura. A cada estocada de Jorge o pau de Marcio entrava mais e mais em minha boca. Marcio acelerou os movimentos, percebi que ia gozar e me preparei para receber todo o seu leite em minha boca. Os dois gozaram praticamente ao mesmo tempo, primeiro Marcio encheu minha boca com sua porra que fiz quest�o de engolir toda e em seguida Jorge despejou mais uma quantidade generosa de seu leitinho, dessa vez dentro do meu cu que ficou cheio. Saiu de tr�s de mim e foi tomar uma ducha cedendo a vez para Marcio que s� havia gozado uma vez. Marcio me levou at� perto da ducha e me mandou apoiar as m�os na parede encaixando seu pau no meu cu que entrou com facilidade devido à porra e ao estrago que Jorge havia feito. Dava estocadas fortes sacudindo meu corpo, à medida que seu pau entrava e saia, a porra de Jorge vazava do meu cuzinho j� arrombado e escorria pelas minhas pernas at� o ch�o. Pela quantidade que vazava pude imaginar o quanto ele havia gozado na minha boca, mais uns 19 minutos e Marcio gozou, dessa vez no meu cu. Quando percebi ainda tentei me abaixar e abocanhar seu pau mas s� recebi a �ltima golfada de porra na boca. Enquanto lambia seu pau aproveitando as ultimas gotinhas Marcio me disse para ficar tranquilo pois o fim de semana tinha apenas come�ado e a melhor parte ainda estava por vir.
Eu estava acabado, com o cu todo ardido e ainda um pouco adormecido pelo gel, falei que precisava descansar um pouco, tomei uma ducha e fui me deitar enquanto Marcio preparava o almo�o. Mal sabia eu as surpresas que aquele fim de semana na ch�cara de Marcio ainda me proporcionariam.