Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TES�O E EMO��O EM MINHAS F�RIAS 22 (PRISIONEIRA DE 6 NO ALOJAMENTO DA CONSTRU��O)

Henrique ficou na casa depois do banho. Os outros entravam e saiam da casa at� que o �ltimo tomou seu banho. Eu assistia televis�o quando ele sentou-se para assistir comigo. Perguntei como se sentia, mas ele me disse que ainda n�o estava bem. Agradeci e ao mesmo tempo lhe pedi desculpas pela noite passada. Percebi o rubor em sua face. Ele era misterioso e eu admirava sua timidez. Tentei evitar os pensamentos quando me imaginava apenas a beij�-lo. Queria estar nos seus bra�os, me sentindo protegida.

Desta vez n�o precisei preparar o jantar. Henrique foi para a cozinha e me presenteou com uma saborosa lasanha. Eu absorvia cada gesto daquele homem com admira��o. Ele me encantava. Sorria e gargalhava contando piadas de engenheiros ou cenas engra�adas que j� vivera. Conheci seu bom humor e mostrei que tamb�m era como ele.

Quando decidiu ir dormir, deu-me apenas boa noite. N�o me contive e passei em seu quarto quando fui dormir. Acendia o abajur para v�-lo. Ou ele dormia profundamente ou fingia. Fiquei olhando seu jeito de dormir e seu peito exposto. Era lindo, peludo e forte. Sinceramente, tive vontade de beij�-lo, n�o porque estivesse com tes�o, mas para lhe dar carinho. Ao inv�s disso, abaixei-me para lhe beijar a testa e acariciar-lhe os cabelos, dizendo-lhe suavemente “boa noite, meu anjo”.

Adormeci querendo sonhar com ele, mas fui acordada com m�os fortes me segurando enquanto outras me colocavam uma fita adesiva à boca. N�o consegui gritar. Estava assustada porque no escuro n�o via quem era. Minhas m�os e p�s foram amarrados e algu�m me carregava nos ombros que se eu fosse um saco de cimento. Fui tirada de meu quarto e s� na claridade da luz da rua vi que meu condutor era o negro que estava acompanhado pelo baixinho. Atravessaram o jardim em dire��o ao alojamento. Mesmo que me esfor�asse n�o conseguia me mexer. O baixinho abriu a porta de uma das reparti��es do alojamento e fui atirada ao ch�o, caindo sobre colch�es. Uma luz foi acessa e pude ver o pequeno quarto cercado por tr�s beliches. No ch�o estavam dois dos colch�es das camas. O velho careca foi o primeiro a levantar-se de uma das camas de baixo. Num momento seguinte mais tr�s homens surgiam das camas de cima. Pude ver claramente que se tratava de um jovem gordo de 20 e poucos anos; um loiro magricelo que devia ter mais de 30 e outro velho negro que certamente tinha bem mais de 50 anos.

Todos aproximaram de mim sorrindo. Vi que eu seria o card�pio deles. O velho careca aproximou-se de mim e sentando-se sobre meu corpo foi logo me amea�ando. Foi r�spido e direto, avisando que eu deveria fazer tudo o que eles quisessem se queria o sal�o pronto para o casamento. Ou melhor, se queria realmente o casamento. N�o tinha no��o do que viria pela frente, mas confesso que fiquei excitada. Um tes�o enorme percorreu todo o meu corpo e quase gozei apenas em pensar.

Minhas m�os foram soltas, mas o velho as manteve presas com as suas. O negro logo solte-me as pernas e puxou-me a calcinha. Agora s� a pequena camisola branca me cobria, mas o baixinho tratou de tir�-la. O velho careca deslizou-se sobre mim e mamou meus seios me fazendo gozar. Quando percebi estavam todos nus, com diferentes paus duros nas m�os. Apenas o velho negro n�o apresentava sinal de tes�o por mim. O pau continuava mole entre suas pernas. O velho careca avisou que come�ar�amos com um rod�zio especial e mandou primeiramente chupar o velho negro, a quem ele chamou de Zeca. N�o sai do lugar, mas o negro for�ou-me a chegar perto e enfiou-me a cabe�a no meio das pernas daquele velho. O careca a essa altura j� estava nu ali ao lado e pressionou minha cabe�a em dire��o ao pau mole. Tive muito nojo, mas acabei colocando-o em minha boca. Aquela coisa mole n�o reagia e pensei que seria um a menos na farra, por�m meu contentamento se desfez em poucos minutos. O pau do velho negro foi crescendo em minha boca e j� estava duro.

- Agora, r�pido! Comece por mim e volte at� o Zeca, passando por todos. – disse o careca me puxando em sua dire��o, enfiando sua l�ngua em minha boca enquanto esfregava seu pau na minha xota. Empurrou-me em seguida para o negro jovem que fez a mesma coisa, passando em seguida ao baixinho. Percebi que tudo fazia parte de um plano entre eles e foi seguindo aquele rod�zio, passando pelo gordo e pelo magricela at� voltar ao velho Zeca.

O velho careca, auxiliado pelo negro jovem me colocou de quatro sobre os colch�es. Foi quando o velho negro enfiou sua vara em minha xana fazendo-me gemer, por�m meus gemidos foram sufocados pelo pau do velho careca em minha boca. Enquanto o velho negro me comia, eu chupava loucamente o pau do velho careca e o negro jovem mamava meus seios deitado embaixo de mim. A cena era assistida pelos outros tr�s que se masturbavam.

N�o demorou para que o velho careca gozasse em minha boca e para que eu bebesse toda sua porra. Com isso o velho Zeca tamb�m gozou e os outros dois me fizeram virar rapidinho e chup�-lo tamb�m. Enquanto o chupei, o negro jovem me chupou gostoso, fazendo-me sentar em sua boca.

Agora a posi��o mudava. Mandaram o velho negro deitar-se e me ajudaram a encaixar a xana em seu pau. Mantive o ritmo de vai e vem, pra baixo e pra cima, fazendo aquele velho gritar de prazer e mamar meus seios. Neste instante o velho careca posicionou-se atr�s de mim, fazendo deitar sobre o outro para que ele pudesse me meter a vara no cu. Antes que eu gritasse, o negro jovem j� estava com sua vara em minha boca mandando-me chupar. Fudida pelos dois velhos, eu rebolava como uma maluca. Gozei nem sei quantas vezes, mas n�o me rendia. Pude sentir a porra do velho negro dentro de mim e ele parou seus movimentos. O outro ainda cavalgava dentro de mim, seguindo com outro jato quente no meu cu. Prensada pelos dois velhos, o l�quido quente do negro jovem inundou minha boca e o bebi.

N�o tive tempo para me recompor. Mal o velho negro sentou-se na cama, o velho careca deitou-se mandando que eu cavalgava sobre ele. Encaixei minha xana a seu pau e mandei ver. Foi a vez do baixinho enfiar-me seu pau a minha boca para chupar. O negro jovem desta vez assumia os fundos e fazia aquele sandu�che maravilhoso que durou alguns minutos at� que ele gozou dentro de mim. Fiquei cavalgando no pau do velho, entrando e saindo at� faz�-lo gozar dentro de mim. Continuei chupando o baixinho e sendo chupada pelo negro jovem que n�o pedia o pique. O velho careca tamb�m sentou-se para assistir o espet�culo e neste momento a porra do baixinho bateu na minha cara e eu lambi ele todo.

Novamente n�o me deram tempo de respirar, pois o negro jovem me trazia para seus bra�os fazendo-me deitar sobre seu pau. Meu cu agora estava sobre o controle do baixinho e a boca recebia a grande vara do loiro magricela. O tes�o ainda era intenso e eu me consumia naquele fogo. Senti os jatos de porra me invadirem na frente e atr�s simultaneamente. Meus seios foram sugados pelo baixinho enquanto a porra do magricela escorria na minha boca.

O negro jovem sentou-se dando lugar ao gordo que nem esperou j� me enfiando a rolha na minha boca. Montei no baixinho e o magricela enfiou-me a grande vara no meu cu. Senti minha xana arder de dor e o cansa�o tomou conta de mim. Faltava-me for�as, mas eles queriam mais. O gordo me fudia a boca com seu pau pequeno e grosso, mas foi o baixinho a gozar primeiro. Minhas costas sentiam os ossos do magricela, mas ele acabou mudando a posi��o quando o baixinho saiu de baixo de mim ajeitando-se para chupar meus seios. A porra do magricela me encheu o rabo e o gordo gozou em minha boca.

Agora o magricela deitava-se e eu me ajeitava no seu pau com minha xana doendo. Senti dores no �tero quando ele entrou completamente em mim. O gorducho enfiou seu pau no meu cu e subiu no meu lombo procurando se ajeitar da melhor forma poss�vel. Minha boca ficou livre por um tempo at� que o velho careca voltou a preench�-la com seu pau. Em pouco tempo o gordinho gozava em meu cu e eu cavalgava no magricela que gozou em seguida. Ainda chupei o pau do velho careca at� que ele gozasse.

Deixaram-me sozinha com o gorducho. Eu j� n�o tinha mais for�as, mas ele mandou ver sua vara na minha xana e acabou gozando.

O magricela pegou uma bacia com �gua e lavou minha xana. Sua m�o entrava e saia dentro de mim. Os dois velhos voltaram ao colch�o. O negro deitou-se e o outro mandou-me sentar na sua boca. A sensa��o era a mais fascinante. Ele me chupava com gosto. O velho careca me encarou e me disse que era a minha recompensa. Segurou-me pelos cabelos e depois come�ou a mamar em um de meus seios, sendo seguido pelo jovem negro que agarrou-me o outro. Puxei aquelas cabe�as para mais perto e rebolei na boca do outro velho.

Nova posi��o, o velho careca me chupa enquanto o jovem negro e o baixinho mamam em meus seios. E ainda foi: o negro jovem me chupando a xana enquanto o baixinho e o magricela mamavam meus seios. O baixinho chupando minha xana e o magricela e o gordo mamando meus seios. O magricela chupando minha xana e o gordinho e o velho negro me mamando. O gordinho me chupando e os dois velhos me mamando. Foi divino! Juro que queria mais. Por�m, me colocaram pra fora do alojamento totalmente nua. Minha camisola e calcinha ficaram como trof�u que eles exibiriam mais tarde.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_27160_meu-tio-comeu-meu-cu-e-cenoura-na-buceta.htmlxvidio gay coroa 82velho roludodepilada entrei nua no quarto contoscontos eróticos de un gordo virgemconto erotico dei meu cu gostei meninaprometeu dar o cuzinho virgem contos eroticoscontos eroticos corninho safado titio caralhudo noiva putinhaporno club contos eroticos de meninos gaysfui cuidadosa abri as pernas calcinha de lado e penetrei pela primeira vez o dedo na minha pepeka masturbaçãocontos eroticos boqueteiraTennis zelenograd contoconto de botei a novinha pra chora com a pica grande no cucontos porn porteiro negao meninas inocentesxxvideo de pica enorme socada no cu de ninfeta chorando gritandoo ai 5minera menina meu primo batia punheta pra mim olharconto meu amor meu sobrinhoGay contos pastorfilha q fode mas u pai gemeno di prazenamorada dando pra 4 caras contocolo gostoso contocontos heroticos com pedreiros em Belémcontos eróticos meu sobrinho me chupouconto erotico estrupo na praia de nudismoilustracao de como é um penis de um cao dentro da cadela np cruzamentocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanamorada virgem.contoTransei com meu cachorro. conto veridicominha esposa na casa de swingmandou fotos nua e recebeu chantagemcontos eróticos coroas na casa de repousoDanadinha sapeca contoscontos eroticos minha esposa e eu dentro do onibuscontos eróticos de i****** mãe na b***** da filha novinha assim permite-se a rolaconto afoguei com galaconto espiando transa do tiovideos de palmadas fortes na buceta e na bunda peladacontos eroticos casada e comida por traficantesComi a cadeirante casada contosestou comendo a mulher do amigo caminhoneiro na viajem contosCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoscontos eróticos menina pequena f****** com irmão Grandedogging porto alegrecontos de cú por medorodolfo era meu vizinho me chamo ana contos erótico contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de bundas gigantes de vestidoscontos eroticos travesti sendo estrupadacontos eroticos pediu pra comer meu cuContos eróticos com anal jovem inocente gostei gostoso ela chorouconto erotico esposa olhava por marido e gemia com cara safadacontos a primeira ves que comi uma fravidacontos eroticos estupro no metriEvangelicas iniciantes contoscunhadavidiopornocontos eróticos me pegaram a força no meu trabalhoContos heroticos brincando de cazinha com a priminhaconto erotico adolcentes brincandocontos dando para minha familia parte 2minha esposa me traiu e eu adore contosiincesto contos minha,filinha meu pecado adorava chupar sua bucetinhaalisando um pirocao e cornocontos eróticos reformacontos eróticos meu pai me comeu na frente da minha mãe/mobile/conto_18819_-comendo-minha-tia-na-casa-dela.htmlfui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocontos eróticos gozando pelo cuNayara fuzileiraestrupada contosSou casada fodida contocontos eróticos tremcontos eroticos sequestrocomi o cu do meu amigocontos convidei um amigo para dormir na nossa camacontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos com senhoras da igreja testemunha de Jeovácontos sou negra e do o cu e a xereca marido ma sabeconto meu amor meu sobrinhofiz ammor com minha irmacontos eróticos a primeira vez nem doeuWww xporno subrimhas trazei cm elas virg demeno eu eraContos inserto com as subriaspiru inchado conto xxxconto erotico casada com dupla penetraçãodei viagra feminino para minha cunhadaconto porno minha novinha nao resistiu aos negrospai do meu amiguinho, conto gayvou contar como transei com minha filhaTrasando com atiavideo porno gay escovando arola com pasta ate gozar