Henrique ficou na casa depois do banho. Os outros entravam e saiam da casa at� que o �ltimo tomou seu banho. Eu assistia televis�o quando ele sentou-se para assistir comigo. Perguntei como se sentia, mas ele me disse que ainda n�o estava bem. Agradeci e ao mesmo tempo lhe pedi desculpas pela noite passada. Percebi o rubor em sua face. Ele era misterioso e eu admirava sua timidez. Tentei evitar os pensamentos quando me imaginava apenas a beij�-lo. Queria estar nos seus bra�os, me sentindo protegida.
Desta vez n�o precisei preparar o jantar. Henrique foi para a cozinha e me presenteou com uma saborosa lasanha. Eu absorvia cada gesto daquele homem com admira��o. Ele me encantava. Sorria e gargalhava contando piadas de engenheiros ou cenas engra�adas que j� vivera. Conheci seu bom humor e mostrei que tamb�m era como ele.
Quando decidiu ir dormir, deu-me apenas boa noite. N�o me contive e passei em seu quarto quando fui dormir. Acendia o abajur para v�-lo. Ou ele dormia profundamente ou fingia. Fiquei olhando seu jeito de dormir e seu peito exposto. Era lindo, peludo e forte. Sinceramente, tive vontade de beij�-lo, n�o porque estivesse com tes�o, mas para lhe dar carinho. Ao inv�s disso, abaixei-me para lhe beijar a testa e acariciar-lhe os cabelos, dizendo-lhe suavemente “boa noite, meu anjo”.
Adormeci querendo sonhar com ele, mas fui acordada com m�os fortes me segurando enquanto outras me colocavam uma fita adesiva à boca. N�o consegui gritar. Estava assustada porque no escuro n�o via quem era. Minhas m�os e p�s foram amarrados e algu�m me carregava nos ombros que se eu fosse um saco de cimento. Fui tirada de meu quarto e s� na claridade da luz da rua vi que meu condutor era o negro que estava acompanhado pelo baixinho. Atravessaram o jardim em dire��o ao alojamento. Mesmo que me esfor�asse n�o conseguia me mexer. O baixinho abriu a porta de uma das reparti��es do alojamento e fui atirada ao ch�o, caindo sobre colch�es. Uma luz foi acessa e pude ver o pequeno quarto cercado por tr�s beliches. No ch�o estavam dois dos colch�es das camas. O velho careca foi o primeiro a levantar-se de uma das camas de baixo. Num momento seguinte mais tr�s homens surgiam das camas de cima. Pude ver claramente que se tratava de um jovem gordo de 20 e poucos anos; um loiro magricelo que devia ter mais de 30 e outro velho negro que certamente tinha bem mais de 50 anos.
Todos aproximaram de mim sorrindo. Vi que eu seria o card�pio deles. O velho careca aproximou-se de mim e sentando-se sobre meu corpo foi logo me amea�ando. Foi r�spido e direto, avisando que eu deveria fazer tudo o que eles quisessem se queria o sal�o pronto para o casamento. Ou melhor, se queria realmente o casamento. N�o tinha no��o do que viria pela frente, mas confesso que fiquei excitada. Um tes�o enorme percorreu todo o meu corpo e quase gozei apenas em pensar.
Minhas m�os foram soltas, mas o velho as manteve presas com as suas. O negro logo solte-me as pernas e puxou-me a calcinha. Agora s� a pequena camisola branca me cobria, mas o baixinho tratou de tir�-la. O velho careca deslizou-se sobre mim e mamou meus seios me fazendo gozar. Quando percebi estavam todos nus, com diferentes paus duros nas m�os. Apenas o velho negro n�o apresentava sinal de tes�o por mim. O pau continuava mole entre suas pernas. O velho careca avisou que come�ar�amos com um rod�zio especial e mandou primeiramente chupar o velho negro, a quem ele chamou de Zeca. N�o sai do lugar, mas o negro for�ou-me a chegar perto e enfiou-me a cabe�a no meio das pernas daquele velho. O careca a essa altura j� estava nu ali ao lado e pressionou minha cabe�a em dire��o ao pau mole. Tive muito nojo, mas acabei colocando-o em minha boca. Aquela coisa mole n�o reagia e pensei que seria um a menos na farra, por�m meu contentamento se desfez em poucos minutos. O pau do velho negro foi crescendo em minha boca e j� estava duro.
- Agora, r�pido! Comece por mim e volte at� o Zeca, passando por todos. – disse o careca me puxando em sua dire��o, enfiando sua l�ngua em minha boca enquanto esfregava seu pau na minha xota. Empurrou-me em seguida para o negro jovem que fez a mesma coisa, passando em seguida ao baixinho. Percebi que tudo fazia parte de um plano entre eles e foi seguindo aquele rod�zio, passando pelo gordo e pelo magricela at� voltar ao velho Zeca.
O velho careca, auxiliado pelo negro jovem me colocou de quatro sobre os colch�es. Foi quando o velho negro enfiou sua vara em minha xana fazendo-me gemer, por�m meus gemidos foram sufocados pelo pau do velho careca em minha boca. Enquanto o velho negro me comia, eu chupava loucamente o pau do velho careca e o negro jovem mamava meus seios deitado embaixo de mim. A cena era assistida pelos outros tr�s que se masturbavam.
N�o demorou para que o velho careca gozasse em minha boca e para que eu bebesse toda sua porra. Com isso o velho Zeca tamb�m gozou e os outros dois me fizeram virar rapidinho e chup�-lo tamb�m. Enquanto o chupei, o negro jovem me chupou gostoso, fazendo-me sentar em sua boca.
Agora a posi��o mudava. Mandaram o velho negro deitar-se e me ajudaram a encaixar a xana em seu pau. Mantive o ritmo de vai e vem, pra baixo e pra cima, fazendo aquele velho gritar de prazer e mamar meus seios. Neste instante o velho careca posicionou-se atr�s de mim, fazendo deitar sobre o outro para que ele pudesse me meter a vara no cu. Antes que eu gritasse, o negro jovem j� estava com sua vara em minha boca mandando-me chupar. Fudida pelos dois velhos, eu rebolava como uma maluca. Gozei nem sei quantas vezes, mas n�o me rendia. Pude sentir a porra do velho negro dentro de mim e ele parou seus movimentos. O outro ainda cavalgava dentro de mim, seguindo com outro jato quente no meu cu. Prensada pelos dois velhos, o l�quido quente do negro jovem inundou minha boca e o bebi.
N�o tive tempo para me recompor. Mal o velho negro sentou-se na cama, o velho careca deitou-se mandando que eu cavalgava sobre ele. Encaixei minha xana a seu pau e mandei ver. Foi a vez do baixinho enfiar-me seu pau a minha boca para chupar. O negro jovem desta vez assumia os fundos e fazia aquele sandu�che maravilhoso que durou alguns minutos at� que ele gozou dentro de mim. Fiquei cavalgando no pau do velho, entrando e saindo at� faz�-lo gozar dentro de mim. Continuei chupando o baixinho e sendo chupada pelo negro jovem que n�o pedia o pique. O velho careca tamb�m sentou-se para assistir o espet�culo e neste momento a porra do baixinho bateu na minha cara e eu lambi ele todo.
Novamente n�o me deram tempo de respirar, pois o negro jovem me trazia para seus bra�os fazendo-me deitar sobre seu pau. Meu cu agora estava sobre o controle do baixinho e a boca recebia a grande vara do loiro magricela. O tes�o ainda era intenso e eu me consumia naquele fogo. Senti os jatos de porra me invadirem na frente e atr�s simultaneamente. Meus seios foram sugados pelo baixinho enquanto a porra do magricela escorria na minha boca.
O negro jovem sentou-se dando lugar ao gordo que nem esperou j� me enfiando a rolha na minha boca. Montei no baixinho e o magricela enfiou-me a grande vara no meu cu. Senti minha xana arder de dor e o cansa�o tomou conta de mim. Faltava-me for�as, mas eles queriam mais. O gordo me fudia a boca com seu pau pequeno e grosso, mas foi o baixinho a gozar primeiro. Minhas costas sentiam os ossos do magricela, mas ele acabou mudando a posi��o quando o baixinho saiu de baixo de mim ajeitando-se para chupar meus seios. A porra do magricela me encheu o rabo e o gordo gozou em minha boca.
Agora o magricela deitava-se e eu me ajeitava no seu pau com minha xana doendo. Senti dores no �tero quando ele entrou completamente em mim. O gorducho enfiou seu pau no meu cu e subiu no meu lombo procurando se ajeitar da melhor forma poss�vel. Minha boca ficou livre por um tempo at� que o velho careca voltou a preench�-la com seu pau. Em pouco tempo o gordinho gozava em meu cu e eu cavalgava no magricela que gozou em seguida. Ainda chupei o pau do velho careca at� que ele gozasse.
Deixaram-me sozinha com o gorducho. Eu j� n�o tinha mais for�as, mas ele mandou ver sua vara na minha xana e acabou gozando.
O magricela pegou uma bacia com �gua e lavou minha xana. Sua m�o entrava e saia dentro de mim. Os dois velhos voltaram ao colch�o. O negro deitou-se e o outro mandou-me sentar na sua boca. A sensa��o era a mais fascinante. Ele me chupava com gosto. O velho careca me encarou e me disse que era a minha recompensa. Segurou-me pelos cabelos e depois come�ou a mamar em um de meus seios, sendo seguido pelo jovem negro que agarrou-me o outro. Puxei aquelas cabe�as para mais perto e rebolei na boca do outro velho.
Nova posi��o, o velho careca me chupa enquanto o jovem negro e o baixinho mamam em meus seios. E ainda foi: o negro jovem me chupando a xana enquanto o baixinho e o magricela mamavam meus seios. O baixinho chupando minha xana e o magricela e o gordo mamando meus seios. O magricela chupando minha xana e o gordinho e o velho negro me mamando. O gordinho me chupando e os dois velhos me mamando. Foi divino! Juro que queria mais. Por�m, me colocaram pra fora do alojamento totalmente nua. Minha camisola e calcinha ficaram como trof�u que eles exibiriam mais tarde.