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UMA CARONA QUE RENDEU

UMA CARONA QUE RENDEU!!!



Este epis�dio aconteceu a mais ou menos uns seis meses atr�s e at� hoje ainda ano consegui esquecer.

Sou Jo�o, motorista de uma frota de entregas de produtos farmac�uticos, a f�brica fica em Goi�s e sempre tempo que vir fazer entregas em S�o Paulo. Foi numa destas entregas, sa� de Goi�nia na sexta-feira ap�s o almo�o e tinha achegada prevista para s�bado pela manh� para a descarga. Como a carga � visada pelos assaltantes, sempre estou acompanhado por uma escolta armada que normalmente � o Carlos, n�s nos comunicamos pelo r�dio, contamos algumas piadas, s� para n�o ficar muito mon�tono e entediante a viagem.

Tudo seguia bem at� a sa�da de Ribeir�o, quando no acostamento avistei uma universit�ria pedindo carona, estranhei, pois normalmente elas n�o pedem carona para caminhoneiros. Mas por medida de seguran�a perguntei:

- Ei, Carlos ser� que podemos dar carona para esta menina?

- Jo�o, n�o � uma boa, mas como j� � noite, fa�a o seguinte, pare devagar e eu vou estar atr�s com o trabuco e se

Houver algum problema eu atiro e voc� arranca.

Na verdade o que me chamou a aten��o foi o cartaz que ela carregava que dizia “EU PAGO A CARONA” e logo abaixo uma seta apontada para baixo.

Parei com cuidado e a garota entrou na boleia do caminh�o, era uma gracinha, 1,60 m de altura, cabelos curtos, meio peitudinha, pernas grossas, como n�o notar, com aquela mini-saia, realmente um tes�o.

- O que voc� estuda, aqui em Ribeir�o?

- Veterin�ria, e obrigada por dar a carona. Ajeitando o cinto e fazendo aparecer à calcinha.

- E a faculdade � legal, t�m tudo, aulas pr�ticas, como s�o?

- �, s�o ministradas aulas pr�ticas e as que mais me atrai s�o as de encimina��es artificiais. Outro dia, tivemos aula no

est�bulo para coleta de s�men de um cavalo, voc� n�o imagina como � grande a geba dele. O professor apresentou os aparelhos para a coleta, � uma esp�cie de mesa com suspens�rio, para manter o cavalo na posi��o da trepada, sabe n�? Pois bem, depois de acomodado o animal, � colocada a geba dele numa esp�cie de tubo, imitando a vagina de uma �gua. Da�, eles trazem o cheiro da �gua no cio e esfregam no focinho dele, ele fica louco e come�a a movimentar, simulando o coito.

Eu j� estava de pau duro, imaginando a situa��o e ele continuou.

- Bem, quando o cavalo come�ou a movimentar-se com mais viol�ncia, o professor perguntou.

- Quem gostaria de ajudar na retirada do s�men?

- Eu prontamente me dispus, afinal era a oportunidade de ver de perto como era feita a coleta.

- Amanda pegue o tubo, na parte flex�vel e aperte, simulando uma vulva.

- Eu ajoelhei perto, sentia o calor que emanava do corpo do animal em �xtase peguei e apertei, a sensa��o do pau

enorme entrando e abrindo as m�os que estavam abra�ando o tubo foi indescrit�vel como era grande e que viol�ncia em dados momentos o cavalo parecia olhar para mim. Quando ele come�ou a ficar mais violento, o professor de um ouro cilindro, este esterilizado e a porra em jatos escorreu par dentro, � uma quantidade grande, parecia que n�o acabava e quando acalmou, eu estava me levantando.

- Espere Amanda, ele vai dar mais uma ejaculada.

- N�o deu tempo, a porra espirrou encima da minha perna, aquele l�quido espesso, quente, at� que me deixou com

tes�o, juntamente com o riso dos colegas.

O meu pau j� n�o aguentava mais de t�o duro que estava e ela vendo o que havia causado, soltou o cinto de seguran�a e debru�ando sobre o consolo central da boleia, acariciou a minha rola sobre a cal�a e deu uma leve mordidinha, no que reagi, pulsando a rola enquanto ela mordia. Com o corpo encima do consolo, dava para ver a calcinha à mostra e passando a m�o na xoxota dela dava para perceber o quanto estava molhada.

Ela soltou tamb�m o meu cinto de seguran�a e abriu toda a braguilha da minha cal�a, libertando a uma rola que saltou para fora, ela apenas deu um beijinho na cabe�a e iniciou o movimento de uma punheta, s� para ajeitar a cueca abaixo do meu saco, para ficar tudo exposto, a danada era boa.

- Eu disse que iria pagar a carona, e vai ser com muito prazer a voc�.

Amanda come�ou a mamar o meu caralho enfiava-o bem l� no fundo e tirava todo, deixando a saliva escorrer por ele e antes que molhasse a cal�a, ela engolia novamente, como chupava gostoso, ficou neste boquete at� que estava pr�ximo de gozar, apertei a cabe�a, fazendo com que a minha rola adentrasse goela adentro, era meio apertado, mas venci e jorrei todo o meu esperma diretamente na garganta dela que meio sem f�lego, mas sem tirar da boca, engoliu tudo, lambeu o meu pau deixando bem limpo.

- Ai! Que boca gostosa, que tes�o.

- Ei, Jo�o, o que est� acontecendo a�!

- Puxa, � o Carlos ele ouviu tudo, esqueci o r�dio ligado. O Carlos, n�s est�vamos brincando a garota aqui faz um boquete genial, gozei pacas.

- Porra, voc� n�o vai me deixar de fora, tamb�m quero, vou avisar a central que vamos fazer um lanche no pr�ximo posto e vou me junta a voc�s nesta suruba. Foi o que ele fez, paramos no posto e ele como tem n�vel universit�rio, abriu a porta e.

- Olha que gracinha de menina. Elogiou-a beijando o seu rosto. Vamos ao motel do posto O.k.!

Entramos na su�te e combinamos de tomar um banho antes, sugeri a Amanda que ela fosse primeiro, no que ela recusou e gostaria de tomar por �ltimo. Eu fui primeiro a ir para a ducha e como j� havia aliviado um pouco, podia esperar, mas quando estava no banho vinha à interroga��o o que eles estariam fazendo sozinhos na cama. Terminei e ao abrir a porta e vi que tudo estava calmo e Carlos s� estava passando a m�o no corpinho da Amanda, eles riam, ap�s a sa�da do Carlos, a Amanda foi tomar banho.

- Jo�o, voc� j� gozou, portanto vamos combinar que eu � que vou lambuzar a buceta dela primeiro, o.k.?

- Est� bem, eu deixo voc� ir primeiro, mas no cu eu � que vou colocar primeiro, a final n�o gosto muito de sopa, quanto mais

buceta comida. Como est�vamos combinado, ficamos na espera da garota, ela veio enrolada numa toalha com os cabelos molhados, estava uma del�cia, um tes�o.

- Cheguei, aqui est� a comidinha de voc�s. Deixando cair à toalha cair mostrando o corpo, que, ali�s, Carlos ficou babando, ao ver que Amanda depilava toda a buceta, ficando sem pelo algum, parecia uma menina, aparecendo s� a racha. Acomodamos na cama e logo Carlos atacou e come�ou a beijar os peitinhos dela que come�ou a contorcer e a gemer, enquanto eu botava a minha rola na boca dela.

Ela mamava com muita vontade, agora mordia talvez pelo tes�o de estar com dois machos ao lado, Carlos ainda estava de cueca, que Amanda sem poder ver nada habilmente tirou, num dado instante, j� com a boca cansada de chupar, ela olhou para a rola de Carlos que estava postado sobre ela.

- Nossa Carlos que pica grande, isto tudo � para mim. Disse pegando o caralho na m�o e abrindo as pernas para receb�-lo.

- � minha gostosa, � tudo para voc� e deixe de chupar a pica dele e arreganhe a buceta que a pe�a � grande, pois vou te

mostrar como � uma foda de pica grossa. Dizendo isso ele a esfregar a cabe�ona de encontro com os l�bios grandes que j� molhados de tes�o, abriram, se afastando envolvendo a cabe�a do pau.

- Ai vai devagar se n�o voc� rasga, n�o tenha pressa meu pintudo eu quero tudo dentro, mas d� o tempo para a minha

buceta acostumar, lacear, sen�o vai dor muito. Isto, a cabe�a j� arreganhou um pouco, tire o caralho um pouco para eu passar mais um pouco de gel lubrificante, isto agora vem enfia com toda a for�a, enterre esta coisa maravilhosa, me fode com vontade.

E foi isso que ele fez.

- Ai, que del�cia enfia at� o saco bater na minha bunda, isto, assssssssssssssssssssimmmmmmmmmmmmmm, que rola

maravilhosa me preenche toda.

- Amanda, voc� engoliu tudo, todo os 19cm, que gulosa, a sua buceta ficou esticadinha, est� linda, toda deflorada.

Eu n�o acreditava que tudo estava dentro, como uma garota pequena consegue engolir uma rola daquele tamanho, pensei, enquanto ela me punhetava.

Com estocadas fortes chegando a levantar a bunda dela da cama ele gozou, urrou, dizendo que buceta gostosa, que foda legal.

N�s descansamos um pouco e logo ela come�ou a provocar.

- Voc�s est�o cansados, j� eu estou com muito fogo ainda, pois n�o gozei.

- Ah �? Pois vamos fazer um Sandwich com voc� e adivinha que � o recheio?

Carlos ficou de p�, j� com o pau duro e tomou-a no colo, ela como � muito safada, prontamente se posicionou com as pernas abertas e seguras por ele, de tal forma que a pica dele come�ava a ro�ar na buceta, enquanto ela rebolava como uma verdadeira vadia, olhando para mim.

- Vamos l� quero os dois dentro de mim, mas devagar.

N�o precisou chamar novamente, me levantei e com a m�o cheia de gel, untei aquele rabo. Como n�s somos da mesma altura, tudo ficava mais f�cil e quantas vezes j� fizemos dupla penetra��o nas putas que pegamos pelas cidades. Como o cu n�o estava devidamente preparado, eu com a ajuda do Carlos comecei a for�ar a cabe�a alargando o anel e parei. Nisto o Carlos enfiou a rola na buceta dela, ela rebolava arrebitava a bunda levantando, e engolindo toda a rola. A� ele tirou a pica de dentro e eu enfiei com toda a for�a e retirei em seguida.

- Ai! Que rola gostosa, enfia mais agora que o meu cu est� aberto. E ploft! L� foi ele para dentro novamente.

N�s ficamos nesta altern�ncia por uns quinze minutos e quando est�vamos para gozar novamente olhei para o Carlos e fiz um sinal com a cabe�a, como querendo dizer vamos juntos, ele entendeu e enfiamos ao mesmo tempo as duas picas, ela gritou que estava doendo, mas n�s n�o arredamos, ficamos os dois enfiados e como ela estava nos bra�os, ficamos parados e levantamos e descemos a puta arrega�ando os buracos dela. Nossa gozamos os tr�s no mesmo instante, ela tamb�m n�o se cabia em contentamento, toda cheia de porra na buceta e no cu.

As nossas rolas come�aram a amolecer e ciamos na cama, toada a porra escorria para fora, rimos muito.

Nos vestimos ap�s um belo banho a tr�s e seguimos viagem. Perto da ponte sobre o Tiet� na Lapa ela desceu, depois de um beijo no rosto.

- Que foda, nunca tinha experimentado uma t�o gostosa, me sinto plenamente satisfeita, toda aberta, parecendo saindo de

uma orgia e espero encontr�-los em outra vez, e sumiu na noite.

- Cacete Carlos temos que pegar uma destas sempre.

E agora n�s torcemos para que haja cargas para S�o Paulo nas sextas-feiras e a encontremos em Ribeir�o Preto.

- E trem b�o!

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