Eu e minha mulher mulher temos respectivamente 34 e 32 anos. At� aqui o sexo foi sempre muito gostoso, nunca tivemos problemas em sentir prazer um com o outro. A �nica coisa que nunca conseguimos terminar foi uma sacanagem anal, na hora ela reclama da dor, e mal coloco a cabecinha ela j� grita mandando parar e n�o quer mais. De resto, fizemos tudo. At� gozar gostoso na boca dela j� fiz muitas vezes, ela me leva à loucura quando me chupa at� sair a �ltima gota de porra do meu pau.
A �nica frusta��o que temos � de n�o ter conhecido outras pessoas, ou seja, somos casados depois de termos sido eu o primeiro namorado dela, e ela minha primeira namorada, ambos virgens. Nos �ltimos tempos come�amos a falar abertamente sobre isso. Ela come�ou me perguntando se eu tinha vontade de conhecer outras mulheres apenas para sexo, para saber como � fazer com outra. Eu fui sincero e disse que sim, que tinha muita vontade de conhecer outras mulheres para experimentar um corpo diferente, saber como seria fazer sexo com outra. Ela, uma boa, disse-me que se eu n�o a deixasse saber, que eu podia ter essa experi�ncia. N�o acreditei na nossa conversa, era boa demais para ser verdade. Da euforia passei a pensar se ela n�o estava tentando se livrar de alguma culpa, se ela j� n�o havia me tra�do e estava tentando aliviar a culpa me fazendo transar com outra mulher. Deixei quieto. A coisa foi evolu�ndo. Ela passou a fantasiar uma outra mulher na nossa transa, elas duas me fazendo loucuras. Perguntou se eu gostaria de fazer com mais uma ou duas mulheres. Eu, evidentemente, disse-lhe que sim, que gostaria. Uma noite me perguntou se eu aceitaria v�-la com outro tamb�m. Eu exitei, mas como ela j� vinha me dando liberdade de imaginar a possibilidade de fazer com outras, e como sempre me perguntava essas coisas em horas de grande tes�o, respond� que sim, que n�o tinha problemas. Ela sorriu e me agarrando e beijando me disse perguntando: "Ent�o voc� n�o se importa de ser um corninho?" A frase me deixou bastante incomodado, a palavra corno � muito forte para mim, embora tenha me exitado com a possibilidade de transar com ela e outro junto.
Uma bela noite ela fez muitos rodeios, me exitou loucamente at� me perguntar se eu aceitaria outro cara numa foda, de verdade, se ela me dissesse que havia um cara qque toparia. Eu pensei um bocado, mas muito exitado, disse que sim, e perguntei quem era. Com enorme surpresa fiquei, quando ela me disse que era nosso vizinho de lado, uma cara at� bonit�o, aparentando uns trinta anos e noivo de uma linda mulher. Eu perguntei se ela n�o achava perigoso com um cara conhecido, que mora do nosso lado etc, ela disse que n�o, que ele era de confian�a. Perguntei a ela se ela j� tinha transado com esse cara, pois fiquei meio desconfiado. Ela disse que n�o, e que nem sabia como ia fazer para convencer o cara a dar uma foda a tr�s. Mas que iria dar um jeito. Ele me disse que jamais faria com outro sozinha, que a vontade dela � s� se for comigo junto. Fiquei entusiasmado e ansioso. S� aguardando.
Numa linda noite de s�bado, ela saiu do banheiro com uma camisolinha para l� de sexy, uma langerie vermelha, nova evidentemente. Olhou-me de um jeito t�o sacana que fiquei logo exitado. Sentou-se do meu lado na cama e sussurou no meu ouvido: "� hoje...". Eu, assustado, perguntei logo, nas j� suspeitando do que se tratava: "� hoje o qu�?" E ela: "Que voc� vai me comer, ver outro me comer e me comer junto com ele." Confesso que quase explod�, fiquei at� um pouco tr�mulo. Ela pegou o celular e s� disse: "Pode vir que te espero na porta". Saiu e voltou cinco minutos depois, com nosso vizinho, um pouco sem gra�a ele, mas n�o tardaria a se soltar. A meia-luz, come�amos, eu e ele, a tocar e despir minha mulher. Logo ele estava com a cabe�a entre as pernas dela, j� deitada na cama. Enquanto ele a sulgava, ela chupava meu pau. E a coisa foi rolando com um baita tes�o, eu quase n�o acreditava no que estava acontecendo. Parei um pouco e fiquei olhando ela se entregando a nosso vizinho com todo o fogo que tinha. Chupava o pau dele como se fosse o �ltimo deste planeta. At� que ficou de quatro e pediu pra ele meter gostoso. Voltei a participar, fiquei na frente dela, ele ficou me chupando enquanto era enrabada por tr�s. Foi a� que aconteceu a minha maior surpresa, ela pediu pro cara meter no "cuzinho" dela. Passou um lubrificante pra ele e pediu para caprichar. Fiquei mei sem jeito nessa hora, ela nunca me deixou meter naquele cuzinho, nunca deixou mais que a cabecinha na entrada. Ele foi bem devagar, ela fez cara de dor, mas intercalava com um sorrizinho de canto de boca. Quando ela me disse que tava sentindo o pau dele todo enfiado no cuzinho dela, fiquei maluco. Ela deixou o cara meter numa boa e comigo ficava de gra�a. Sai da frente dela e fui eu mesmo ver. O pau do cara rolava macio no cuzinho dela, entrava at� o gargalo, embora o pau de n�o fosse t�o grande assim. Fiquei com um pouco de raiva, mas a cena me deu um tes�o do cacete. Perguntei a ela e ao vinho se podia registrar em fotos aquela enrabada. Aceitaram numa boa. Tirei muita foto. Depois ela pediu para ser penetrada pelos dois. MAs queria que eu metesse na boceta e o vizinho no cuzinho. Na hora do tes�o nem discuti. Metemos uma DP e ela foi à loucura. Gozou horrores. Depois pediu para beber a porra dele e recebeu uma gozada enorme na boca, que escorreu pelos peitos at� a barriga. E por �ltimo levou a minha, um pouco menor que a dele, mas o bastante para deix�-la toda melada. Nunva tinha visto a minha mulher com aquela cara de felicidade. Ficou uns dez minutos deitada, com a boca, os peitos e a barriga bem meladinhos de porra. Fiquei com um pouco de vergonha depois de gozarmos. Meu vizinho pegou a roupa, vestiu, disse que havia sido espetacular a foda e que pod�amos contar com a discri��o dele. Faz dois meses que aconteceu isso. Minha mulher n�o tocou mais no assunto. Mas fiquei louco para fazer outras vezes. Ela disse que ainda est� se recuperando, que aquela foda � para guardar na mem�ria antes de outras sacanagens, com ele ou outras pessoas.
Espero que eu tenha conseguido descrever como foi essa experi�ncia incr�vel. Se eu soubesse do prazer que isso d�, j� tinha feito h� muito mais tempo.