Chamo-me Jo�o (fict�cio), tenho 24 anos, sou moreno, 1,75 de altura, corpo atl�tico, e minha noiva vamos chama - l� de Maria (tbm fict�cio), tem 23 anos, ela � loirinha, cabelos cacheados, t�m 1,65, muito gostosa, corpo lindo, com uma bunda de dar inveja a qualquer mulher, seus peitos s�o de porte pequenos, mas bem durinhos...
Qdo come�amos namorar ela era bem inexperiente no sexo, ensinei muitas coisas a ela, hj ela � bem vagabunda na cama comigo...
Certo dia como de costume ela foi dormir na minha casa, fizemos uma janta bem bacana de pois ficamos conversando sobre v�rias coisas que ocorreram no dia, mas o tempo todo ela n�o parava de me provocar, falando algumas besteiras, como: “Hj vou te dar uma surra” e “Hj o bicho vai pegar” e assim por diante.
Fomos tomar banho para deitar, enquanto ela estava no banho fui preparar nosso quarto, acendi duas velas, coloquei duas ta�as com vinho sobre o balc�o, e escrevi algumas coisas em papel A4 e colei nas paredes do quarto...qdo ela entrou teve uma surpresa...e logo foi me atacando como uma cadela no cio...
Tomamos o vinho, nos beijamos por um bom tempo, como ela tinha vindo do banho estava coberta com a toalha, tirei a toalha e a deixei peladinha, ele tinha se depilado no banho, estava com a bucetinha toda rosadinha, uma del�cia...
Joguei-a na cama e comecei chupar seus peitinhos, ela se contorcia toda, fui colocando bem devagar minha m�o naquela bucetinha pequenininha, percebi que j� estava toda molhadinha de tes�o, comecei a brincar com aquela xotinha, ela n�o aguentava mais, dizia que logo ia gozar, brinquei mais um pouco e parei, ela falou pra mim n�o parar...mas s� pra deixa - l� louca parei...
Levantei tirei meu pinguelo pra fora e mandei-a chupar, ela veio que nem uma bezerra desmamada, chupava pra valer, passava a l�ngua em todo ele, me punhetava e chupava meu saco, que delicia...
Por�m pra eu gozar tinha que avisa - l�, pois ela nunca tinha me deixado gozar em sua boca... Foi a� que falei pra ela: “Morrr, chupa meu pau bem gostoso que quero gozar em sua boca, hj vc vai deixar n�?!” Ela s� balan�ou a cabe�a confirmando, para minha alegria...
Ent�o me concentrei para gozar, eu ficava em todas as posi��es para ela me chupar, depois de uns 25 minutos fiquei de p� e mandei-a chupar bem devagar que estava quase gozando, ela amea�ou tira-lo da boca, mas logo engoliu de volta, eu comecei a foder a boca dela e de repente comecei a gozar como um louco, segurei a cabe�a dela e gozei tudo na boca dela, enchi a boca dela de porra, ela quase vomitou...rsrs..mas engoliu todinho...me deixando realizado...
Depois disso ela foi ao banheiro se lavar e qdo voltou joguei ela na cama, fui direto naquela bucetinha apertadinha, comecei a chup�-la, lambia todinha, desde o cuzinho at� o grelinho, ela ficava louca de tes�o...enfiei dois dedos dentro da bucetinha e com a l�ngua eu lambei o grelinho, s� entrava dois dedos de t�o apertadinha que � a bucetinha dela...ela n�o aguentou e gozou muito, se contorcia toda na cama, e gemia pra valer...
Deixei-a descansar por uns 19 minutinhos, peguei em sua cintura e puxei ela de quatro pra mim, ela n�o recusou e falou: “Agora quero ver vc gozar em mim, vai, mete gostoso, meu macho”, n�o aguentei aquelas palavras e comecei colocar minha pica naquela bucetinha, isso sempre dava muito trabalho, pq era bem apertadinha...mas colocava a cabe�a e tirava, fiquei naquele vai e vem, qdo rapidamente dei uma entocada forte e entrou tudo, ela deu um berro, fiquei parado por alguns segundo e tapando a boca dela, da� comecei a bombar, ficamos em todas as posi��es poss�veis, ela n�o aguentava mais minha pica, tava pedindo arrego, mas n�o dei, e continuei fodendo ela, nisso eu j� estava com o dedo m�dio dentro do cuzinho dela, pedi pra ela ficar de quatro novamente, e meti naquele cuzinho, chegava sair lagrima de seus olhos, mas ela aguentou bravamente minha pica, fiquei ali fodendo aquele cuzinho por uns 20 minutos, de vez em quando eu tirava minha pica s� pra ver o tamanho do buraco, at� que gozei tudo dentro...minha porra escorria no rego dela...
Est�vamos exaustos, dormimos assim mesmo, pelados!
Abra�os!