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A PATRICINHA QUE VIROU UMA ESCRAVA EMPREGADA PUTIN

Meu nome � Michelle, tenho 21 anos e moro em BH. Moro com meus pais e sou filha �nica, apesar de que meu pai est� a um tempo nos EUA e minha m�e trabalhar desde 7 da manh� e s� chega as 23 horas. Desse modo, convivo com as duas empregadas aqui de casa. Sou loira, olhos e cabelos castanhos, 1,75, 56 kg, seios m�dios e durinhos, bumbum grande,coxas grossas e pernas bem lisas. Malho bastante, e tenho um belo corpo. Sempre fui patricinha, por ser bem fresquinha, usar roupinhas de marca, rosas, etc. Em um belo dia, fui buscar uma mini-saia no guarda roupa quando percebi que estava com marca de ferro. Revoltada, fui at� a Kelly (empregada 1) e falei: “- Sua burra, imbecil, olha o que fez com minha mini-saia. Tinha que ser empregada mesmo”. Assim, Kelly e a Fabiane sa�ram partindo para cima de mim, j� que se sentiram ofendidas. Me assustei e acabei sendo dominada por elas. Kelly retrucou falando: “- Agora voc� ter� seu castigo, sen�o entrarei na justi�a contra voc�, alegando racismo”. Amedrontei-me no momento, mas n�o tinha o que fazer. Pedi desculpas, mas foi insuficiente. Assim, elas me proibiram de sair e falaram que a partir daquele dia, eu seria a cadelinha delas. No dia seguinte, fui acordada com um forte tapa na bunda. Quando notei, ao redor da minha cama, estava Kelly, Fabiane e mais 5 amigas das duas. Uma mo�a, que era bastante negra, aparentava ser a chefe delas, falou comigo: “- Hum...que cadelinha maravilhosa...tire essa camisolinha imediamente, e vista esse biquininho que eu trouxe”. Tentei evitar, mas n�o tive como. Duas das amigas das empregadas me levantaram e tiraram minha camisolinha. A chefe falou: “-Nossa, que xaninha mais bonitinha. N�o vejo a hora de comer ela todinha”. Coloquei o biquini que teria de colocar. Era um fio-dental rosa, que n�o tampava quase nada, al�m de ser muito apertado e dolorido. Ao colocar, a chefe, que chamava Susane, puxou-o para cima, enfiando todinho no meu rabinho. Dei um gritinho de dor, mas n�o tinha como reclamar. Susane falou: “-Reclama mesmo, sua vagabunda. Quem mandou ofender minhas coleguinhas, hehehe”. Susane completou dizendo: “- Deite l� na espregui�adeira agora, com o bumbum para o alto. Quero que fique com uma linda marquinha de biqu�ni”. Sem op��o, deitei naquele sol rachando em volta da piscina e adormeci. Depois de mais de 3 horas deitada, fui acordada com um cubo de gelo no meio de minha bunda, me refrescando. Quando percebi, estava toda queimada, da forma que minhas “rainhas” desejavam. Dessa forma, me levantaram, me levando at� o banheiro. A banheira j� estava cheia e me colocaram l� dentro, com Susane e Kelly. Tentei me livrar delas, mas n�o foi poss�vel. Kelly tirou meu suti�, chupando meus peitos. Susane disse: “-Quero ver se essa patricinha putinha sabe beijar bem”. Arregalei os olhos, sentindo um certo nojo, mas Susane me puxou para sua boca e come�ou enfiando sua l�ngua dentro de minha boca. No in�cio n�o iniciei os movimentos, mas j� estava me conformando com o momento, e parecia que estava at� gostando. Comecei a beijar Susane da maneira que sei, levando a chefe a loucura. Susane me largou dizendo as amigas: “- Al�m de ser patricinha, ainda � uma bela putinha. Aposto que beija todos os homens, como uma galinha qualquer; uma cadela no cio”. Todas elas riram e me senti humilhada. Kelly parou de chupar meus seios por alguns segundos e disse: “- Agora fica de quatro, minha cadelinha...”. Virei rapidamente como uma puta. Kelly comentou: “- Viram n� amigas, como essa cadelinha j� est�. Obedecendo a gente como ningu�m”. Kelly puxou minha calcinha para baixo. Fabiane observando comentou: “-Olha a marquinha do biquinizinho dela...est� igual uma puta mesmo, aquelas que fazem filme porn�..s� falta engolir porra agora (e ainda riu)”. Mais duas entraram na banheira, sendo que Susane continuou me beijando, Kelly come�ou a chupar minha xota. Uma delas, Mariana(nome fict�cio), come�ou a chupar meus seios. A outra, Gabriela (nome fict�cio), come�ou a dar fortes tapas na bunda, me levando a loucura. As outras 3, do lado de fora, se esfregavam, batendo siririca entre elas. Come�ava assim um vai-e-vem gostoso entre todas n�s. J� n�o aguentando mais, anunciei que ia gozar. Susane falou: “-Se voc� gozar, vai apanhar por todas n�s”. N�o aguentei o vai-e-vem dos dedos de Kelly e gozei na m�o dela todinha. Assim, Susane, me deu fortes tapas na cara, e ainda tomei tapas na bunda, na xota. Susane retrucou as amigas: “- Voc�s viram quanta desobedi�ncia? Que putinha safada!”. Assim, me levantaram e mandaram eu me secar em uma toalha que j� estava no banheiro. Ap�s me secar, fui ordenada a ir para cozinha fazer o almo�o a elas, enquanto as mesmas ficaram assistindo TV. Mas a ordem fosse que eu fizesse o almo�o s� de avental, e uma calcinha fio-dental rosinha minha. No almo�o, ainda tive que sentar no colo de todas, me esfregando nelas, da forma que queriam, al�m de escutar coisas que me humilhavam e fortes tapas no bumbum e at� na cara. Ap�s isso, as amigas de minhas empregadas foram embora, e tive que despedir com um beijo longo e demorado em cada uma. Assim, fiquei apenas com Kelly e Fabiane. Ao lado de minha casa havia uma constru��o de uma outra casa, onde sempre tinha alguns pedreiros. Kelly foi at� l�, chamou os 3 pedreiros que viessem at� aqui no fim do expediente. Quando deu 17:30 hrs., a campainha toca. Eu, estava apenas de calcinha e Fabiane me obrigou a abrir a porta. Quando abri a porta da casa, me surpreendi com a presen�a de 3 pedreiros que cresceram os olhos pra cima de mim. Assustada, queria fechar o port�o, mas atr�s de mim, Fabiane falou: “-Entrem gente; que tal uma festinha?” Assim, os tr�s entraram, e vieram atr�s de mim. Ao entrar na casa, Kelly comentou: “-Que tal voc�s comerem essa loirinha putinha? Ela � toda de voc�s; fa�am o que quiserem.” Assim, um deles, que aparentava ser o mais velho, veio at� mim e come�ou a me agarrar, querendo me beijar toda. N�o fiz de rogada, e respondi o beijo dele, que era muito alto, forte e negro, assim como os outros dois. O segundo j� veio, ajoelhou-se atr�s de mim, e come�ou a percorrer sua l�ngua por todo meu corpo at� chegar na minha bunda. O terceiro come�ou a chupar meus peitos. Fabiane estava no canto da sala se esfregando toda com Kelly, e o que estava chupando meus peitos, foi at� elas, onde come�aram a fazer um boquete pra eles. Pedi que pelo menos usassem camisinha, o que foi aceito. O pedreiro que estava atr�s de mim, veio tirando minha calcinha, e me lambendo desde minha xoxota at� os meus p�s, me levando ao del�rio. O que me beijava mandou que eu chupasse seu pinto, o que n�o queria fazer, por achar um certo nojo. Ele se sentiu inconformado, e me deu um tapa na cara, mandando eu chupar direitinho, sen�o eu ia apanhar mais. Ajoelhei e comecei a chupar seu pinto com uma cara de insatisfa��o, mas me conformando, fui me ajeitando at� perceber que aquilo n�o era t�o ruim como pensava. O segundo colocou a camisinha e me colocou de quatro, enfiando de uma vez na minha xoxota, o que me levou a v�rios gritos de dor. Ele n�o se preocupou e continuou a enfiar sem se preocupar com minhas dores. Depois de mais 20 minutos, os tr�s pararam na minha frente, me deixaram ajoelhada, e gozaram todos na minha cara, e ainda fizeram eu engolir tudo, o que foi muito ruim, porque parecia que n�o descia. O resto de porra no rosto, foi limpado por Fabiane que veio me beijando toda, e ainda chupou minha xoxota. Depois disso, o mais velho falou que queria comer meu cu. Na mesma hora eu falei: “-Ah n�o, agora n�o n�!Isso vai doer muito.” Kelly imediamente falou: “-Como � que �? Repete isso pra voc� ver. Pode enfiar tudo no rabinho dela, porque ela gosta”. Assim, ele me colocou de quatro no sof� e ainda disse: “-Que marquinha de fio-dental linda hein. E ainda tem uma bunda bem gostosa. Vou te enrabar toda, sua putinha; voc� vai gozar muito”. Assim, colocou camisinha, passou um pouco de cuspe na entradinha do meu cuzinho, enfiando um dedo de cada vez, para que pudesse acostumar com a situa��o. Um dedo j� estava incomodando, e j� imagina como seria um pinto grosso, como o dele. Mas ele n�o se preocupou e enfiou de uma vez, fazendo meu cuzinho sangrar e doer muito, mas ele continuou ao movimento de vai-e-vem, bantendo forte na minha bunda, esfregando um dedo na minha xoxota. O que estava comendo Kelly e Fabiane posicionou na minha frente, querendo que eu fizesse um boquete. Sem op��o e j� excitada, comecei a fazer, j� gostando da id�ia. O segundo pedreiro deixou com que as empregadas chupassem seu pinto, para que ele gozasse em mim. Depois de minutos nessa posi��o, me colocaram com o rabo para o alto, e Fabiane separou bem minha bunda, abrindo meu cuzinho. Assim, o que estava comendo meu cuzinho, gozou l� dentro, por cerca de uns 40 segundos. Depois veio o que eu fazia um boquete, gozando muito tamb�m, por�m um pouco menos. Em seguida, veio o que estava com as empregadas. Parecia ser o menor, mas este n�o parava de gozar, enchendo meu rabo de porra. Assim que me levantei come�ou a escorrer porra por minhas pernas e os tr�s foram embora. Fabiane e Kelly falaram: “-Est� gostando? Hoje n�s te mostramos como ser� a vida de voc�. Agora v� para o banho, quero voc� limpinha”. Como minha m�e estava viajando no dia, sa� do banho e me deram a seguinte roupa que trouxeram para mim: uma calcinha fio-dental, de tamanho menor das que eu j� tinha utilizando, incomodando muito minha xoxota, um shortinho desses estilos de dan�arinas de funk, de jeans, que mal tampava minha bunda, e uma blusinha branca transparente com um grande decote, al�m de um salto agulha enorme. Para finalizar um dia, mandaram que eu fosse ao bar pr�ximo de casa, comprar 2 cervejas em garrafa. Ao chegar l�, muitos daqueles cachaceiros me olhavam, uns passavam at� m�o, outros mais ousados chegaram a pegar na minha bunda e nos meus peitos. Mas as duas atr�s de mim n�o deixavam que eu retrucasse o comportamento dos homens. Ao pegar o troco, o caixa jogou uma moeda de prop�sito no ch�o, fazendo eu me abaixar e todos aqueles homens me comerem pelos olhos, sendo que um atolou a m�o na minha bunda e ainda tive que escutar por algum deles: “- Que puta, ela n�o faz nada. T� precisando de uma enrabada de uns 19 de uma vez.” Sa� do bar e fui embora, onde fui dormir, sem poder tirar as roupas com que estava, como forma de castigo. Por hoje � s�. Me mandem e-mails que responderei. Estarei relatando novas hist�rias a partir desse m�s. Gostaria de receber e-mails principalmente de mulheres, e pessoas que curtem esse tipo de coisa. Beijos para voc�s e at� mais.

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