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NA CASA DE PRAIA

:: Na casa de praia
Tenho um terreno na regi�o dos lagos, onde constru� uma casa, juntamente com meu marido. Vou para l� nos finais de semana descansar. Em frente à minha casa, mora um senhor chamado Edgar, pedreiro que construiu (muito bem por sinal) a minha casa. Ele mora juntamente com a fam�lia. Um homem r�stico, simples, mas correto e respeitador.
Certo dia, fui pra l� com meu marido numa quarta feira, mas na quinta ele recebeu um chamado da empresa e teve que retornar para a cidade. Ele voltaria no domingo pra me buscar.
Fiquei sozinha, mas tranquila, pois apesar da minha rua ser deserta, qualquer problema posso contar com Seu Edgar para alguma emerg�ncia. Na sexta de manh�, abriu um lindo dia de sol. Logo cedo ficou quente, como tinha muita coisa pra arrumar (casa de praia � assim mesmo, sempre aparece algo pra gente fazer). Coloquei a parte de cima do biqu�ni, mas fiquei de short, regando as plantas, varrendo o quintal etc.
Seu Edgar tem liberdade para entrar na minha casa mesmo sem bater na porta e ele sempre est� por perto para ajudar em alguma coisa. Dei-lhe bom dia, no que retribuiu, veio tratar de compra de materiais para a obra (que nunca acaba...), mas diferentemente de outras situa��es id�nticas, onde j� tinha me visto de biqu�ni v�rias vezes, desta vez ele n�o conseguia parar de olhar para os meus seios. Tudo bem que eles s�o grandes (na verdade, enormes), mas essa situa��o me incomodou. Resolvi logo o assunto pra despach�-lo e ele foi embora. Mas confesso que fiquei perturbada com o que tinha acontecido.
Coincid�ncia ou n�o ele, nesse dia, toda hora arrumava desculpa pra ir l� em casa. Num certo momento notei que ele estava completamente excitado falando comigo. N�o deixei ele perceber, mas vi o volume do p�nis por baixo do short (descobri tamb�m que ele n�o usava cuecas).
Criei coragem e perguntei se estava tudo bem com ele. Ele relutou, mas contou que brigou com a esposa, porque ela n�o estava cumprindo suas obriga��es de mulher.
N�o entendi, e ele muito envergonhado, de cabe�a baixa e com os olhos marejados, contou que h� mais de duas semanas n�o "namoravam". Fiquei com pena e me permiti dar um abra�o nele e disse que isso era fase e que ia passar. Confesso que levei um susto, pois ao nos abra�armos pude sentir o volume do seu pau no meio das minhas coxas. Era descomunal, maior do que o do meu marido! Ele � t�o envergonhado que s� eu o abracei, ele ficou im�vel, com os bra�os abaixados. Soltei-o, dei um sorriso e voltei a fazer minhas coisas.
Isso foi por volta das onze e meia da manh� e por incr�vel que pare�a, n�o tive mais tranquilidade pra fazer nada, fiquei pensando na situa��o e no tamanho daquele pau o tempo todo.
Na hora do almo�o ele foi l� em casa de novo e convidei-o para almo�ar. Ele aceitou e ficamos na churrasqueira conversando. Mais uma vez aquele pau por fora do short, mas n�o estava duro. Mas para ter certeza da minha impress�o, tirei o short na frente dele e comecei a lavar a lou�a do almo�o. Logo o pau voltou a endurecer. Minhas suspeitas tinham se confirmado.
Terminei com tudo, coloquei a cadeira de praia no quintal e fiquei pegando sol. Seu Edgar pegou a vassoura e ficou varrendo o terreno; com meus olhos semi abertos o vi me observando. E l� estava aquele pau enorme marcando o short. N�o sei como a esposa n�o percebia isso quando ele voltava pra casa!
Essa cena me deixou muito perturbada, meu pedreiro excitado por minha causa, na casa onde s� est�vamos n�s dois! Fiquei com tes�o; n�o me contive e chamei-o, criei coragem e pedi para ele passar bronzeador em mim, dei uma desculpa de que n�o podia passar em mim mesma, pois minhas m�os ficavam irritadas com esse tipo de bronzeador que meu marido tinha comprado errado.
Ele concordou meio sem jeito, largou a vassoura, pegou o tubo e perguntou por onde come�ava. Disse que podia iniciar pelos p�s e vir subindo. Come�ou a passar em mim, como sempre muito t�mido com suas m�os calejadas e grandes; levou uns cinco minutos at� chegar às minhas coxas.
Delicadamente, abri minhas pernas para ele passar por dentro delas. Nesse momento, por ele estar agachado e eu sentada, pude ver a cabe�a do seu pau saindo do short que era largo, mas ele mesmo nem percebeu. Meu deus, s� ela j� era enorme! Fiquei excitada, cheguei pra frente na cadeira e abri as pernas mais ainda. Nesse momento percebi que ele tinha perdido um pouco da vergonha e come�ou a alisar minhas coxas com as m�os cheias de bronzeador, quase encostando na minha virilha. As massagens tinham ficado mais fortes e �ntimas.
Seu Edgar agora massageava olhando pra mim; eu retribu�a com um sorriso. Passou o creme na barriga e logo depois voltou pras minhas coxas. Ele escorregava as m�os para o lado, pegando na minha anca e massageando com for�a.
At� que chegou o grande momento, que foi passar o bronzeador no meu colo grande. Ele apertou o tubo sobre o seio direito, colocou o bronzeador entre minhas pernas e com a m�o esquerda, pegou meu seio pela lateral fazendo um apoio e com a m�o direita esfregou o creme nele, automaticamente meu mamilo cresceu! Nisso ele estava de joelhos entre as minhas pernas e sorriu quando viu meus bicos aumentarem e ainda se permitiu brincar e perguntou se eu estava com frio! Eu sorri e disse que n�o era frio o que eu estava sentindo, era outra coisa...
Nesse momento ele perdeu o ar envergonhado, puxou meu biqu�ni pros lados, libertando meus seios enormes. Assustei-me com a atitude dele e falei "- Seu Edgar, o que � isso?!" Ele simplesmente me ignorou e continuou a passar bronzeador, agora no seio todo, apertava meus bicos e eu gostando daquela atitude rude, sem carinho, mas aut�ntica. Ele apertava, amassava meus peitos com for�a esfregando os bicos com os polegares e eu adorando.
Logo depois ele abandonou meus seios e arrancou a parte de baixo do meu biqu�ni, tirou seu short e colocou aquele pau imenso pra fora. Sem nenhuma cerim�nia ele come�ou a me penetrar com for�a e vigor, de joelhos na minha frente e eu deitada na cadeira de praia. Abri bem as pernas pra facilitar as coisas, ele veio com movimentos fortes, meus seios subindo e descendo rapidamente e ele os segurava pra ter mais apoio.
Eu estava cheia de tes�o com aquela situa��o completamente in�dita, inacredit�vel e fora de controle, nunca tinha tra�do meu marido, mas n�o considerava isso trai��o, parecia que estava ajudando uma pessoa com problemas conjugais.
Relaxei e me entreguei. As estocadas eram fortes e vigorosas. Ap�s uns dez minutos ele gozou e ejaculou em jatos fortes dentro da minha vagina. Senti o p�nis latejando e se acalmando. Ele ficou dentro de mim por um tempo, deitou a cabe�a no meu colo e ficou mamando meus peitos. Depois saiu e foi embora rapidamente, sem sequer olhar pra mim. Realmente um homem r�stico e envergonhado mesmo.
No outro dia ele apareceu e timidamente agradeceu pelo que aconteceu no dia anterior. Disse que fiquei feliz por ter podido ajud�-lo nesse momento dif�cil. Ele sorriu, me abra�ou e me beijou. Eu amoleci toda, logo depois ele arrancou minha blusa com viol�ncia e come�ou a mamar nos meus peitos. Levei-o pra sala, deitei-o no meu colo e fiquei amamentando ele. Seu Edgar lambia os bicos, mordia, apertava meus seios grandes, parecia crian�a com brinquedo novo!
Permiti-me colocar a m�o dentro do seu short e fiquei acariciando o pau dele, que del�cia! Mal cabia na minha m�o. E pensar que aquilo tudo esteve dentro de mim no dia anterior. Fui ficando molhada, me levantei e comecei a pagar um boquete pra ele. Brinquei muito com o pau dele, lambia, mordia a cabe�a, punhetava ele etc.
Seu Edgar olhava aquilo com satisfa��o, enquanto acariciava meus seios. Depois ele me colocou de quatro no sof� e come�ou a me penetrar com aquela f�ria do dia anterior. Pedi pra ele ir mais devagar, pra nem eu nem ele gozarmos logo, no que ele me atendeu. Ao fazer isso, o prazer foi mais intenso pra mim, pois pude curtir todo aquele pau grande e grosso bem devagar.
Ao mesmo tempo ele acariciava com for�a meus seios e beijava meu pesco�o. Meus mamilos ficaram enormes e ele ficava esfregando eles, que del�cia!
Seu Edgar me virou de frente, come�ou a me penetrar e me beijar, um beijo apaixonado, molhado. Ele chupava minha l�ngua e meus mamilos e eu fiquei completamente entregue a ele! Que sensa��o gostosa, ser possu�da por um homem simples, mas viril e macho.
As estocadas ficaram mais fortes, mas dessa vez ele segurou mais o orgasmo dele e ficou me penetrando por quase meia hora!!!! Nisso eu j� tinha gozado, mas ele n�o percebeu. Tanto que ele perguntou se eu n�o ia gozar. Dei um sorriso e disse que j� tinha gozado duas vezes! Ele sorriu e disse que era a vez dele. Pedi pra ele gozar fora pois eu queria ver o leite dele sair.
Ele estranhou, mas concordou. Prestes a chegar ao cl�max ele tirou o pau e gozou nos meus peitos. Nossa, nunca tinha visto tanto esperma na minha vida! Jatos fortes, espessos. Adorei aquilo, ver meus seios lambuzados de porra, me senti muito feminina.
Quando imaginei que tinha acabado, ele voltou pra dentro de mim e continuou me penetrando. Que energia, ser� que � o clima rural que causa isso? ehehhehe. Uns dez minutos depois ele goza novamente!!! Dessa vez ele soltou um rugido, como se o orgasmo dele estivesse represado. Ele deitou sobre mim e ficou descansando. Depois o levei pro banheiro e tomamos banho. Ele tem uma energia incr�vel, n�o cansa. Seu Edgar voltou pra casa e eu dormi que nem um beb�!!!!
Mas o "pior" estava por vir. Meu marido n�o ia conseguir me buscar no domingo e pediu pro meu cunhado se ele poderia fazer esse favor pra ele. Mas eu s� fiquei sabendo disso no dia. Essas aventuras com meu pedreiro rolaram a semana toda e no domingo n�o foi diferente. Eu j� at� ficava esperando por ele.
Nesse dia eu fiquei deitada na minha cama, de camisola esperando ele chegar. N�o deu outra, meu amante r�stico entrou pela cozinha e j� chegou apertando minha bunda, tirando a minha calcinha e chupando meu clit�ris, foi o bom dia dele!
Lambia com vontade, puxava meu grelo com for�a e eu mexendo nos cabelos dele. Gozei logo, n�o resisto muito tempo a sexo oral. Seu Edgar me virou de costas e come�ou a lamber meu �nus, depois dedilhou l� dentro e percebi que ele queria fazer sexo anal.
Tirei da cabeceira da cama um vidro de vaselina, pois tinha medo dele me machucar se aquele pau enorme estivesse seco. Lubrifiquei o p�nis dele e pedi calma pra ele. Ele concordou e foi colocando devagarzinho, at� entrar tudo. Minha nossa, at� hoje me pergunto como aguentei aquilo tudo, devia estar muito excitada pra n�o sentir dor, s� senti prazer. Ele deu tantas estocadas no meu reto que acabei gozando igual a uma louca, me senti uma puta, sendo possu�da pelo meu pedreiro e ele gozando, como sempre, numa quantidade absurda, encharcando meu c� com um esperma denso e morno. Descansamos e fomos tomar banho.
Voltamos pra cama e ficamos namorando. Logo o pau dele acordou de novo e ficou esfregando a cabe�a na entrada da minha buceta. Ele me colocou de ladinho e ficou me penetrando devagar, tipo namorinho, abra�ando meus seios que mal cabiam em suas m�os grandes e calejadas, uma del�cia.
Foi quando meu cunhado chegou e n�o percebemos o barulho do carro!! Ele entrou em casa em sil�ncio e nos pegou na cama. Fiquei paralisada, n�o conseguia nem me mexer. Seu Edgar saiu r�pido de dentro de mim e ficou em p�, de pau duro olhando pro meu cunhado, ahahahha.
Este, sem dizer uma palavra, percebeu logo o que estava acontecendo, come�ou a tirar a roupa, colocando tamb�m um pau lindo pra fora da cal�a; colocou-me sentada na beira da cama e me fez chupar o pau dele. Agarrei com as duas m�os e mamei com vontade o pau do meu cunhado. Fiquei aliviada de ter sido ele, tinha certeza que meu casamento estava a salvo, pois ele n�o ia contar pra ningu�m!
Fl�vio chamou Seu Edgar pra brincadeira e ele se colocou atr�s de mim, massageando meus seios. Meu cunhado depois me deitou e come�ou a chupar meu clit�ris, enquanto Seu Edgar mamava nos meus peitos endurecidos. Estava muito excitada! Fl�vio encharcou o pau dele com vaselina, me colocou deitada de frente na beira da cama e come�ou a me penetrar em p�. Num dado momento, saiu de dentro de mim e convidou Seu Edgar a me penetrar tamb�m.
Ele veio e como sempre sem maiores cerim�nias meteu aquele "trem" em mim de novo, na verdade eu j� estava at� acostumada mesmo! Achei linda a atitude do meu cunhado, dividindo a cunhada com o pedreiro, olhava pra eles se revezando na penetra��o, concentrados na tarefa de me comer, fiquei muito orgulhosa de mim, satisfazendo dois homens ao mesmo tempo!
Fechei meus olhos e fiquei s� curtindo o momento, sentia nitidamente quando eles trocavam, pois o tamanho dos paus era diferente, mas igualmente gostosos.
Fl�vio depois de v�rias estocadas gozou na minha boca, que del�cia ! Seu Edgar se aproveitou da situa��o e fez a mesma coisa, o abusado, ehehhe. Foi linda a cena, dois paus ejaculando na minha boca ao mesmo tempo, n�o desperdicei uma gota desses l�quidos preciosos.
Nunca me senti t�o mulher nesses dias. Essa brincadeira a tr�s durou o domingo inteiro; pra ter no��o ficamos pelados pela casa, nem nos demos o trabalho de colocar roupa, porque toda hora come��vamos a trepar.
Almo�amos, descansamos, ficamos os tr�s no sof� da sala vendo tev� e eles, cada um de um lado, mamando nos meus peitos. Depois ficava batendo punheta pra eles ao mesmo tempo e quando os paus endureciam come��vamos a transar de novo.
Acabei saindo de l� no fim da tarde com meu cunhado e valeu MUITO a pena!

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