Ol�, meu nome � Lauro e eu sou o autor dos contos 5961 - DANDO O CU NO QUINTAL DA MINHA CASA, 6103 - CHUPANDO NO CARRO E DANDO O CU NO MOTEL, 8007 - DANDO O CU NA ESCADARIA DO PR�DIO, 9356 - DANDO O CU A FOR�A NO CARNAVAL e 9900 - CU DE B�BADO N�O TEM DONO!!!! Esta aconteceu depois que recebi a informa��o que um de meus parentes pr�ximos estava preso em um pres�dio no interior de Minas Gerais. No in�cio fiz contato com o pres�dio em quest�o e descobri que o crime que esse meu parente tinha cometido foi de assalto a um com�rcio local. Passei a me correponder com ele por algum tempo a fim de ajud�-lo em que fosse preciso. Minha ajuda era basicamente enviando pequenas quantias para as necessidades b�sica e correspond�ncia, uma vez que a dist�ncia e a aus�ncia de entes queridos trazem muita solid�o. Depois de algum tempo me correspondendo com ele, meu parente solicitou que eu me corresponde-se com outros presos tamb�m, a fim de minimizar um pouco tamb�m a solid�o deles. No in�cio fiquei um pouco relutante, mas ele insistiu tanto que eu n�o pode deixar de atend�-lo. A pedido desse meu parente passe a me corresponder com um preso de nome Roberto, que tinha sido preso por homic�dio doloso e que j� estava no pres�dio a quase 5 anos. Com seus 45 anos de idade, sem parentes no Estado (ele era de Pernambuco), Roberto n�o recebia visitas, nem correspond�ncia, pois seus parentes n�o gostavam dele. Nossas correspond�ncias, inicialmente, eram bem superficiais, uma vez que n�o nos conhec�amos e n�o sab�amos o que o outro gostava. Depois de 2 meses de correspond�ncia a gente passou a se conhecer bem melhor e, arrisco-me a dizer, estavamos at� ficando amigos. Em uma das cartas perguntei-o de que mais ele sentia falta dentro do pres�dio (juro que perguntei sem segundas intens�es) e ele me responde que era de sexo. Disse-me que nesses quase 5 anos de xadrez s� tinha feito sexo com as m�os. Perguntei a ele em outra carta se dentro do pres�dio n�o havia algum preso que dava para os outros e ele me respondeu que sim, mas que n�o se arriscava com o cara porque ele era soropositivo. Foi a� que uma id�ia muito louca surgiu em minha cabe�a: escrevi pra ele perguntando se no pres�dio n�o se permitia visitas �ntimas. Ele me respondeu que sim. E, uma vez que o pres�dio n�o tinha presos de alta periculosidade, as autoridades permitiam at� visitas de pessoas que n�o eram parentes dos presos; s� que, pagando uma grande quantia por 1 hora de prazer, e ele n�o tinha como pagar. Cheio de id�ias pervertidas na mente escrevi pra ele dando o n�mero do meu telefone pra ele me ligar a cobrar, dizendo que queria muito conversar com ele por telefone. Na verdade eu queria mesmo era ouvir a voz dele e saber como seria a sua rea��o diante da proposta que eu ia fazer a ele. No outro dia Roberto me ligou, de noite e conversamos por quase 2 horas. Depois de conversarmos algumas abobrinhas lancei minha isca me mostrando solid�rio a ele em sua necessidade por sexo. Assim que mencionei o assunto sexo senti que sua voz mudou um pouco de tom. Senti que ele ficou um pouco agitado, at� mesmo sem controle. Resolvi ent�o botar mais lenha na fogueira perguntando a ele como eram as visitas �ntimas. Roberto me disse que, uma vez pago os guardas, o preso tinha 2 op��es: ou levava a visita para a cela, que na hora deveria estar vazia (isso era um acordo entre os presos, no hor�rio das visitas), e era posto um len�ol estendido tapando a frente para que ningu�m visse os momentos de intimidade; ou, se houvesse disponibilidade, umas salinhas que haviam no pres�dio e que os guardas mantinham vazias para essa finalidade. Perguntei a Roberto se, com o devido pagamento, podiasse trazer qualquer tipo de pessoa pra dentro do pres�dio, mulher ou homem. Ele me respondeu que sim. Senti nessa hora que ele ficou mais agitado ainda, parecendo que estava se masturbando. Depois de alguns instantes de sil�ncio dei o golpe final: perguntei a ele se gostaria que eu fosse visit�-lo. Roberto n�o demorou nem 1 segundo pra me responder dizendo que gostaria muito, mas que n�o tinha dinheiro pra pagar. Disse a ele, ent�o, que dinheiro n�o era problema e que eu iria conseguir, e que era para ele fazer os devidos acertos com os guardas e me telefonar de volta me informando o dia e a hora que eu deveria visit�-lo. Ele topou de imediato. A �nica restri��o que impus foi que meu parente n�o poderia saber que eu estava indo ao pres�dio e muito menos saber o por que. Roberto disse que ia acertar isso tamb�m. Dois dias depois ele me retornou a liga��o dizendo que estava tudo acertado, me informou o dia e a hora (na pr�xima semana) e a quantia que eu deveria trazer pra molhar as m�os dos guardas. Tamb�m me disse que ir�amos transar dentro da cela, com o len�ol tapando a vis�o de quem passava fora da cela. Ficamos conversando ainda por mais 1 hora, falando obcenidades um para o outro, e ent�o nos despedimos, aguardando o dia chegar. No dia marcado acodei cedo, me vesti, peguei meu carro e fui para MG. Cheguei na localidade onde fica o pres�dio com 2 horas de anteced�ncia do hor�rio que Roberto havia marcado. Resolvi ent�o procurar uma pens�o na cidade pra tomar um banho e trocar de roupa. Ansioso, tomei aquele banho gostoso, me perfumei e me vesti com um jeans bem desbotado, quase branco, e bem justo, o que ressaltava a minha bundona; coloquei meias brancas, t�nis branco, um camiset�o tamb�m branco e uma surpresinha para Roberto. Na hora marcada parti para o pres�dio, que n�o era muito grande e a fila para as visitas tamb�m n�o eram grande. Procurei o guarda que estava no esquema da propina e disse a ele que tinha vindo visitar o Roberto. Quando fui entregar a ele o meu documento entreguei tamb�m o envelope contendo a quantia acertada. Ele nem bem olhou pra minha cara e me mandou segui-lo, me levando at� uma salinha onde Roberto me aguardava sentado. Assim que me viu ele foi logo me cumprimentando e me abra�ando, n�o conseguindo esconder sua ansiedade. Mais baixo de que eu, com seus 1,78m, por�m bem mais forte, Roberto era um mulato nordestino com tra�os fortes. Nem bem acabamos de nos cumprimentar e ele foi logo me conduzindo para a sua cela, o local onde ir�amos meter. Assim que chegamos no local vi que realmente havia um len�ol esticado para tapar a vis�o de quem estava passando do lado de fora, mas, apesar do len�ol n�o deixar ver quem estava transando, n�o impedia que se visse a silhueta de quem estava atr�s dele. Bem, n�o dava pra fazer nada quanto a isso. Roberto me levou pra dentro da cela e fomos para atr�s do len�ol. Senti que ele estava muito nervoso e que, se dependesse dele, ele j� teria tirado toda a roupa e partido pra cima de mim. N�o querendo deixar ele tomar essa iniciativa, segurei em suas m�os, impedindo-o de abrir a bermuda, e pedi para ele ficar calmo, que a gente tinha muito tempo ainda. Dito isso, sentei na cama e posicionei-o em p� na minha frente. Com muita habilidade (apesar de estar muito ansioso tamb�m) passei a acariciar seu p�nis ainda dentro da bermuda, procurando discernir o tamanho da jeba que me aguardava. Com muito jeito abri sua bermuda e abaixei-a, deixando-o apenas de cueca (ele j� estava sem camisa) e chinelo. Sem tirar seu pau pra fora continuei a acarici�-lo e passei a beij�-lo e a morde-lo de leve, ainda escondido pela cueca. Quando vi que ele j� estava no ponto fiz men��o de baixar sua cueca mas, antes, perguntei a ele: Voc� quer que eu chupe? – A pergunta soou mais ou menos como: Quer osso cachorro? Em resposta Roberto deu um grunhido que eu interpretei como sim. Baixei ent�o sua cueca de uma vez e uma rola escura saltou na dire��o do meu rosto, totalmente dura. N�o perdi tempo e ca� de boca, abocanhando de uma vez a cabe�ona vermelha de sua pica, que devia medir seus 19 x 5,5 cm. Com minhas m�os nas caxas dele comecei a chupar seu piruz�o, me concentrando mais na cabe�ona vermelha e uns poucos cent�metros depois dela, que era o que eu conseguia engolir daquela pica. Pra n�o ficar muita coisa pra fora da minha boca resolvi punhetar o resto que sobrou, fazendo que com Roberto enlouquecesse de tes�o. Com as duas m�os na cintura ele se limitava a gemer e a olhar, hora para o teto, hora para o meu boquete. Querendo proporcionar a ele o maior prazer revezava minha chupeta, com lambidas, beijos e punhetadas no seu pau, bem como abocanhadas no seu saco. Tamb�m ficava dizendo coisa picantes para ele, tipo: Estou adorando chupar seu piru! – Eu falava isso sem tirar o pau dele da boca. N�o demorou muito e ele anunciou, gemendo: Porra, Lauro, t� muito gostoso. T� quase gozando! – Acredito que ele me falou isso com o intuito de me preservar, achando que eu n�o ia gostar dele gozar na minha boca. Para endoid�-lo mais ainda disse a ele, tirando seu pau da minha boca, lambendo sua cabe�ona e olhando no seu rosto: Quero que voc� goze na minha boca! – E nem esperei reposta dele, caindo de boca na sua rola, pagando um boquete alucinante e punhetando ao mesmo tempo. N�o demorou muito e senti suas m�os segurando minha cabe�a e Roberto assumiu o controle da coisa, socando sua pica para dentro de minha boca. Passivo, fiquei parado enquanto ele fodia minha boca num ritmo fren�tico, apenas mantendo meus l�bios firmes em torno do seu pau e com minhas m�os em sua vir�lia, limitando a quantidade de piru que entrava em minha boca, para eu n�o engasgar. Com um urro de prazer Roberto gozou, derramando uma quantidade enorme de porra na minha boca. N�o se contentando ele ainda tirou o pau pra fora de minha boca e passou a punhet�-lo na frente de meu rosto, gozando tamb�m na minha cara. Eu nunca tinha visto tanta porra assim na vida. Cansado Roberto deixou-se cair na cama e recostou-se. Querendo sugar at� a �ltima gotinha, fui com minha boca atr�s do seu pinto e passei a sug�-lo mesmo j� estando meio mole. Depois de algum tempo assim Roberto se levantou e foi na privada da cela mijar e eu fui no espelho me olhar. Meu rosto estava todo esporrado. Uma linha de esperma riscou do lado direito de minha testa at� a bochecha esquerda, passando pelo nariz e havia tamb�m muita porra por toda a extens�o de meu l�bio inferior que escorria pelo queixo e pingava na minha camisa. Com um dedo catei tudo o que pude e trouxe at� a boca para beber, o resto eu lavei. Depois de mijar Roberto deitou-se na cama para relaxar um pouco. Quando notei que ele j� tinha descansado o suficiente fui em sua dire��o, me sentei de lado em seu pau e passei e ro�ar de leve minha bunda em sua rola. O m�todo funcionou pois os olhos de Roberto brilharam de alegria e de tes�o na mesma hora; tamb�m pude sentir sua pica endurecer de novo em baixo de mim. Ele ent�o se levantou, me colocou de 4 em cima da cama, se posicionou em cima da cama atr�s de mim e abaixou meu jeans at� a altura do joelhos (eu estava totalmente vestido ainda), deixando à mostra a surpresinha que eu tinha reservado para ele: uma tanguinha branca que ficava enfiada na bunda e terminava no alto com um pequeno V. Quando viu a cena Roberto n�o se aguentou e enfiou um dedo todo dentro do meu cu enquanto punheta o pau. Aproveitei para tirar o camiset�o. Roberto enfiou mais um dedo no meu cu e passou a me comer com eles. Depois passou a morder minha bunda e, separando bem as n�degas, a enfiar sua l�ngua dentro do meu cu. Nessa hora pude perceber que algumas pessoas do lado de fora tinham parado para ver a cena atrav�s da silhueta do len�ol. Nem deu tempo pra ficar pensando sobre isso pois nessa hora Roberto, salivando o pau, chegou a tanguinha pro lado, posicionou a cabe�ona na minha entradinha e socou tudo pra dentro de mim, enchendo meu cu de carne. O tes�o foi tanto que nem percebi que ele estava sem camisinha. Segurando forte em minha cintura, Roberto meteu em mim com movimentos r�pidos e profundos. Gemendo de dor e de prazer eu s� me limitava a enfiar a cara no travesseiro, esperando at� a hora de seu gozo. O que n�o demorou muito. Com um urro, Roberto enfiou todo seu pau em mim, enchendo meu cu de carne e de porra. Depois do primeiro enguincho ele passou a movimentar sua rola devagar dentro de mim e eu pude sentir os v�rios outros esguinchos que se seguiram, inundando meu reto. Depois de gozar tudo Roberto foi pra pia se lavar e eu pra privada pra cagar a porra. Ainda t�nhamos 25 minutos para transarmos e eu quis aproveitar bem esse tempo. Assim que ele se recuperou resolvi dar um clima diferente à nossa transa, tornando-a mais lenta e prazeirosa. Tirei toda a minha roupa, ficando apenas de meia, fiz Roberto se sentar numa cadeira sem bra�os que havia na cela e, posicionando-me de joelhos entre suas pernas, comecei a chupar seu piru. Quando vi que j� estava bem lubrificado me levantei e, de frente para Roberto, sentei com meu cu no seu pau. Rapidamente senti seus bra�os me abra�ando na altura da cintura e eu abracei sua cabe�a, fazendo-a chegar at� meus peitos. E ficamos assim agarradinhos, falando sacanagem um para o outro, enquanto eu, bem devagarinho pra ele n�o gozar r�pido, ficava rebolando minha bunda, com seu pau todo enfiado em mim. Roberto, cheio de tes�o, se limitava a falar sacanagem para mim, a alisar meu corpo e a me abra�ar, enquanto sentia meu cu devorando sua rola. Ficamos assim at� ouvirmos o toque de uma sirene, que indicava que estava faltando 5 minutos para o t�rmino das visitas. Querendo uma �ltima gozada me levantei e pedi pra Roberto deitar-se na cama. Assim que ele se deitou eu me posicionei em p� sobre ele, de frente para ele, e me agachei at� engolir seu pau com meu cu. Da� pra frente, com minhas m�os apoiadas em seu t�rax, passei a mecher com meus quadris subindo e descendo com meu cu por toda a extens�o daquela vara gostosa, olhando nos olhos de seu dono. Depois de v�rias bundadas naquela pica senti as fei��es do rosto de Roberto mudarem, anunciando o gozo que viria. Realmente, na mesma hora, senti o cu se enchendo novamente de porra que, de tanta, escorria para fora de mim. Depois dessa n�o t�nhamos mais nada para fazer sen�o nos limparmos, nos vestirmos e nos despedirmos. E eu j� estou pensando na minha pr�xima visita a ele. Meu e-mail: [email protected]