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FABRICA DA SADIA - ULTIMO DIA DE SERVI�O.

Ol�. Meu nome � Donovam, tenho 27 anos e venho novamente lhes contar mais uma de minhas estorias de quando eu trabalhava numa fabrica na cidade onde moro.
Sempre lembrando que todos os meus contos s�o reais, aconteceram comigo e obviamente mudo nomes para n�o expor ninguem. Para um melhor entendimento deste conto, aconselho a lerem os que ja postei anteriormente e que relatam como era prazeroso (muito prazeroso!) trabalhar nessa fabrica. Enfim, vamos ao conto.
Quando comecei a trabalhar nessa fabrica, tinha muita pressa em alcan�ar logo um cargo melhor, que fosse compativel com minhas necessidades financeiras e me esforcei logo de inicio para alcan�ar meus objetivos.
Assim que comecei a trabalhar, fiz varios amigos. Pessoas interessantes. Cada uma com seu modo diferente de ser e com sonhos diferentes. Era realmente um ambiente de trabalho muito ecletico. Tinha pessoas de todo tipo e logo de cara me enturmei com alguns caras legais, e, um deles era o Edson.
Edson era o tipo de cara boa pra�a que todo mundo gosta. Estilo pagodeiro, moreno medio (mas se entitulava neg�o...), da minha altura (1,74m), sorriso lindo, cabelos pretos sempre cortado corte soldado, olhos castanhos claros, nem magro e nem gordo, diria, perfeito, com costas de nadador e peitoral definido...era realmente um nego de parar o transito, principalmente pela insistente barba por fazer...era um tes�o de homem.
Edson e eu logo ficamos amigos. Descubrimos varias afinidades comuns logo no primeiro dia de servi�o meu, j� que ele j� trabalhava l� ha uns 3 meses. Portanto eu era o novato e como bom veterano que ele era, prontificou-se logo a me ensinar macetes e como ganhar mais dinheiro fazendo horas extras. Ficamos amigos. Jogamos muito Xbox360 juntos, baladas e festas nos sempre iamos juntos...at� uma ou outra facilita��o de conquista existia e, no momento que eu me tornei chefe de setor, prontifiquei-me imediatamente a fornecer mordomias a ele, como meu bra�o direito no setor onde trabalhavamos.
Apesar da minha proximidade com Edson, nunca o vi mais doque um amigo. N�o nego qie achava ele gostoso mas, acho que pela amizade existente, n�o o via como uma preza ou futura foda. Fato. Gostava muito dele e me divertia com a presen�a dele, e s�.
A rela��o dele com meus demais amigos era otima. Sempre havia varios, diversos gays que davam encima dele e ele, com sua gentileza e educa��o de sempre, tirava os caras numa simplicidade incrivel e os gays ficavam amigos dele. N�o se portava de modo esnobe, mesmo sabendo que era bonito. Essas coisas n�o influenciavam em seu modo de ser e agir em rela��o as demais pessoas.
Apesar de tudo, Edson era o famoso "come quieto" da fabrica. Acho que ele deve ter pegado todas as gostosonas do servi�o. Por diversas vezes me deparei com mulheres em brigas de unhadas, tapas e pux�es de cabelo, tudo em disputa pelo Edson, que por sua vez, detestava esses embrolios e mandava de uma vez s� as duas envolvidas na discuss�o pastarem. Adorava esse jeito macho dele. Mas nada alem de admira��o.
Quando ja tinha 2 anos de trabalho, vem a noticia da vinda de um novo supervisor. Pronto. Acabou minha festa. Esse novo supervisor mal pisou na empresa e ja era o cara mais odiado do local. Logo de cara impos um monte de ordens e a mais frustrante pra mim: o fim das horas extras. Meu salario simplesmente caiu pela metade, e eu n�o to de sacanagem. E pra piorar nao tinha negocia��o com esse supervisor, como ele mesmo dizia: "Acatem oque digo, se estiverem insatisfeitos, pe�am demissao que mando vcs embora e pago os direitos.
Ouvindo isso, fui pra casa, conversei com meus familiares e decidi, depois de aguentar longos 3 meses ganhando metade do salario que eu estava acostumado, pedir contas. Fui atendido prontamente. Trabalhei meu ultimo dia normalmente e no final do expediente, todos da fabrica ja estavam sabendo que havia pedido demiss�o (a noticia correu rapido!).
Fui pro vestiario tomar banho (meu ultimo dia naquele vestiario que tantos prazeres me proporcionava, precisava me despedir - vejam os outros contos pra entender...) e enquanto banhava chegavam alguns de meus funcionarios e conversavam comigo sobre minha decis�o, tentando fazer com que eu volta-se atras... eu pelado conversando com 3 funcionarios, cena que hj considero hilaria e tesuda...enfim. No meio da conversa escuto ao longe Edson entrando no vestiario, falando alto e perguntando para as pessoas que ali estavam sobre meu paradeiro. Chamaram ele indicando o boxe onde eu estava conversando com os demais.
Edson ja chegou falando: "Porra cara. Que parada � essa que t�o falando ae que tu vai sair do trampo?" E eu respondo: "Verdade Nego (chamava ele assim as vezes), pedi conta, num ta dando mais ficar ganhando pouco assim..." E ele me interrompe: "Porra nenhuma velho (entrando no boxe, na frente dos demais presentes - 4 pessoas contando com ele), vamo la na sala do supervisor e vc vai falar que ta arrependido (me segurando pelo bra�o, me puxando pra fora do boxe)" . E eu respondo: "Ow Nego, relaxa cara, num adianta, deixa quieto. Ja decidi e pronto...larga meu bra�o ae..." E ele fica s�rio e larga meu bra�o e eu volto pro boxe e a galera retoma a conversa, sugerindo que fossemos ao bar que ficava ali proximo (citado nos outros contos...) pra tomar umas pra fazer a minha despedida e de alguns outros funcionarios que tambem tinham pedido as contas (foram uns 13, contando comigo). Fomos.
Chegando no bar, logo arrumamos umas mesas, juntamos a galera mais proxima e come�amos a beber. Como n�o sou de beber, assistia a todos bebendo, comemorando, uns choramingando pela saida e outros muito felizes e logo toda a galera estava "altinha" j�. Comecei a observar a galera zuando e percebo que Edson, que estava sentado a minha frente me olhava serio...parecia estar indgnado com algo. Ignorei. Afinal, ele era meu amigo de 2 anos de servi�o. Acho que ele tinha o direito de estar chateado e, derepente sou surpreendido de meu devaneio com o tapa na mesa e um Edson zangado e com dedo indicador a menos de 5 centimetros da minha cara, esbravejando: "Voc� � um pau no c� do caralho, porra!".
Fiquei absorto. Silencio na mesa e no bar. Falei: "Que � agora Nego?" E ele diz: "N�o me chama de Nego n�o porra. Pq vc n�o volta praquela porra de Fabrica e pede pro supervisor rasgar sua rescissao, c num precisa sair de la n�o, caralho!!!" E sempre com o dedo na minha cara. Me levanto, tento tirar o dedo dele da minha cara e ele diz, batendo na minha m�o: "Tira a m�o de mim, porra...c vai voltar comigo la agora!" Grilei. Fiquei puto e ja fiquei com expressao seria de quem ja ia partir pra briga, apesar de o Edson estar visivelmente bebado...
Quando fui em dire��o a ele, com ele me chamando pro "fight", a turma do "deixa disso" interveio e entrou no meio, separando-nos, evitando a briga eminente.
Me recompus, pensei: "oras, num vou sair do trampo brigado com meu amigo" e tentei argumentar com Edson que s� ficava mais indgnado. Falei: "Cara tu ta bebado e chato. Larga a m�o disso Nego, somos amigos..." E ele s�rio, continuei: "...eu vou saindo nessa, vou embora, depois, quando passar essa sua bebedeira vc passa em casa, ae a gente conversa..." E nisso a turma do "deixa disso" ainda segurando ele. Me despedi de todos na mesa com um aceno s� e fui ao banheiro do bar lavar o rosto para ir embora.
Quando saio do banheiro (que fica nos fundos do sal�o do bar, acess�vel via um pequeno corredor) encontro Edson, junto com mais um amigo em comum na entrada do corredor de acesso ao banheiro, dizendo: "...eu num vou brigar n�o, porra, s� quero falar com ele..." convencendo nosso amigo a nos deixar sozinhos ali. Falei para nosso amigo que n�o tinha problemas e pedi para sair. Pronto. Estavamos nos fundos do bar, separados do restante das pessoas pela parede do corredor. Disse eu: "Oque foi agora cara, vamo iniciar mais uma discuss�o sem sentido?" E ele fala: "N�o v�i, num quero brigar com vc n�o (com olhos de choro), s� quero que vc reconsidere..." E eu interrompo: "� isso que chamo de discuss�o sem sentido. N�o tem como mano, ja pedi conta e pronto..."
Um pequeno momento de silencio perdura. Vejo a cabe�a de Edson baixando: "Ow cara...(chorando), num vai (se aproximando e me abra�ando), num vai n�o porra..." Fiquei paralizado. J� tinha abra�ado Edsom outras vezes e j� tinha visto ele pelado inumeras e incont�veis vezes no vestiario ao tomarmos banho, com ele zuando e mostrando o kct duro pra mim, mas sempre com um ar zoador, nunca levei a s�rio...
Abra�ado comigo Edson chora e fica s� falando que n�o quer que eu v� embora: "Num vai embora naum cara... (apertando o abra�o, rosto colado no meu ombro e pesco�o), num me deixa sozinho aki naum". Amoleci. Abracei ele tambem e comecei a falar com ele (bebado chato, pensava...) pra ele parar com aquilo, que apenas estava saindo da fabrica, mas que ainda seriamos amigos e que ele ainda poderia frenquentar minha casa quando quizesse.
Nesse momento, Edson aperta mais o abra�o e come�a a alisar minhas costas e apertando a pele entre os dedos e segurando forte, quase unhando minhas costas. N�o acreditei. Nisso, da um leve beijo, seguido de uma leve mordidinha no pesco�o, com uma respira��o e o cora��o muito acelerados, e me diz: "N�o me deixa sozinho hoje, Donovam..."
Arrepio todo o corpo, n�o acreditando. O abra�o ja estava longo (uns 3 minutos) e quando esbo�o soltar, Edson me puxa contra ele e encosto meu pau meia bomba no kct duro dele, por cima do shorts. Sentindo isso, ele afasta seu rosto do meu pesco�o, sem largar o abra�o e avan�a para me beijar e eu, com uma habilidade que desconhecia possuir, consigo evitar o beijo publico, desviando o rosto mas, mesmo assim, saiu um beijo de canto de boca... Perdi todas as no��es. Meu pau ficou duro na hora e ele sentiu. Larguei ele do abra�o e sai do bar (afinal, aquilo tava passando dos limites. N�o deixaria que a fama de pegador hetero dele fosse desfeita por causa de um beijo proveniente de uma bebedeira.), at� pq, quem visse a cena do abra�o acharia que eram amigos fazendo as pazes, mas um beijo ficaria dificil de justificar.
Saio apressado do bar, com Edson me seguindo e me pedindo desculpas, dizendo que n�o sabia oque tinha dado nele (mentira que descobri mais adiante) e eu falando que tava tudo bem, pra gente passar uma borracha encima do ocorrido e pedi pra ele voltar pro bar que eu ia pegar um onibus pra ir embora. Ele me puxou pelo bra�o e disse que deixava eu ir, se eu perdoa-se ele. Disse que perdoava, dei um abra�o nele e sorri, dizendo que ja ia embora. Ele voltou pro bar e eu fui pro ponto de onibus, pensando no que tinha acontecido.
Fico no ponto e logo chega Edson numa moto oferecendo carona. Falei: "Cara, vai embora mano...na boa, me deixa quieto..." E ele desce da moto e se senta do meu lado e fala: "Donovam, desculpa cara, mas aquilo aconteceu pq eu sei que vc � viado faz tempo cara, o Edv� me contou..."
Maldito Edv� (pra quem n�o leu, o conto Fabrica da Sadia - O Primeiro Colega de Trabalho vai explicar). O cretino tinha aberto o bico, e justo pro meu melhor amigo de trabalho. Edson completa dizendo: "Vc lembra daquela porrada que eu e ele tivemos que fez ele sair do trampo? Ent�o, foi pq ele tava expalhando pra galera que vc mamava a rola dele... Fiquei puto e dei aquela surra nele..." Realmente me lembrei da briga, porem o motivo era desconhecido pra mim ate aquele momento... Edson ainda diz: "Achei uma sacanagem ele fazer isso por suas costas. Soube q vc era viado mas sempre me respeitou...acabei confiando em vc e tenho medo de perder vc pq vc vai sair do trampo..." Me emocionei. Achei uma atitude muito bacana e agora entendia os abra�os apertados, banhos no vestiario e a insistencia dele em me defender de tudo e todos. Resolvi retrucar: "Mas Edson, somos amigos cara..." E ele me interrompe: "E amigos oferecem carona a amigos. Vamos, sobe na moto que te levo em casa..." Fiquei sem argumentos e resolvi subir na moto.
Estar na moto com Edson naquela situa��o me fez despertar carinho por ele. Ficava muito excitado e, numa das freadas da moto, escorreguei e encostei meu pau duro nas costas dele. Imediatamente eu disse: "Desculpa cara, foi sem querer. Vc freiou e..." E ele diz: "Calma cara, eu sei...me da a sua m�o (eu dou a m�o e ele coloca no peito dele, cora��o acelerado...), v� como eu to (e escorrega a minha m�o pro pau dele, duro feito rocha e aperta minha m�o com a m�o dele, pressionando o kct duro)". Ele tira a m�o dele de cima da minha e eu permane�o e dou uma boa apertada no pau dele. Edson pega minha m�o, tira de cima do pau dele e vira em uma rua que d� acesso a constru��o de um conjunto habitacional do programa minha casa minha vida, com casas ainda em constru��o e vazio.
Guia a moto at� o meio do bairro, encosta ela numa casa qualquer e desce e adentra na casa inacabada sem falar nada. Reluto. Penso e resolvo ir. Entro e o vejo encostado na parede doque seria a sala da casa. Me aproximo e ele me diz: "Confio em vc (largando o capacete no ch�o, me abra�ando...)" E eu, com muito tes�o, ainda tentando resistir: "Cara eu nao quero perder sua amizade por causa disso. Vamo para com isso (eu e Edson, encostados testa com testa...)" e ele, com uma respira��o muito forte e ofegante come�a a alisar minha nuca: "Confio em vc..." E eu ja alisando o peito dele. Ele pega minha m�o e direciona pro pau dele e eu pego por cima do shorts. Ele da um gemido de olhos fechados. Testa com testa. Respira��o e cora��o de ambos acelerados. Edson d� um selo. Quase que eu gozo s� com isso, tamanho o tes�o. Ele segura de maneira firme meu cabelo e tasca o beijo.
Um beijo lindo, lento, molhado e carregado de carinho. Beijo sem sacanagem. Apenas beijo de alguem que quer o outro bem. Beija puxando meu cabelo. Retribuo gemendo e tentando negar o tes�o. Impossivel. Minha m�o ja esta dentro do shorts de Edson que beija gemendo com o carinho da minha m�o no kct dele que babava. N�o resistindo mais, largo o beijo, arranco o pau dele do shorts e chupo. Coloco tudo de uma vez tudo dentro da boca, alcan�ando a garganta, ja engasgando e falo: "Era isso que vc queria, porra?" Engulo denovo e ele estremece o corpo, repuxa e geme e diz: "Ent�o era assim que vc fazia com o Edv� n�? Agora eu entendo pq ele falava com tanto tes�o..." E eu digo: "Vc ainda n�o viu nada..."
Chupo, sugo a cabecinha e lambo o saco. Chupo as bolas batendo uma punhetinha de leve pra ele. Passo a lingua de baixo ate a cabe�a e engulo ate a garganta denovo, ele geme alto, xingando de puto, chupador de kct, engulo denovo e ele puxa meu cabelo, respiro e engulo denovo e ele nao resiste e goza na minha garganta, inundando de porra e eu engolindo tudo...
Continuo chupando e ele me levanta e diz: "Minha vez de fazer oque eu quero". Me vira de costas pra ele e come�a a chupar meu pesco�o forte, orelhas e mordidas nas costas, alisando minha bunda, me deixando puto e rebolando na m�o dele... Ele n�o resiste, me empurra e me for�a a ficar com a bunda empinada e cospe no meu cu, que puscava louco e crava de uma vez s� o kct dele, que num � pequeno, uns 19cm, grosso, moreno e com a cabe�a feito cogumelo. Era um pau macio e meio torto pra baixo. Vi estrelas e dei um urro de dor e ele n�o se importou: "Toma no c� seu viado do caralho...aaaahhh...que c� gostoso filho da puta...." Eu so gemia e urrava enquanto a dor se transformava em tes�o. Ele continuava a bombar rapido e continuo (oque me fez entender pq as mulheres se estapeavam por causa dele. Era uma maquina de sexo). Comecei a sentir um tes�o muito grande e gemia como louco. Ele ficava louco e falava: "Geme porra. Geme na vara do teu macho porra. Quem fode mais gostoso hein? Eu ou o pau no cu do Edv�?" E eu so conseguia falar: "Vc porra!" E ele estocava mais fundo e brusco: "N�o ouvi caralho (estocada funda), quem fode melhor?" E eu, quase chorando de tes�o: "Vc cara!" E ele: "Quem? (estocada funda), ainda n�o ouvi..." E eu: "Vc Edson, vc!"
Nisso ele tira o pau do meu cu, me vira e me beija de forma selvagem e tesuda, pega um papel�o sujo que tava no ch�o, forra o ch�o, me beija e vai deitando comigo devagar e me posiciona na posi��o de frango assado e diz: "Quero vet a sua cara de homem gozando na minha vara" e mete sem d�, me arrancando urros. Vem um tapinha na minha cara e ele diz: "N�o fecha os olhos, quero vc olhando nos meus olhos quando gozar com minha rola no seu c�, entendeu?" Fa�o que sim com a cabe�a e ele estoca fundo e inicia umas bombadas freneticas no meu cu, que explodia de tes�o, veio pra cima de mim e come�ou a foder beijando, muito rapido e fundo, gemendo e falando que sempre quiz comer um c� de homem pra ver como era, e que tinha me escolhido a tempos pra realizar essa vontade dele, que confiava em mim e que aquele seria nosso segredo.
Enlouque�o. Pe�o pra ele foder mais rapido. Como o homem que eu sabia que ele era e ent�o ele me beija e come�a a meter como um animal. N�o aguento e come�o a me punhetar e olhando pra ele anuncio que vou gozar e come�o a morder o pau dele com o c� e ele sentindo isso estoca rapido e fundo e come�a a gozar, urrando t�o alto que acho que a Argentina e toda a America latina ouviu. Eu gozo tanto que meu gozo pega na minha cara, ele v� isso e sorri. Tira o pau de dentro de mim, pega sua camiseta, limpa meu rosto e me beija denovo e deita sobre mim. Abra�o ele e ele diz: "N�o conta pra ninguem nao velho, promete?" E eu digo: "Relaxa Nego. Eu s� n�o quero perder sua amizade." E ele diz: "Isso nunca, Donovam"
Ficamos uns 19 minutos trocando carinho e beijos naquele ch�o. Nos vestimos e fomos embora. Apos isso transei com ele mais uma vez, mas achei melhor manter a amizade que tava come�ando a misturar com o prazer e falei pra ele que era melhor parar com isso que nossa amizade era maior. Hj somos amigos, arrumo varias mulheres pra ele comer nas festas, mesmo ele sempre dizendo que quem ele queria comer de verdade era eu. Apenas sorrio pra ele e fa�o que n�o ouvi.
Gostou? Pe�o desculpas pelo conto muito longo, mas nao sei contar sem colocar os detalhes. Quem gostou e quizer entrar em contato por email ou msn ou telefone, como ja fiz com alguns de meus leitores, basta add no msn [email protected]. Um abra�o aos meus leitores que sempre converso e um beijo pra quem leu pela primeira vez.
Abra�os.

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