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A CARONA QUE N�O ESQUE�O.

� a primeira vez que eu escrevo um conto, essa passagem aconteceu comigo a uns 4 meses.

Eu sou universit�rio moro no Paran� tenho 19 anos sou alto pele branca cabelo escuro e olhos levemente verdes.

Eu n�o moro na mesma cidade que meus pais devido a faculdade tive que me mudar, como todos dizem e eu confirmo universit�rio � quebrado e o dinheiro que meus pais me mandam pra pagar a passagem pra casa deles que fica a uns 200km da cidade onde eu moro eu gasto em festa e coisas do g�nero e depois vou pra casa de carona,

Sempre vou 2 vezes por m�s para a casa deles e desta vez como uma qualquer peguei minha mochila a placa com o nome da cidade para pedir carona e fui para o trevo,

Eu dificilmente pe�o carona para caminhoneiro mais como estava come�ando a ficar tarde eu decidi pedir tamb�m pois tinha que ir logo, foi ai que parou uma carreta daquelas bem grande mesmo, eu perguntei pro cara se ele tava indo pro lugar que eu ia mesmo e entrei, agente come�ou a conversar normalmente as mesmas conversas de todas as carona, onde estuda, o que estuda, onde morava... Essas coisas.

Nisso ele fez um coment�rio sobre meu curso, (pois fa�o um curso onde � quase predominante mulheres) ele me disse que tinha feito faculdade j� mais quando se formou decidiu n�o seguir a carreira de enfermagem pois com a carreta ele iria ganhar melhor e tal, mais da� ele come�ou a mudar o rumo da conversa falando que era complicado pois na sua �poca de faculdade era muito zoado, pois como s� andava com mulheres o chamavam de gay,(confesso que at� tive esse problema mais foi s� no come�o) pois tenho namorada e nunca que motivo algum para desconfiar, at� porque n�o sou gay.

Mas da� o cara continuou a falar coisas sobre esses assunto at� que me disse que era casado com uma mulher mais era bi, eu fiquei na minha pois a orienta��o sexual dele pra mim � indiferente, mais foi ai que ele me fez uma pergunta que mexeu comigo,

“voc� n�o tem vontade de fazer sexo com um homem?” eu nunca havia feito nada do g�nero mais sempre havia fantasiado tanto que muitas vezes quando me masturbava eu introduzia um ou dois dedos no meu anus, mais eu falei pra ele que n�o que eu era h�tero e tal, ele ficou de boa mais continuou falando sobre o assunto, foi ai que um silencio pairou sobre n�s e eu em minha cabe�a pensando “e agora que, que eu fa�o, eu sempre tive vontade mais esta � minha chance, mais estava com medo”

Foi ai que tomei coragem mesmo com o cora��o saindo pela boca de tanto medo, mais continuei foi ent�o que peguei na coxa dele, ele me olhou deu um sorriso de canto e disse “eu vi seus olhos brilharem quando lhe fiz aquela pergunta”

Dae eu comecei a ficar mais tranquilo foi ent�o que ele pegou minha m�o e pos sobre o seu pau que estava come�ando a endurecer fiquei acariciando ele j� duro por algum tempo at� que ele entrou com a carreta em uma estrada de terra cercada de mata e foi com ela at� escondera da rodovia,

Foi ai que ele veio pra cima de mim com todo cuidado pois ele j� havia percebido que eu nunca tinha feito aquilo antes, nisso ele veio pra cima de mim e me beijou(o que foi muito estranho pois eu nunca havia sentido a barba de um homem em meu rosto)

Mais continuei pois ali j� n�o havia volta, ele tirou minha roupa e come�ou a me beijar, at� que come�ou a me chupar, nossa que chupada coisa sem no��o mesmo e nisso ele come�ou a por o dedo no me c� j� pra dar uma laciadinha, nossa ele ficou muito tempo fazendo aquilo at� que eu gozei e na cara dele ainda, da� ele com a cara cheia de porra come�ou a me explicar o que eu tinha que fazer pra poder dar o rabo, da� ele me explicou do chuveirinho mais como n�o tinha chuveiro ali ele pegou uma mangueira e ligou no tonel de �gua da carreta, da� come�amos o processo eu achei muito nojento aquilo ainda mais porque ele tava na minha frente, mais pelo menos eu sai com o rabo limpinho e j� um pouco mais laciado, da� eu voltei pra dentro da carreta e ele ficou fazendo aquilo no rabo dele e tamb�m lavou o rosto, quando ele voltou pra dentro da cabine ele deitou os banco e abaixou uma cama na cabine fechou todas as cortinas ligou uma musica e pegou uma n�cessaire, quando ele abriu eu vi que ele era profissional em pegar garotos na estrada tinha varias camisinhas, lubrificante, um relaxante muscular local, pra passar no c� enfim todo o aparato necess�rio, foi ai eu ele pediu pra mim chupar o pinto dele, por sorte n�o era nada muito grande tinha uns 19 ou 16cm menor que o meu que tem 19cm pelo menus, bom fiquei um tempo chupando mais n�o sabia se estava muito certo n�o, e ele j� havia passado o relaxante muscular no meu c� n�o tinha tirado os dedos(nessa hora j� era dois) dele um s� minuto, foi ent�o que ele pediu pra mim deitar abrir bem as pernas e a bunda e relaxar o Maximo, ele pos a camisinha passou mais lubrificante nela passou no meu c� e foi, foi bem devagar colocando a cabe�a eu senti uma dor bem forte quando a cabe�a entro e contrai os m�sculos da� ele tirou colocou o dedo esperou um pouco e pos denovo eu senti a dor novamente mais tentei aguentar um pouco ele colocou um pouco mais que a cabe�a e deixou ele parado at� meu c� se acostumar, foi ai que ele come�ou a fazer movimentos de vai e vem e foi colocando cada vez mais, mas sempre sutil at� que j� tinha passado da metade ai ele come�ou a ir mais r�pido foi ent�o que toda a dor passou e eu comecei a gostar, eu nunca tinha sentido aquilo antes era diferente de tudo, foi ai que ele foi at� o final colocou inteiro, ai eu senti um grande desconforto mais logo passou, ai ele come�ou a meter mesmo eu j� n�o sentia dor ent�o ele mandou ver, fazia entra e sair inteiro com metidas n�o muito r�pido mais todas bem firme, at� passou um tempo ele falou que ia gozar perguntou se podia gozar em mim eu no tez�o que tava s� disse “goza em mim, lambuza essa putinha cuzuda” nisso ele se empolgou mais ainda e ai que meteu forte mesmo ele urrava a cada entocada e eu gemia, ele tirou puxou a camisinha e come�ou a bater uma logo j� gozou, eu achei que ele ia gozar na minha barriga mais ele veio no meu rosto eu deixei s� fechei a boca, nossa ele gozo muito, nisso ele me viu de pau latejando de duro deu uma toalha pra mim me limpar e ficou de 4 olhou pra mim e disse “e da� vai demora muito?” nisso eu s� peguei uma camisinha ele j� foi passando lubrificante e eu j� fui colocando fiz como ele fui bem devagar, mais ele j� era acostumado n�o teve problema com dor nisso eu comecei a meter freneticamente pois ainda estava com o tez�o de ter sido comido, ele gemia me chamava de pauzudo gostoso gritava me fode, me fode, e rebolava nossa como rebolava, n�o demorou muito e eu gozei mais gozei muito, enchi as costas dele de porra, ele se limpou com a toalha,

Dae ficamos um tempo sentado agente se vestiu e seguimos viagem,

Mais n�o demorou muito eu paguei um boquete pra ele, ele dirigindo e eu abaixado treinando como se chupa um pau.

Ap�s mais algum tempo chegamos ao meu destino me despedi dele com um aperto de m�os desci da carreta e fui embora e ele seguiu viajem.

Fiquei v�rios dias pensando naquela tarde e foram muitas punhetas com a imagem daquele pau lambusado entrando e saindo do meu rabo.



Mais nunca mais repeti a fa�anha, n�o por enquanto n�, mais assim que pintar outra oportunidade eu n�o irei perder e agora com um pouco mais de experi�ncia.



Bom como eu disse esse foi meu primeiro conto, essa historia realmente aconteceu comigo, e espero que voc�s gostem.

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