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NO PROVADOR COM O VENDEDOR

Sou uma gostosa morena de 1,74m, cabelos castanhos e sedosos, bumbum certinho, seios volumosos, e com um belo sorriso.

Encontrei ao acaso o homem desse conto e de imediato me interessei por ele...Era uma mistura de medo e desejo, afinal mal o conhecia. Ele trabalha numa loja de roupas femininas e como � bonito (1,78m, 24 anos, cabelo e olhos castanhos escuros, gostoso, e de porte atl�tico)...As mulheres d�o uma olhadinha a mais nele.

Eu tinha comprado uma cal�a tr�s dias atr�s com ele e resolvi retornar e comprar umas roupas novas, pois iria a uma festa. L� vinha ele em minha dire��o (reparei no seu rosto, olhos, boca, queixo, peito, bra�os e m�os... fiquei imaginando aquelas m�os passando pelo meu corpo quentinho).

Ele ficou surpreso e contente com minha volta...Pude ver isso pelo modo como me olhou de baixo pra cima...P�s, coxas, minha bocetinha apertada na cal�a, barriguinha a mostra pela blusa amarrada no meio, os seios, at� chegar em minha boca e olhar sorrindo para mim.

Comentei que procurava uma blusa leve, mas bem sensual e uma saia (ia mostrando como seria a roupa no pr�prio corpo e ficava a observar com olhos gulosos). E l� foi ele...Ele foi andando e eu reparando nele, olhei suas costas largas e pude ver que era musculosa pela camisa justa, olhei pro seu bumbum e gostei do que vi... Ele foi subindo as escadas e olhou r�pido pra mim, e me pegou olhando pra ele, houve uma troca de olhares r�pida. Ele at� que n�o demorou e trouxe tr�s blusas e uma saia.

Fui experimentar e o chamei j� com um conjunto vestido, enquanto mostrava para ele. “N�o sei bem se esse conjunto est� legal... o que achou?!“ (eu ia perguntando e passando descaradamente as m�os pelos seios e bunda). “Por que n�o experimenta a outra blusa? � sedutora e mais bonita em minha opini�o... combina com voc�!”.

E eu fiz o mais inacredit�vel: Sem a m�nima vergonha, pedi que ele me ajudasse com os bot�es e tirei a blusa na frente dele...Meus seios se projetaram livres da vestimenta...Estavam durinhos, denunciando uma excita��o que eu j� nem fazia quest�o de esconder. Ele olhou diretamente nos meus olhos, deu um sorrisinho e pegou a blusa que ele indicou e come�ou a vestir em mim, colocou um bra�o depois o outro, nisso ele pegou os dois seios com as m�os e ficou acariciando-os de leve, apertou os biquinhos e fechou a blusa.

“Acho que est� bom, mas a saia agora que n�o est� combinando com a blusa, vamos ter que trocar...”. Eu na mesma hora tirei a saia, ficando s� de calcinha, mostrando minhas coxas grossas. Ele olhou para os lados e percebeu que n�o tinha ningu�m por perto, entrou na cabine e fechou a porta. ”Essa calcinha tamb�m n�o est� combinando... vou ter que tirar”.

Ele passou a m�o mais uma vez pelo seio e foi descendo as m�os pela lateral de meu corpo...Cintura...Enfiou o dedo entre a lateral da calcinha e foi baixando. Chegou com a boca bem perto da minha, mas n�o beijou, foi descendo pelo pesco�o, colo, seios; deu uma mordidinha de leve por cima da blusa fininha e continuou a baixar a calcinha, quando chegou no tornozelo ele foi beijando minha barriga lisinha e eu j� come�ando a respirar mais pesado.

Safada e dissimulada, eu me fiz de arrependida e o fiz se levantar, como que pra parar o que mal havia come�ado. De nada adiantou, ele me foi induzindo para a parede e literalmente me pressionou.

Imposs�vel n�o soltar um gemido! Minhas pernas eram separadas por uma coxa grossa e musculosa que com movimentos insinuantes me excitavam mais ainda, j� que estava desprovida da calcinha.

Ele dizia o quanto estava gostoso sentir minha bocetinha molhadinha e quente. Ia falando, me deixando louca e ao mesmo tempo, passava a l�ngua pelo meu ouvido, pesco�o. Uma m�o apertava meus seios e brincava descaradamente com os biquinhos durinhos, enquanto outra cuidava da minha pequenina.

Novamente, voltou a descer e foi beijando todo o corpo, passeava pela barriguinha, umbigo e at� chegar ao monte que lhe interessava. J� descontrolada e cheia de tes�o, simplesmente coloquei uma de minhas pernas no ombro dele e pedi que me chupasse, que me fizesse gozar!

“Me fa�a gozar. Me lamba, que estou toda molhadinha...”.

Ele chegou o rosto perto do meu monte, passou a ponta do nariz entre os l�bios, tocando levemente, apenas sentindo o cheiro delicioso. Parecia que ele queria me ver totalmente louca, sem raz�o.

Continuou a me cheirar, mas dessa vez descendo a ponta do nariz entre meus l�bios inchados e quentes, depois foi subindo novamente, passando os l�bios neles. Eu me sentia arrepiada de tes�o. Eles ficando molhadinhos...Ele se ajeitou de uma forma mais confort�vel e prazerosa debaixo de mim, me segurou pela cintura e colocou a minha outra perna sobre seu ombro. Eu fiquei suspensa, segura nos prendedores de roupa que tinha em cada lado do pequeno provador.

Ele come�ou passar a l�ngua bem de leve nos meus l�bios, ainda por fora. Sentia eles pulsando...Ele passou de cima at� embaixo, quase tocando meu cuzinho gostoso. Quando subia, penetrava um pouco a l�ngua em mim, sentindo meu gosto adocicado.

Estava completamente encharcada, sentindo ele subindo, raspando um pouco os dentes e chegando no meu grelinho e o tocando de levezinho com a ponta da l�ngua. Ele abriu minhas pernas o m�ximo que dava em cima dos seus ombros, me segurou pela bunda e de surpresa enfiou o m�ximo que podia na minha bocetinha gostosa.

Eu estava louca de tes�o, nunca havia sentindo tanto prazer, numa situa��o inusitada como aquela. Soltei um gemido...E ele ali...Olhando pro meu rosto, vendo a minha cara de putinha safada, gemendo baixinho para n�o chamar a aten��o, e s� rebolando, movimentando o corpo num sobe e desce gostoso.

Ele me segurou mais pelo quadril e continuou com a l�ngua dentro de mim, me chupando, me fazendo ficar mais molhada ainda. Senti ele passando do meu cuzinho (que d� uma piscadinha) at� meu grelinho e ficou dando mordidinhas de leve nele, chup�ezinhos e passando a l�ngua, alternando entre uma press�o maior e outra menor.

Soltou meu quadril e com uma m�o apertou um seio e com a outra molha um pouquinho o dedo nos meus l�quidos e foi tocando no meu cuzinho sem penetrar, apenas fazendo uma leve press�o. Voltou a me chupar, passa a l�ngua na minha portinha, nos pequenos l�bios, vai me explorando, enfiando o dedo em mim, devagarzinho e ao mesmo tempo com a l�ngua vai me penetrando e me chupando.

Nessas alturas, eu j� rebolava louca de tes�o e com mais determina��o... Ele soltou meu seio para apertar minha bundinha. Com uma das minhas m�os, segurei a sua cabe�a e a forcei contra meu corpo...Ia rebolando e gemendo baixinho e constante...

Rebolando...Rebolando...Pedindo mais...Pedindo pra me foder com sua l�ngua gostosa...Pra enfiar logo o dedo no meu cuzinho.

Queria gozar com os dois me preenchendo. E ele ia me chupando e olhando pro meu rosto...Enfiou mais um dedo no meu rabinho, e ficou tirando e colocando, at� que n�o aguentei e apertei com minhas coxas o seu rosto. Senti minha bocetinha contraindo e enchendo a sua boca de um gozo delicioso...

Arranhei de leve a cabe�a...A nuca...Rebolo...Ele sentiu meu gozo...Chupou-me com vontade, apertou minha bundinha, enfiou o dedo o m�ximo no meu cuzinho e o deixou l�...Eu sem for�as parei de rebolar, olhei para aquele homem safado e desconhecido, com os cabelos levemente atrapalhados e na frente do rosto...Ainda sentindo a minha bocetinha diminuindo as contra��es.

Ele passou a l�ngua em toda a extens�o da minha bocetinha pra deixa-la bem limpinha e diz: “Bocetinha deliciosa...”.

E eu respondo: “Gostoso, voc� n�o viu nada...”.

Quando dei por mim estava em cima dele, cavalgando encostada na parede.

Minhas m�os ainda estavam no alto, nos prendedores. Meus seios eram sugados com for�a, à medida que as estocadas aumentavam.

Seu cacete entrava e saia com for�a e rapidez. Meus l�quidos escorriam e escutava ele comentar o quanto eu estava gostosa molhadinha daquele jeito.

Dois dedos estavam no meu cuzinho e mais um n�o tardou a acompanhar os primeiros. Eu era fodida, agora, por um cacete gostoso e por dedos maravilhosos.

Meu grelinho ia sendo friccionado pelo seu pau e toda vez que isso acontecia, eu gemia em seu ouvido.

Ficamos ali, literalmente cavalgando at� n�o aguentarmos mais... Senti seu pau latejando e sua porra escorrendo por mim...Minha bocetinha se contraia.

Fomos nos acalmando...

Ao acabar, ainda demos risada da situa��o que tinha se criado!

�...O que eu queria pra mim, j� tinha experimentado e gostado...

Sa�mos do provador, discretamente, e tava tudo normal do lado de fora...Menos eu, que ainda tinha as pernas bambas e me sentia molhadinha e excitada.

Virei cliente da loja...E meu gatinho sempre me atende...E muito bem!









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