Ol� a todos. Pra entender melhor esta hist�ria, leia antes o conto “FINGI QUE DORMIA E COMI MINHA FILHA”. O que vou narrar aqui � absolutamente ver�dico. Meu nome e Paulo Roberto. Tenho 42 anos, moreno, 92 kg e minha altura � 1,70. Sou casado h� 19 anos, tenho tr�s filhos de 18, 19 e 19 anos. Sou muito mente aberta em mat�ria de sexualidade; gosto de quase tudo que d� prazer sexual, inclusive umas sacanagenzinhas com outros homens iguais a mim tamb�m, como j� narrei no outro conto. Depois do epis�dio onde minha filha sentou no meu pau enquanto eu dormia, nossa rela��o ficou ainda mais gostosa. Eu acordei no outro dia como se nada tivesse acontecido e tive que lavar minha bermuda no chuveiro porque se eu colocasse junto com as outras roupas na m�quina de lavar, talvez minha mulher visse o estado que ficou a bermuda....toda melada com o suco vaginal das duas diabinhas. Naquela noite dormi pensando como foi que chegamos naquele ponto. Naquela semana tentei me adaptar com a nova situa��o em minha mente, pois eu tinha comido minha filha sem querer e quando ela chegava do col�gio se jogava em meu pesco�o e me beijava como sempre fez, s� que agora, colava bem mais seu corpinho gostoso no meu. Eu tentava inutilmente disfar�ar minha ere��o e ela sa�a rebolando aquela bunda deliciosa e ainda olhava pra tr�s pra ver se eu tava olhando. Michele, sua amiga, continuou frequentando a minha casa como se nada tivesse acontecido. Assim se passou tr�s semanas ela me provocando daquele jeito e eu fingindo que n�o notava. Comecei ent�o a fu�ar sempre que podia o seu hist�rico de conversas com Michele para saber como � que elas estavam encarando aquela situa��o nova. Numa das conversas elas tocaram no assunto e Michele disse que achava que eu n�o tava dormindo coisa nenhuma e que eu fingia muito bem e tals, no que minha filha rebateu dizendo que me conhecia e eu era mesmo uma pedra pra dormir e ainda mais sob efeito do relaxante que eu havia tomado, jamais eu poderia estar acordado. Minha filha ent�o continuou, dizendo que estava me provocando pra ver se eu encararia uma transa acordado e coisa e tal.....A� elas mudaram pra outro assunto e ficou por isso mesmo. Num belo dia de domingo, fazia muito calor e eu preparei um churrasco na beira da piscina, coloquei uma sunga, tirei a camisa e fiquei tomando uma cervejinha enquanto minha esposa preparava os acompanhamentos; coisa t�pica familiar de domingo. L� pelas 11:30 toca a campainha e minha filha corre atender e volta com a sua amiga Michele. Papai, convidei a Michele pra almo�ar aqui, tudo bem? Dizia ela pra mim. Claro, filha... a Michele � sempre bem vinda aqui em casa. Nisso minha filha pergunta se a amiga trouxe o bikini e correm as duas pro quarto na maior empolga��o. Quando voltam, percebo que ambas est�o com bikinis bem comportados e concluo que � por causa da m�e que est� l� na cozinha, alheia à safadeza das duas. Enquanto fico ali, cuidando do fogo na churrasqueira, sentado de �culos escuros, fa�o de conta que estou olhando pra outro lado, mas de canto de olho fico observando as duas cochichando e olhando para o meu lado com caras de safadas. De repente elas me chamam para entrar na �gua. Como eu j� estava ardendo do sol e a costela ainda ia demorar um pouco pra ficar pronta, eu entrei na piscina e a minha filha Daniele veio logo subindo nas minhas costas, tentando me afundar e dando muita risada. De repende elas quiseram brincar de t�nel, aquela brincadeira onde ficam v�rias pessoas em p� com as pernas abertas e algu�m mergulha e passa por baixo de todo mundo. Como est�vamos s� n�s ali dentro, dois ficavam bem afastados enquanto outro mergulhava e passava por baixo. Notei que toda vez que Daniele e Michele mergulhavam para passar por baixo, elas passavam se esfregando no meu pau, alegando que n�o conseguiam se afundar mais que aquilo. Meu pau j� dava sinais de vida e num ponto mais raso da piscina, fiquei com a cintura fora d’�gua e as duas olharam pra minha pica dura na maior cara de pau e eu fingi que n�o notei nada. Nisso minha filha me chama mais pro fundo e se engancha com as pernas em minha cintura colocando sua bucetinha bem em cima do meu pau duro. Se agarra em meu pesco�o e fica ali como uma crian�a querendo carinho. Como ela apertava sua buceta contra o meu pau, eu n�o me fiz de rogado e a segurei pela bundinha e a puxava contra mim. Nesta hora Michele j� estava fora da piscina apenas tomando sol. Quando eu vi a as coisas estavam saindo do controle, eu disse pra ela me largar, pois eu precisava dar uma olhada na costela que assava na churrasqueira. Ela fez carinha de quem n�o gostou muito, mas me deu um beijinho no rosto e se desgrudou de mim. Almo�amos, jogamos truco a tarde toda e a noitinha, ap�s Michele ir embora, minha esposa foi descansar e adormeceu. Nessa hora Daniele veio at� mim com cara de quem tava sentindo alguma dor e disse: Paizinho, acho que foi aquelas brincadeiras que me deixaram toda do�da; voc� pode me fazer uma massagem nas costas? Eu prontamente atendi, pedindo-lhe que trouxesse uma toalha de banho e que estendesse no ch�o da sala, onde estrategicamente eu podia olhar e ver minha esposa sobre a cama em sono profundo. Ela deitou-se de bru�os e eu desamarrei seu bikini expondo suas costas j� queimadas pelo sol. Passei um �leo de massagem nas m�os e comecei a massage�-la suavemente, come�ando pela nuca e descendo. Nessa hora ela estava com uma canga, a qual ela tirou, ficando apenas de bikini. Eu fui passando �leo e massageando suas costas e descendo, passei para as coxas. Nisso ela puxou mais o bikini, deixando sua bunda exposta, dizendo que era para n�o manchar com o �leo. Continuei massageando suas coxas por dentro e podia ver nitidamente que a calcinha do bikini j� apresentava uma mancha de umidade bem na dire��o de sua bucetinha. Ent�o me concentrei mais em suas coxas por dentro, chegando at� bem perto de sua buceta. Nessa hora meu pau j� do�a de t�o duro. Tirei ele pela lateral da sunga, mas n�o deixei que encostasse nela por medo de assust�-la. Ela s� dizia o quanto aquilo era bom e a estava relaxando, que achava que ia adormecer. Dali a pouco ela fez alguns ru�dos como se estivesse dormindo. Chamei o seu nome e ela n�o respondeu. Meu pau j� estava babando e eu louco pra coloca-lo no meio de suas pernas. Ent�o passei rapidamente meu dedo indicador em sua buceta por cima do bikini. Como ela n�o esbo�ou nenhuma rea��o, passei de novo, desta vez, mas demoradamente. Ela nem se mexeu. Apenas me pareceu que ela empinou mais a bunda. Ent�o afastei sua calcinha para o lado e fiquei olhando aquela bucetinha que escorria de tanto tes�o. Ent�o me abaixei com cuidado, ergui um pouco mais a sua bunda, deixando-a quase de quatro e lambi sua buceta. Nessa hora ela estremeceu toda....achei que ia falar algumas coisa, mas ela apenas se acomodou e se arreganhou mais ainda. A� n�o tive d�vidas: Meti a l�ngua com gosto, enfiei bem fundo, sempre cuidando a porta do quarto pra minha esposa n�o surpreender a gente. Quando olhei pra ela, percebi que ela apertava forte com as m�os a toalha e mordia a m�o pra n�o fazer barulho. Vi ent�o que a danadinha estava acordada e gozando muito. Coloquei a sua calcinha no lugar e cutuquei-a ent�o pra acordar e ir para a cama. Ela levantou-se fazendo cara de sono e foi para o seu quarto. Uns 5 minutos depois fui ao seu quarto, bati levemente na porta, mas n�o houve resposta. Quando abri a porta, ela estava de bru�os, de camisola, sem calcinha e de pernas abertas, que dava pra ver completamente sua bucetinha que ainda estava muito molhada. Chamei seu nome de novo e ela n�o respondeu. Aproximei-me sem acender a luz e fui direto com a minha boca no meio de sua bundinha. Passei levemente a l�ngua em seu cuzinho e desci para a sua buceta a qual sorvi seu suco todinho. Na posi��o que ela estava, dava pra meter tranquilamente. E foi o que fiz: Tirei meu pau pra fora, pincelei na entrada de sua bucetinha e fui enfiando bem devagar, enquanto sentia sua bundinha arrepiar-se toda e empinar ainda mais. Quando meu pau tava todo na sua buceta, comecei a fazer um vai-e-vem suavemente. Meu pau entrava todo e saia lambuzado no seu suco a ponto de espumar, tamanho era a sua excita��o. Dei umas 19 metidas e ela come�ou a estremecer e ter espasmos, deixando escapar um gemido sufocado. Eu, que j� n�o aguentava mais, tamb�m enchi a sua buceta de porra e quando tirei meu pau, escorreu muita porra no len�ol. Sa� rapidamente do seu quarto e fui ao banheiro. Ao passar pelo quarto, notei que minha esposa ainda dormia. Tomei um banho e fui descansar tamb�m, com a consci�ncia pesada, mas com o desejo saciado. Minha filha fingiu que dormia e eu fingi que acreditei e ficou tudo certo. No pr�ximo conto, vou relatar como comi o cuzinho dela e de sua amiga Michele. Abra�o a todos. Se tiver algum casal ou mulher, entre 20 e 45 anos que goste muito de safadeza e queira entrar em contato, mande-me um e-mail pra gente iniciar uma conversa. Quem sabe rola alguma coisa boa. Meu e-mail e MSN � [email protected]