Tenho um primo cuja diferen�a de idade entre a gente � de uns 4 a 5 anos. Certa vez, quando eu j� era iniciado, por volta dos meus 19 anos, ele foi passar uma semana em casa.
Com a diferen�a de idade, eu na puberdade e ele ainda uma crian�a, os interesses eram diferentes. Eu n�o queria mais brincar de carrinho como ele e mesmo assim, teria que aturar o moleque por uma semana, j� que estava em minha casa e eu teria que hosped�-lo.
Pois em um certo dia eu estava tocando uma no banheiro quando minha m�e bate à porta:
- Voc� vai tomar banho? Estamos de sa�da e seu primo vai ficar com voc�. Tudo bem?
Meio a contra gosto concordei e voltei para o que eu estava fazendo. Terminando fui tomar um banho. Deixei a porta aberta depois de falar com minha m�e e meu primo entrou no banheiro depois de um tempo. Ficou conversando comigo enquanto eu tomava banho. Certo tempo depois olhei pelo box e vi que ele estava sem roupas. Perguntei:
- Porque voc� est� pelado?
- � porque sua m�e disse para eu tomar banho e aproveitar que voc� j� estava a�...
Achei tudo isto muito estranho, mas como n�o era inocente, fiquei fitando o pau dele. N�o passava de um dedo mais grosso. Achei gra�a, mas n�o comentei nada. O meu pau j� tomava forma e tamanho definitivos, logo, estava orgulhoso. Falei para ele, depois de enrolar um temp�o debaixo d'�gua:
- Entra aqui ent�o para voc� tomar banho.
Ele entrou no box e n�o pude deixar de perceber que estava tendo ere��o. Eu tamb�m n�o me contive e estava com o pau muito duro. Fiquei acariciando a cabe�a do meu enquanto ele tomava banho e o cacetinho dele n�o baixava tamb�m. Da�, do nada ele me pergunta:
- Qual � a coisa que voc� mais gosta?
Vieram tantas coisas na cabe�a, mas estava a esta altura j� meio que me masturbando de novo e por isso a voz saiu at� um pouco tr�mula:
- N�o sei... Porque?
- Porque eu sei! � sexo!
Comecei a gargalhar. O que diabos aquele moleque estava falando? Instintivamente perguntei "O que?". Da� ele come�ou dizendo que adorava "sexo". Falava a palavra mesmo, dando a entender que ele n�o manjava nada do riscado. J� morrendo de vontade de gozar, perguntei pra ele se ent�o ele queria fazer "sexo". Ele abanou a cabe�a e disse:
- Vamos fazer assim: eu me esfrego em voc� duas vezes e voc� se esfrega uma, j� que seu pinto � maior que o meu.
Concordei com a id�ia e j� virei a bunda pra ele, esperando que ele passasse a cabe�a pelo meu cuzinho, abrisse minha bunda ou algo do g�nero. Para minha decep��o, ele apenas encostou seu pipizinho em meu rego e j� foi virando para que eu pudesse fazer minha parte. Ent�o passei o pau em todo seu reguinho, o que o assustou:
- N�o pode colocar dentro! � assim que faz filho e pega doen�a!
Percebi ent�o que algu�m tinha ensinado algo a ele, mas tinha ensinado tudo errado, hehehe...
Falei pra ele:
- Olha, a gente � homem e n�o engravida... Al�m disso n�s somos primos e nos conhecemos. N�o temos doen�a nenhuma! Vou deixar voc� me comer para mostrar que n�o tem nada errado.
Empinei a bunda e orientei ele para colocar a rola em mim. Foi uma sensa��o engra�ada, pois apesar de ser pequeno, consegui sentir muito tes�o! Era como se fosse um dedo mais grosso, e mesmo assim, estava em ponto de bala!
Ele foi fazendo os movimentos de vai e vem e eu ditando o ritmo ora mexendo a bunda, ora pedindo pra ele fazer os movimentos. Chegou uma hora que n�o aguentei mais e gozei na esponja de banho. Ele se assustou, tirou o pau de mim e perguntou o que tinha acontecido. Expliquei a ele e perguntei se ele queria experimentar. Como ele n�o iria conseguir gozar em mim, fiz um boquete junto com uma punhetinha nele at� que ele gozou. Saiu aquele l�quido ralo, em pequena quantidade e vi pela sua cara que entrava em um mundo novo de descoberta.
Da� disse a ele que faltava ele dar para mim. Ele me disse que n�o iria dar. Realmente, n�o sabia se ele ia aguentar meu pau, n�o que fosse muito grande, mas ele era apenas uma crian�a. Da� peguei um banquinho que havia no banheiro e deitei meu pau nele. Fiz com que ele se sentasse em cima, fazendo tipo uma concha com seu reguinho. Comecei a me esfregar e logo gozei. Ainda arrumei f�lego para que cada um tocasse uma punheta, pois ele adorou a sensa��o. S� n�o consegui que ele me chupasse.
A partir daquele dia, pedi para minha m�e para que dorm�ssemos no mesmo quarto e sempre que dava, tom�vamos banho juntos. O ritual era o mesmo. Consegui penetrar nele por poucas vezes, mas ele reclamava muito da dor e n�o continuava. Foi uma das melhores semanas que passei com meu priminho, iniciado na arte do sexo!