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A NINFETA DA LAN

Dessa vez contarei uma historia que me aconteceu quando trabalhava numa lan house, j� estava com uns 19 anos. Lan house � um lugar certo para encontrar um monte de meninas novinhas e bem safadas, contarei a hist�ria de uma bem safada mesmo. Ela chama Nataly, na �poca tinha apenas 19 anos, mas que j� despertava o desejo de muito marmanjo de maior, inclusive eu. Ela morava em minha rua e j� me conhecia h� muito tempo, mas s� fomos nos falar quando comecei a trabalhar nessa lan. Ela era linda, tinha uma carinha de safada, era bem precoce na conversa, e tinha um olhar que deixava qualquer um de boca aberta. Tinha tamb�m seu maior atrativo, suas pernas, que ela fazia quest�o de mostrar, s� usava uns shortinhos, que me deixavam louco. Sempre rolava aquele clima de paquera, os olhares maliciosos que eu dava, e como toda menina nessa idade, adorava ver algu�m babar por ela. Como eu, mod�stia a parte, dava uma aula de inform�tica, sempre l� estava ela pra tirar d�vidas comigo. Eu suspirava cada vez que ela vinha at� mim, com seu ar de sedu��o. J� vi muitos pais de fam�lia fitar ela, era realmente a ninfeta dos sonhos de qualquer um. � medida que cada vez mais eu deixava meu interesse nela mais explicito mais ela me seduzia, quando ia at� ela, n�o tirava os olhos de suas pernas deliciosas, aquele shortinho bem apertadinho, aquele volume que ficava entre suas pernas me deixava louco, j� perdi as contas de quantas punhas eu bati em homenagem a ela. As coisas come�aram a ficar mais s�rias, eu j� pegava nas m�os dela, j� dava umas alisadas no bra�o, pegava na bochecha, a� eu senti o perigo, afinal ela era de menor, e filha de um policial daqui, n�o pegaria bem ter algo p�blico com ela. Quando ela come�ou a perceber que eu n�o estava indo mais adiante, come�ou a provocar mais, e at� tirava minha aten��o no trabalho. Certa vez ela pediu a pr�pria m�e para me pagar para dar aulas particulares de inform�tica para ela. Eu que conhecia a fam�lia fiquei sem jeito de negar, e aceitei. Logo no primeiro dia de aula, n�s ficamos sozinhos na casa. Ela claro, p�s o menor short que tinha, era um branco, que era t�o apertado que chegava a dividir sua xotinha. Durante a aula ela dava explicitamente em cima de mim, e eu sempre me esquivando. At� que ficamos bem pr�ximos, rolou um olho no olho, ela foi se aproximando e nos beijamos, mal foram uns 19 segundos de beijo e j� senti sua m�o em minha coxa, e logo subiu at� meu pau. Ela se sentou em meu colo, de frente pra mim e nos beijamos mais e mais. Coloquei as duas m�os naquela bundinha maravilhosa apertada pelo short, quando est�vamos indo para o pr�ximo est�gio, eis que toca a campainha, era seu irm�o chegando. Ela correu para o quarto, para trocar o short indecente que usava, e eu tive de me recompor, meu pau j� quase estava rasgando a cueca de t�o duro. Depois de mais um tempo, terminou a aula e eu fui para casa, claro que bater uma. N�o sei se o irm�o dela percebeu algo, mas depois daquele dia n�o tivemos mais oportunidades sozinhos na casa. Nataly come�ou a me pressionar pra assumir algo com ela, e como n�o aceitei, ela arranjou logo um namoradinho, que tinha uns 19 ou 19 anos, a idade dela. Vivia me provocando com esse menino, ficava se beijando e se apertando cada vez que me via, e confesso que ficava louco com isso, principalmente que o menino era bem inocente pra ela, era bobo, nem fazia nada, era ela quem fazia, s� pra provocar. Passado um tempo, l� estava ela de novo na lan, me provocando, dessa vez ela me disse que o pinto do namorado dela era muito pequeno, nem dava pra fazer nada, e que naquele dia na casa, quando ela pegou no meu, viu que era um pint�o, e me perguntou se ela merecia um pintinho ou um pint�o. Eu, claro, fiquei sem palavras na hora, mas como ousada que era, colocou a m�o sobre volume, j� grande com a conversa, e deu uma apertada e disse que aquele pint�o ainda seria dela. Desse dia em diante eu que comecei a ficar descontrolado por ela. Sempre que ia pra casa, l� estava ela na esquina, se beijando com o franguinho do namorado dela.
N�o levou muito tempo, e l� estava novamente ela dando em cima de mim, eu j� n�o estava aguentando mais tanta provoca��o at� que ela me mostrou um v�deo que ela gravou em seu celular: era ela chupando o namoradinho dela. Novamente olhou em meus olhos e me perguntou se era s� aquilo que ela merecia, a� descontrolou tudo. J� n�o pensava mais em consequ�ncias, e falei pra ela ir l� na lan umas 19 horas, a hora que encerrava, e disse que ela iria ter o que tanto queria.
Nesse dia a tarde passou t�o lenta que mal pude acreditar, mas finalmente ela apareceu, era umas 18:30 e ela come�ou a acessar. Ela ficava me mandando mensagens picantes atrav�s do sistema da lan, e eu respondendo. Contava os segundos pra dar logo às 19 horas e ver o que realmente ia rolar, at� que o hor�rio finalmente chegou. O estabelecimento foi esvaziando, os clientes indo embora, e ficamos s�s eu e ela. Pedi que fosse ao banheiro e baixei as portas. Ela saiu do banheiro e nos beijamos intensamente. Eu interrompi e disse que ela n�o iria ganhar beijos e sim um pint�o no meio das pernas. Quando disse isso parece que liguei um interruptor nela, que ficou possu�da. Empurrei as cadeiras, joguei ela no ch�o e fui pra cima. Quase arranquei sua blusa e comecei a chupar aqueles peitinhos dela, que eram pequenos mesmo, passei as m�os com for�a em suas pernas e depois meti a m�o dentro de sua calcinha, que j� estava toda molhada aquela altura. Era eu sagaz querendo meter a m�o nela, e ela em mim, que procurava meu pau como se fosse o �ltimo. Terminei de tirar sua roupa toda e apreciei aquele corpinho de 19 anos no ch�o, desesperado pelo meu pau, foi uma loucura, uma sensa��o maravilhosa. Terminei de tirar minhas roupas e ela veio com sede me chupar, meu cora��o estava totalmente disparado. Comecei a fazer um vai e vem com a cabe�a dela, esta literalmente fodendo a boquinha dela. Depois fiz ela chupar meu saco, e ficava revezando entre o pau e o saco. Depois disso ela implorou pra sentar logo na piroca, mas era minha vez de fazer ela se sentir tentada. Fui chupar sua bocetinha, bem raspadinha. S� faltava morder aquela maravilha bem rosadinha e olhadinha, fazia ela ver minha l�ngua tirar entrar e sair dela, tirando aquele liquido que parecia mel. Depois fizemos um 69 por um tempo, e eu comecei a lamber tamb�m seu cuzinho que tava bem ali na minha cara. E finalmente chegou a hora dela sentar no colosso. Fiz ela descer bem devagarzinho e quando ia encaixando, fazia levantar, e come�ar de novo. Depois de um tempo ela j� quase chorava de prazer com isso. Foi isso por um bom tempo, j� tinha encaixado toda, ela n�o tinha mais for�as pra levantar, era eu com a m�o que a levantava, evitando o encaixe total. Percebi algo diferente, era ela gozando, nesse momento decidir deixar seu corpo descer, enfiando tudo que tinha direito nela, e come�ou o sobe e desce, quanto mais ela gozava, mais r�pido a coisa ficava, j� est�vamos totalmente suados e eu n�o aguentava mais de prazer, tirei de dentro dela e pedi que ficasse de quatro pra mim. Digo a voc�s, foi uma das coisas mais lindas que j� vi na vida, ela de quatro e me olhando com uma cara de gulosa, praticamente dizendo me come, por favor. Seu cuzinho ainda era virgem, bem fechadinho, bem lindinho. Comecei a explor�-lo aos poucos, metia l�ngua, lambuzava todo, esfregava a cabe�a do pau, passei a m�o na buceta encharcada e depois passei em seu buraquinho, metia o dedo aos poucos, depois 2, depois 3, ela estava adorando perder o caba�o anal dela. Estava muito bom porque tinha muito lubrificante natural saindo dela, era uma fonte, fora o meu. At� que chegou o fim da cerim�nia e comecei a colocar a cabecinha aos poucos, tirava cuspia metia, e assim foi at� conseguir colocar tudo dentro dela. Era um entra e sai maravilhoso, ela s� n�o gritava porque sen�o o pessoal na rua escutava. O vai e vem come�ou a ficar lento, era minha hora chegando, nessa hora coloquei 3 dedos dentro da xaninha dela, queria gozar dentro do c� dela, mas queria que ela tamb�m gozasse comigo junto. Comecei a meter com for�a na frente e atr�s, n�o demorou muito ela come�ou a gozar. Seu cuzinho era como se fosse uma boca me chupando, come�ou a apertar meu pau, a� comecei a largar o leite dentro dela. Me deitei em cima dela e gozamos juntinhos. Foi uma del�cia, ficamos na mesma posi��o por uns 3 minutos, eu ainda com o pau dentro dela, a porra come�ou a escorrer pelas pernas dela, nessa hora peguei o celular e comecei a filmar, gravei meu pau saindo bem devagarzinho dela e seu cuzinho jorrando leite, pra ela guardar de recorda��o. Depois damos um longo beijo e nos limpamos, arrumamos a bagun�a e sa�mos, tomamos um susto, j� eram umas 20:30, ainda tive a cara de pau de levar ela em casa e contei pra m�e dela que ela tinha me ajudado na arruma��o da lan e aproveitei pra tirar umas d�vidas dela. Depois nos despedimos e ela falou baixinho: n�o disse que esse pint�o ainda seria meu...
Espero ter feito voc�s mais felizes, se gostaram, comentem, e at� as pr�ximas deliciosas experi�ncias...

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