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MINHA PRIMEIRA PUNHETA (PRIMEIRO CONTO)

Desde garoto sempre senti atra��o por outros meninos. Mas eu n�o entendia o que isto significava. Lembro-me bem dos meus 9 anos de idade, quando comecei a despertar para a sexualidade com mais intensidade.

Tinha alguns amiguinhos de minha rua, com quem sempre que podia fazia meus trocas-trocas, sem penetra��o, pois nem sabia que dava para enfiar o pinto no cuzinho do outro. Achava delicioso sentir a piroca dos meus amiguinhos encostando no meu cuzinho, sem saber o que significava aquilo. E tamb�m adorava colocar meu pinto na bunda deles. Sentia prazer!

Quando tinha 19 anos, comecei a ter meus primeiros p�los pubianos, e comecei a ficar com vergonha de mostrar pra eles que estava virando mocinho. Foi quando descobri a punheta. Vou contar como foi.

Eu tinha um primo que se chamava Ricardo. Ele era tr�s anos mais velho que eu, com 19 anos. �ramos muito amigos e sempre brinc�vamos juntos, daquelas brincadeiras de agarrar, dar murro, t�pico da mulecada.

Um dia est�vamos na minha casa, sozinhos, brincando de bandido e pol�cia. Eu era o bandido e ele o policial. Como era mais velho e maior que eu, em um momento ele me agarrou, jogou no ch�o e caiu por cima de mim, dizendo: "te peguei, seu bandido!".

Quando me imobilizou, imediatamente senti que ele estava me encochando, como fazia com meus amiguinhos. Ele me segurava, eu tentava sair, e ele dizia "est� preso!", e n�o me soltava de jeito nenhum!

Eu fingia que tentava sair, mas ele me segurava. Quanto mais eu me mexia, mais eu sentia um volume na minha bunda. Seu pau estava ficando duro, e ele apertava mais e mais aquele mastro na minha bundinha virgem. Eu estava gostando! Era muito grande o volume que sentia me apertando...

Bom, eu finalmente sai e olhei para sua cal�a jeans: vi aquela tora que ia do meio at� o bolso da cal�a! N�o falei nada, nem ele, mas adorei o que vi...

Mais tarde no mesmo dia resolvemos ir para o clube perto de minha casa. Fomos, jogamos um pouco de bola e aquela imagem n�o saia de minha cabe�a. At� que ele falou: "vamos para a sauna?". Topei imediatamente!

Entramos no vesti�rio, tiramos nossa roupa. Ficamos somente de sunga, e fomos para a sauna.

Eu no auge de meus 19 anos, fiquei super curioso para saber o que iria acontecer!

Quando est�vamos na sauna, eu disse que ia fazer xixi e ele ficou sozinho. Quando voltei, abri a porta e o peguei com o belo pinto para fora da sunga! Era grande para um garoto de 19 anos! Parei como se tivesse visto um monstro! Nunca tinha visto um pinto t�o grande... os dos meus amiguinhos de troca-troca eram pequenos!

Ele guardou correndo de volta na sunga. Sentei ao seu lado e senti meu pinto crescendo dentro da minha sunguinha. Ai perguntei a ele: "Ricardo, que voce estava fazendo?". "Batendo uma punheta, ele disse.". Vendo minha cara de espanto e curiosidade, ele perguntou: "voce sabe bater punheta?". Eu disse que n�o... Ele se espantou e disse "nossa cara, voce tem 19 anos e nunca bateu uma punheta???". Eu disse que n�o sabia do que ele estava falando. Ele olhou para minha sunga e disse "mas seu pinto est� duro n�, seu safado!". Abaixei a cabe�a de vergonha. Ele disse "faz assim, �...", e tirou o pauz�o para fora e me mostrou como punhetar. Eu, com muita vergonha, fiz o mesmo. Botei meu pau para fora da sunga e comecei a esfregar para cima e para baixo, num vai e vem alucinante! Estava adorando, quando ele disse "n�o � bem assim... deixa eu te ajudar!". Nisso ele largou o seu pau e pegou no meu! Eu quase tive um tro�o, em sentir a m�o dele agarrando meu p�nis! Ele come�ou a puxar pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo, bem devagar, e foi aumentando a velocidade. Comecei a sentir um neg�cio muito gostoso, quando ele parou e disse "vou parar sen�o voce vai acabar gozando!". Eu n�o resisti, venci a vergonha e disse "deixa eu fazer no seu?". Ele falou que claro que sim! Eu peguei no pinto dele, que estava todo melado - fiquei com muito nojo! - e tamb�m o punhetei, devagar. Ele disse "vai mais r�pido!". Comecei a acelerar, e de repente ele falou para eu parar, sen�o ia gozar na minha m�o. Eu parei e pensei "o que ser� gozar?". Fomos embora.

De noite, fomos dormir. Meus pais nos acomodaram no meu quarto, com um colch�o ao lado da minha cama para ele.

Quando a porta do quarto fechou, com tudo no escuro, eu perguntei a ele o que era gozar. Ele disse "deita aqui comigo que eu te ensino". Imediatamente escorreguei de minha cama para o colch�o. Quando deitei ao seu lado, bati a m�o nele e j� senti seu pauz�o duro debaixo do pijama. Imediatamente meu pau endureceu muito! Ele disse "eu vou fazer voce gozar, muleque", rindo. Ele levou a m�o at� meu pau, que estava muito duro. Tirou para fora do pijama e come�ou a me punhetar e ficou falando no meu ouvido "t� gostando, muleque? vai gozar hoje hein? depois � sua vez viu? vai fazer eu gozar tamb�m..."... Em poucos minutos eu comecei a sentir algo maravilhoso, como nunca tinha sentido antes... um calor come�ou a subir pelas minhas pernas, uma tremedeira no corpo todo, e senti como se fosse mijar! Ele percebeu e acelerou a punheta! De repente eu gozei! Gozei MUITO, acreditem, com MUITA PORRA! Acho que toda a porra acumulada saiu em jato forte, que senti cair em meu queixo! Ele falou "gozoooooouuuuu!". Eu me espantei, porque n�o tinha a menor ideia do que era aquele l�quido!

Ai ele me explicou o que tinha acontecido, o que era a porra, pra que servia e falou "precisa tomar cuidado, muleque! j� pode ser papai, HAHAHAHA!". Eu achei o m�ximo o cheiro, a textura da minha porra, e fiquei orgulhoso!

Ele disse que era a vez dele. Imediatamente agarrei seu pinto que estava muito duro e comecei a punhetar. Foram poucas estocadas no pinto melado e meu primo gozou em minha m�o. Sua porra era quente, escorreu entre meus dedos e caiu em seu saco peludo... fiquei passando a m�o e sentindo aquela coisa gostosa!

Ele quase desmaiou de tanto tes�o!

Est�vamos os dois com os pijamas melados, mas totalmente saciados.

Ele me deu um beijinho na testa e disse, "agora vamos dormir, amanh� tem mais".

Nem dormi direito. Mal esperei para chegar o dia seguinte.

Foi assim que descobri a punheta!

(fatos reais).

Este foi meu primeiro conto. Muitas aventuras da adolesc�ncia vou relatar para voc�s. Votem e me escrevam: [email protected]

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