Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PIETRO E A FAXINEIRA DE LUXO

Aos 20 anos deixei a casa dos meus pais em uma pequena cidade do interior e fui tentar a vida em S�o Paulo. Queria liberdade e independ�ncia.

Acreditava que seria f�cil encontrar trabalho, pois sempre estudei em boas escolas particulares, sempre ficava entre os primeiros da classe, era inteligente, estudiosa, esfor�ada, dedicada, tinha muita for�a de vontade, e, al�m disso, possu�a algumas caracter�sticas f�sicas que tamb�m me davam algumas vantagens (bumbum grande, cinturinha fina, coxa grossa, seios siliconados de tamanho m�dio, cabelos castanhos longos, sou alta e o peso bem distribu�do).

Ao chegar a S�o Paulo, as coisas n�o foram como o esperado, tive dificuldades em encontrar emprego devido à falta de experi�ncia, e dividia a casa com mais duas meninas, mas mesmo assim logo come�aram a surgir dificuldades em manter minhas despesas.

Sa�a todos os dias a procura de emprego, distribu�a curr�culos, procurava em jornais, perguntava a alguns poucos conhecidos, e nada...

Depois de cinco meses de angustia, vi uma placa em frente a uma grande casa: “PRECISA-SE DE FAXINEIRA”, ao ler o an�ncio, hesitei, afinal, eu tinha compet�ncia para algo melhor, mas havia dois meses em que eu n�o estava honrando meus compromissos, e as meninas que dividiam o apartamento comigo come�avam a jogar na minha cara e a serem impacientes. A �nica solu��o naquele momento seria aceitar um cargo aqu�m das minhas capacidades.

Toquei a campanhinha, e logo surgiu um sujeito alto, moreno, forte, de terno e gravata, muito elegante e sorridente, e com charmoso sotaque italiano. Ao olhar meu curr�culo disse que minhas qualifica��es estavam al�m do exigido pela vaga, como por exemplo, falar ingl�s e espanhol. Eu respondi prontamente que n�o me importava, necessitava muito daquele emprego naquele momento e que aceitaria exercer aquela fun��o.

Pietro, (esse era o nome dele) me pediu para voltar no outro dia às 8:00 para acertarmos ent�o os detalhes e tamb�m j� poderia come�ar a trabalhar.

Sentia-me ao mesmo tempo feliz por ter conseguido finalmente um emprego, e ao mesmo tempo me sentia frustrada... minha fam�lia ficaria desapontada ao saber que eu estava me sujeitando a subempregos s� para manter meus gastos de subsist�ncia. Provavelmente n�o sobraria nada para lazer, roupas, perfumes, baladas, que eu tanto gostava de ter enquanto morava com meus pais.

Comecei a trabalhar, a casa era grande e muito bonita, mas havia uma outra faxineira, e assim dividir�amos as tarefas. N�s trabalh�vamos de seg. a sexta, das 8:00 às 17:00.

Pietro era solteiro, italiano, 34 anos e havia se mudado para o Brasil, por motivo de neg�cios, a 5 anos.

Logo descobrimos diversas afinidades, e gost�vamos de conversar, por�m somente no caf� da manh�, antes de Pietro sair para o trabalho.

Pietro reconhecia que era uma pena eu n�o ter arranjado um emprego bom, eu havia lhe contado que vinha de uma fam�lia de classe m�dia alta, e que meus pais haviam me propiciado estudos em �timas escolas, e t�nhamos v�rios bens e uma casa confort�vel, na qual morei meus 20 anos. Por�m, eu era uma menina corajosa, e queria liberdade, independ�ncia, e por isso recusava a ajuda financeira dos pais.

Passou um m�s e Pietro trouxe os novos uniformes, e percebi que o comprimento da minha saia era muuuiiito menor do que o da saia da Dona Maria, a outra faxineira. Achei estranho, mas a vesti, e ficou muito bem em mim, por�m, bem acima do joelho.

Pietro foi adquirindo mais confian�a em mim, e come�ou a contar mais detalhes de sua vida, principalmente as hist�rias mais picantes com as garotas que ele havia ficado. Eu no come�o ficava um pouco sem gra�a, mas aos poucos tamb�m fui ficando mais a vontade pra falar de mim tamb�m. Nossa amizade foi evoluindo, e tamb�m alguns olhares de desejo surgiam.

�s vezes quando convers�vamos, eu revelava que me sentia frustrada por n�o ter conseguido uma melhor qualidade de vida, e que sentia um pouco de saudades da “boa-vida” que tinha no interior.

Mais um m�s se passou at� que Pietro me chamou no escrit�rio e me fez uma proposta surpreendente que me chocou a princ�pio. Ele me disse que por ser um homem de neg�cios, possu�a uma vida social bastante ativa, sempre havia jantares com outros empres�rios, com clientes, fornecedores, e muitas vezes estes levavam suas namoradas ou esposas, e que ele ficava um pouco constrangido de chegar sempre sozinho aos lugares, e que gostaria de ter a companhia de uma mulher bonita, inteligente, elegante e simp�tica, assim como eu. Explicou que aquilo n�o era um pedido de namoro, mas que gostaria de me contratar para esse “servi�o”, e que me remuneraria muito bem, e assim eu poderia ter uma vida melhor. Para isto bastava eu fingir ser sua namorada nos eventos em que ele participava.

A princ�pio achei engra�ado e divertido! Sim! Seria divertido e ao mesmo tempo ganharia bem para isso! Por que n�o, ent�o?! Por�m continuaria com a faxina na casa, mesmo porque n�o queria levantar suspeita.

O primeiro evento foi em um restaurante conhecido em S�o Paulo, foi em uma quinta-feira, e eu estava linda em um vestidinho preto. Devido à minha classe, n�o tive problemas nenhum com a etiqueta exigida para aqueles pratos e vinhos, me sa� muit�ssimo bem.

Apesar de o encontro ter sido com clientes, n�o foi nada formal, foi bem agrad�vel e nos sa�mos muito bem como “rec�m-namorados”!

Na volta, Pietro me pediu para dormir na casa dele, pois a minha estava em dire��o completamente oposta, e levaria muito tempo para chegar, e j� estava um pouco tarde.

Ele preparou o quarto de h�spedes para mim e sentou aos p�s da cama para ficarmos recordando das cenas engradas de “rec�m-namorados” apaixonados, e ele elogiou meu desempenho como atriz.

Aqueles beijos no restaurante nos deixaram ainda mais �ntimos, e aumentou ainda mais o meu desejo, e aparentemente o dele tamb�m...

Sem nos darmos conta, j� est�vamos nos beijando loucamente, e aos poucos ele foi me seduzindo ao ponto de eu me render àquele tes�o...

_ “Hoje voc� ser� a minha empregadinha de luxo, e vai fazer o que eu te mandar, entendeu? Vou te colocar hoje pra chupar meu pau? Vai chupar gostoso? Voc� vai engolir toda a minha porra!”

_ “T� bom meu patr�o... irei fazer o que voc� pedir, j� estou louquinha pra chupar seu pau enorme...”

Ele tirou meu vestido, e eu estava com uma calcinha min�scula atolada na bundinha, e ele disse: _ Huuum... assim que eu gosto... d� pra te comer s� afastando a tirinha pro ladinho...”

Eu fiquei de quatro e ele ficou por tr�s de mim, beijando meu pesco�o e puxando meus cabelos pra tr�s. Fiquei toda arrepiada, e ent�o me virei e arranquei a cueca dele, e vi que realmente ele tinha um pau maravilhoso... grande e grosso, e eu comecei a chupar sem parar, e eu estava encharcada, s� de chupar aquele pau...e ele gemia de tes�o... depois ele batia seu pau duro no meu rosto e colocava na minha boca de novo pra eu continuar chupando..eu lambia e chupava... quando senti que ele iria gozar, fiquei com a boca semi-aberta, esperando a porra... e ele me lambuzou toda... gozou na minha boca, no meu rosto, pesco�o, seios... a� ent�o ele me pediu pra ficar de 4 com a bunda bem arrebitada, e ele deitou de costas na caminha de solteiro, e veio subindo, por debaixo de mim, e ergueu a cabe�a com v�rios travesseiros e come�ou a me chupar... lambia meu clit�ris como se fosse um sorvete derretendo e que ele n�o queria deixar escorrer... parecia ser o seu doce favorito... ele lambia rapidinho, sem muita press�o, e enfiava dois dedos em mim, e ficava movimentando os dedos dentro da minha bucetinha, tocando meu ponto G. Gozei na boca dele... e quase fiquei louca com a l�ngua dele... eu gemia alto e puxava seus cabelos... ele ent�o enfiava a l�ngua dele na minha boca pra eu ficar chupando e parar de gemer alto... fiquei de ladinho e ele me comeu bem gostoso, socava forte aquele pau quente, e a cama balan�ava toda.

Depois ele deitou e me pediu para cavalgar no pau dele de costas, depois me deu as m�os e pediu pra que eu levantasse e abaixasse, s� pra ver o pau dele entrando e saindo...

Eu estava muito molhada de tanto tes�o, e ele aproveitou pra enfiar um dedo atr�s, na minha bundinha... no come�o doeu, mas depois comecei a gostar... ele voltou a me chupar, desta vez eu deitada na cama com as pernas abertas, e ele enfiava os dedos na minha bucetinha e no meu cuzinho, e me lambia... e eu rebolava na l�ngua dele...gozei mais uma vez... e fui ao del�rio... como ele poderia ser t�o bom?

Pus o pau dele novamente na boca e chupei bem gostoso, deixava ele bem molhado... batia punheta e chupava... olhava pra ele com cara de tarada insaci�vel... mas nessa hora ele tirou da minha boca e perguntou? “_Quer chupar meu pau? Pede ent�o! Implora!” e ent�o eu implorava pra ele me dar o seu cacete... e ele voltava a colocar na minha boca... e ele gemia... quando ele foi gozar desta vez, fiquei de quatro para ele dar uma lavada na minha bundinha...e me dar uns tapas...del�cia...

Depois da segunda etapa, est�vamos exaustos e dormimos naquela caminha mesmo, abra�adinhos como um verdadeiro casalzinho.

Continuei a trabalhar durante o dia na faxina, e à noite, uma ou duas vezes na semana, �amos para festas ou jantares, e acab�vamos sempre fazendo o servi�o completo, e fechando com chave de ouro, que ia at� altas horas, e era sempre uma loucura...

Eu ganhava bem para fingir ser a namoradinha dele, e ainda matava a minha vontade de dar para aquele italiano gostoso... delicioso...rs











VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos porno velhoconto a empregada me pegoucontos gay abjeto de desejo do amigo mais velhocasetes longo machuca a xoxota da mulher porno/conto_2091_um-medico-me-ensinou.htmlsogra realconto erótico cremecontos eroticos comecei no mato/conto_18083_minha-esposa-e-minha-filha.-.htmlcontos eu durmo de saia sem calcinha foto deles fagendosexo depilada entrei nua no quarto contosconto erotico gay testemunha de jeovaincesto filho comeu mao no dia fertil contos eroticoO amigo do meu namorado me comeucomi a madame na fre.te do marido. experiencias sexuais.sempre que saio com uma mulher levo a calcinha dela de lembrança contos eroticosirmã dormindo peladaconto erotico fiquei trancadoContos eróticos enteada larissa viajarcontos eróticos massagem no gordãoeufáricainterando pica cunhadaComtoerotico profesorinhaContos erótico fiz minha Namorada chupa meu pau a forçacontos de encoxadas reais porto alegrecontos sadomasoquista mais uma gorda dominada parte 2contos gravei meu amigo bebado me mamando agora faco chantagemdei meu cuzinho na infanciachaves contos eroticoFoderam gente contos tennsMãe ajuda tiho masturbaTennis zelenograd contoContos eroticos sem camisinha cdzinha gostosa"Me chamo Paulo e tenho uma meia irmã chamada"Comtos namorado ve namorada ser fodida pelo irmao delafetche pelos pés da enteada contos eroticoscontos gay menino hormonio virou mulhercontos putinha do matagalconto durmindo e mamando pintocontos eróticos gay meu primo cumeu meu cu no sofaconto erótico mulher saia curta abusadacontos eroticos.sou evangelica e dei pro mecanicodei meu cuzinho na infanciacontos eroticos da iniciacao gayirmão roludo cone urmã dormindoconto erotico comi acrenteContos eroticosm comendo a prima de calcinha amarelaconto erotico papsi e o irmaoTennis zelenograd contocontos er passando em casasogro saradoconto real espiando no buraco casal sexo chacaraConto erotico agachamento no pauconto sexo vilma e bety rabinhocontos eroticos meu marido olhando fode com pivetesmeu colega meu fudeu na frente das minhas amigas.contocasei com uma puta conto erótico contos eróticos traição o porteiro do prédio de Hollywoodcontos eroticos sobrinhosflagrei meu pai deflorando minha namoradinha contosContos comi a mulher de amigo bebadamulhrs aronbadas em quantodormiaconto erotico, mamae foi. arrombada pelo marido da vizinha enquanto ela viajavaColocou dentro contos eroticoscontoserticos.com icesto mae filho minha mae de 80 anosmeu filho meteu no meu cu ardeu muitoTennis zelenograd contocontos.eroticos fui.fodida pelo tio velho da van escolarcontos eroticos estuprando a dona do comerciocontos esposas putas castigadas no cuso contos de gay sendo aronbado por varios machosContos examinaram minha xxoxtacontos de cú de irmà da igrejacomtoeroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaempregadascontocontos eróticos arrobaram meu cu no baile funkbucetinha virgem bem pequenininho viscosacontos lesb ralar a xanacamiseta sem calcinha. contos de casada./conto_1559_eu-minha-mulher-minha-cunhada-e-seu-marido.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos transex operadaContos de enteada rabuda e provocantemeu chefe comeu minha esposa contoscontos eroticos maes de amigoscorninho esposa picudo frouxo contocontos eroticos fui castigadacontos enrabando a marrentacontos perdendo a virgindade com o pedreiro e encanadorcontos quero ser corno secretominha tesudinhacontos eroticos de de me tinhas conquistando os avós incestocontos de putaria casal com garçom doutadoprimeira vez gay margarina amigo contochantageada e humilhada pela empregada negracontos eroticos tres paus me foderam muitocontonaturismocontos de cú de madrinha