Lembro que minha primeira punheta foi por causa da tia Carmem (irm� mais nova do meu pai). Depois, virei um viciado em me masturbar; principalmente quando via tia Carmem; na casa da minha av�, vestindo aqueles short´s que real�avam seu popoz�o ou saias t�o curtas que muitas vezes dava pra ver at� sua calcinha... Corria pro banheiro e chegava a esfolar meu pinto de tanto tocar punheta (duas, e at� tr�s em menos de uma hora). Mas foi ficando mais vezes na casa da minha av� � que fui me dar conta de que poderia ver tia Carmem do jeito que veio ao mundo. Como mor�vamos em uma cidade hist�rica e a casa da minha av� era do s�culo XV; tudo era muito velho, at� as fechaduras das portas... T�o antigas que dava pra enfiar um dedo pelo buraco da chave. Como meus pais trabalhavam, passei a ficar depois das aulas na casa da minha av� s� esperando a oportunidade pra ir espiar a tia tomando banho. Mas confesso que acabei indo espiar primeiro minha av� tomando banho... Como tia Carmem n�o estava em casa; fiquei olhando minha av� que beirava seus 60 anos pelo buraco da fechadura e mesmo assim lasquei uma gostosa punheta. Quando descobri que minha av� participava de um grupo de idosos todas as quartas-feiras; foi nesse dia que passei a ir sempre pra sua casa. Eu estava com 19 anos e minha tia Carmem; solteirona, com 24 anos. N�o dava pra entender como uma mulher como minha tia; nem namorado tinha... Fora seu popoz�o que sempre me deixou doid�o; tia Carmem era muito gostosa: morena clara; peitos fartos; baixinha de 1,60 m e uns 52 kgs. Outra coisa estranha; era ela sempre que chegava algu�m de fora (at� meu pai), correr pra vestir roupas mais discretas. Tia Carmem era evang�lica, e pelo que parecia eu era o �nico homem que ela n�o tinha um pingo de acanhamento em ficar de shortinhos t�o pequenos e t�o apertados que deixava praticamente metade da sua bunda de fora; na frente, sua xoxota parecia ser bastante volumosa marcada pelo tecido. Numa quarta-feira cheguei; estava muito calor, e meu cora��o disparou quando tia Carmem disse que ia tomar um banho. S� me aproximei da porta quando ouvi o barulho do chuveiro. Ao conseguir visualizar dentro do banheiro pelo buraco da fechadura n�o poderia imaginar que seria t�o f�cil. Tia Carmem peladona com seu bund�o virado pra porta parecia estar regulando a temperatura do chuveiro... J� tive logo que tirar meu pau pra fora da bermuda. Mas o melhor foi que ela n�o puxou a cortina e eu pude ficar olhando ela se lavar todinha: bunda; bra�os; barriga; pernas e sua buceta que parecia ter poucos pentelhos (quase toda raspada)... Foi justamente nessa hora que tive que correr pra �rea de servi�o e gozar dentro do tanque de roupas. Com o tempo passei a at� dormir na casa da minha av�; de quarta-feira pra quinta. Depois de ficar espiando minha tia tomando banho por mais umas tr�s vezes; e nem imaginar que ela j� sabia que eu andava olhando-a pelo buraco da fechadura, levei um puta susto quando ela, logo ap�s minha av� sair:
- Quer ficar l� dentro do banheiro enquanto eu tomo banho? Assim voc� n�o precisa ter o trabalho de ficar agachado me olhando pelo buraco da fechadura!...
Minhas pernas tremeram... Pra mim, ela estava me criticando e ia me esculachar por ter descoberto que eu a espiava. Mas tia Carmem sorrindo:
- N�o precisa ficar assustado Serginho... Eu tamb�m j� fiquei te olhando dentro do banheiro!
Devia ter sido num dos dias em que resolvi dormir l�. Ainda com uma cara de babaca sem saber como ia me sair daquela situa��o; tia Carmem fazendo carinhos na minha cabe�a me fez uma revela��o pior ainda:
- Adorei ver voc� se masturbando usando uma calcinha que eu tinha acabado de usar...!
Caralho... Como eu poderia imaginar que ela ia espiar justamente no dia que eu peguei uma calcinha dela e enrolei no meu pau duro e toquei uma gostosa punheta. Ela me puxando na dire��o do banheiro:
- Vamos Serginho... Voc� fica sentado me vendo tomar meu banho; vamos!
Logo que entramos, tia Carmem me fez sentar numa cadeira de pl�stico que minha av� às vezes usava e j� foi tirando suas roupas. Ela parecia estar sentindo um prazer enorme de fazer aquilo na minha frente... Ela j� sem nada na parte de cima, massageando seus pr�prios seios:
- Est� gostando de ver meus peitos Serginho?
Parecia que aquilo tudo era um sonho... Eu com voz tr�mula:
- S�... S�... S�o linnnndos tia!
Ela sempre sorrindo, tirou o short e ficando s� de calcinha se aproximou mais de mim:
- Quer me ajudar a tirar minha calcinha?
Meu pau nessa hora j� estava querendo rasgar minha bermuda... Fui entrando no clima, e mesmo ainda tr�mulo segurei a calcinha da tia Carmem e fui descendo... Sua buceta foi aparecendo a menos de dois palmos dos meus olhos... E realmente era uma buceta carnuda que daria pra encher minha m�o. Ela mesma pegando minha m�o e passando-a na sua buceta:
- Depois que a tia tomar um banho; que ir l� pra cama pra gente brincar um pouco?
Naquela hora pra mim o mundo podia se explodir... Tive certeza absoluta que ia ter minha primeira rela��o sexual com uma mulher. Depois que ela entrou no chuveiro e ficou se esfregando toda; sorrindo pra mim:
- Pode botar ele pra fora Serginho... Coitadinho dele; olha s� como ele est� apertado dentro da bermuda!
Foi um al�vio eu poder soltar meu passarinho... Olha olhando e fazendo sinal pra que eu me aproximasse do box:
- Hummmm... Nada mal hein Serginho?... Deixa a titia segurar ele um pouco!
Puta-que-pariu; acho que foi minhas muitas horas de punheta que me impediu de gozar na m�o da tia... Ela sem fechar o chuveiro foi ficando de joelhos da minha frente:
- Voc� sabe o que � sexo oral; Serginho?...
- Claro que sei; tia!...
- Se eu fizer sexo oral em voc�; voc� depois faz tamb�m em mim?
Eu que s� sabia aquelas coisas na teoria:
- Fa�o sim; tia!
Putz!... Quando ela botou a boca no meu pau e come�ou a chupar foi como se eu tivesse realmente sonhando. Tia Carmem chupou t�o gostoso que rapidamente eu estava esporrando tudo dentro da sua boca. Depois, ela levou mais uns cinco minutos pra terminar seu banho e se enxugar... Ela me levou pro seu quarto e deitando de costas:
- Vem agora Serginho... Vem passar sua l�ngua aqui na titia; vem??!!...
Fui ainda muito cismado por nem imaginar que gosto teria uma buceta... Mas logo nas primeiras linguadas fui sentindo que aquele caldinho que sa�a at� tinha um gostinho bom. Eu chupando e tia Carmem se contorcendo toda:
- Ai meu Deus... Ai meu Deus... Chupa Serginho... Chuuuuupaaaaa!!!!
Ela tamb�m n�o demorou quase nada pra ficar espremendo minha cabe�a com suas coxas:
- N�o para... N�o para... T� vindo Serginho... T� viiiiinnnnnnndo... Aaaah... Aaaaah... Aaaaahhhhhh; t� gooooozannnnnnnndo!
Ela beijando minha boca ainda toda suja:
- Foi delicioso Serginho... Se voc� guardar segredo, vamos poder fazer isso sempre; ok?
Como meu sonho passou a ser em meter de verdade na tia Carmem, n�o hesitei em tirar novamente meu pau pra fora:
- Olha tia... Olha s� como ele t� duro novamente?
Ela segurando e me beijando mais vezes:
- T� querendo enfiar ele na titia; �?
- N�o sei tia... Voc� deixaria?
Ela antes de abaixar e botar meu pau na boca pra deixa-lo bem molhado:
- A titia s� vai poder deixar atr�s; voc� quer?
Eu que sempre fui vidrado no seu bund�o, fui logo dizendo que queria. Ela ficando de quatro sobre a cama e me olhando de lado:
- Vem Serginho... Vem enfiar esse pau gostoso no cuzinho da tia!
Ela que era t�o religiosa e t�o puritana; pelo menos nas vistas dos outros, estava se revelando uma mulher bem safadinha comigo. Logo que comecei a enfiar meu pau:
- Aaaah... Aaaah... Enfia tudo Serginho... Iiiiiisso... Que del�cia... Agora soca na minha bunda; soca!!!!...
Consegui ficar pelo menos uns 4 minutos socando meu pau naquele cuzinho apertadinho e quente at� gozar; fazendo tia Carmem gritar e falar um monte de palavr�es.
As quartas-feiras passou a ser o dia de fazer bastante sacanagem com a tia Carmem... As vezes fic�mos at� tr�s ou quatro horas na cama. J� est�vamos dois meses naquela de um chupar o outro e meter no seu cuzinho, quando resolvi tentar enfiar no outro buraco; nem que fosse à for�a... Ela ficou de quatro esperando eu enfiar no seu c�; quando segurando firme pela cintura coloquei na portinha da sua buceta:
- A� n�o Serginho... A� � proibido!!!
Fiquei esfregando sentindo que estava bastante molhada:
- Deixa tia... Deixa enfiar s� um pouquinho!
Ela come�ando a gemer e ficar rebolando no ritmo das minhas encochadas:
- N�o posso... N�o posso... Eu jurei que nunca ia deixar nenhum homem fazer sexo comigo!
Eu que j� tinha achado onde era o buraco; comecei a for�ar levemente:
- Mas voc� j� deixou fazer sexo com voc� atr�s!
- Ai meu Deus do c�u, me perdoe; n�o consigo resistir... Enfia Serginho, enfia tudo na minha buceta; enfiiiiiiia!!!!...
Fui enfiando e sentindo a buceta apertadinha da tia at� sugando meu pau. Acho que tia Carmem estava muitos anos sem levar pau na buceta que bastou dar umas quatro socadas pra ela gritar que estava gozando... Eu com minha pouca idade, consegui fazer tia Carmem ter um segundo orgasmo. Com medo de gozar dentro, tirei e ela:
- N�o tira Serginho... Quero sentir voc� gozando dentro de mim!...
Voltei a atolar meu pau e ainda dei mais algumas socadas antes de parar pra deixar meu pau despejar uma boa quantidade de porra dentro da buceta da tia.
At� meus dezoito anos fui o �nico macho da tia Carmem. Ela que sentia muitos ci�mes quando sabia que eu estava namorando; acabou arrumando um coroa pra se casar. Atualmente com 22 anos, estou noivo e mesmo assim ainda levo tia Carmem pra algum motel... Ela me confessou que com seu marido, n�o consegue fazer o que faz comigo: dar a bundinha e chupar um pau.