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QUE FLAGRA!?

OI pessoal, vou contar a continua��o de um conto anterior, o “FODIDA NA PRA�A”. Como falei antes, estava de f�rias na casa de minha tia, e eu com minha prima apront�vamos muito juntas. Depois do churrasco onde conheci Victor, ele me ligou querendo me ver novamente e eu claro que tava morrendo de vontade. Fui me encontrar com ele na pra�a que minha prima costumava me levar, no dia fui s�, ficamos nos amassando bem gostoso, ent�o Victor me levou pra uma rua escura onde tranzamos dentro do carro. Depois de nos despedimos ele ficou de me ligar pra combinamos algo no outro dia. Chegando em casa entrei de mansinho pra ningu�m me ouvir, R� tinha deixado sua chave comigo, fui beber �gua e percebo a porta do quintal aberta, morrendo de medo fui fechar e escuto uns gemidos, nessa hora minha curiosidade foi maior que o medo e fui conferir, quando cheguei onde queria, vi minha prima sentada e rebolando no cacete do seu namorado, fiquei observando e comecei a me masturbar e sem demora gozei, pois Victor j� tinha me deixado toda molhada. Assim que gozei fui correndo para o quarto pra n�o ser percebida por ningu�m. No dia seguinte brinquei muito com R� por causa do acontecido, por volta das 3h da tarde Victor me liga pra saber se vamos no encontrar novamente e claro que disse sim. Dessa vez me vesti prepara pra qualquer eventualidade, fui de vestido curto azul sem al�a e claro sem calcinha. Ele me levou pra uma churrascaria onde bebemos um pouco, depois de um tempo sa�mos dali e ficamos nos pegando no estacionamento entre os carros, os beijos cada vez mais quentes foi fazendo que nos toc�ssemos nos cantos mais apropriados pra o momento, abri o z�per da bermuta dele e coloquei seu pau pra fora, ele por sua vez levantou meu vestido ate a cintura e come�ou a enfiar dois dedos em mim, quando percebemos vindo um vigia da churrascaria nos arrumamos logo e entramos dentro do carro. No caminho convidei ele pra irmos a casa de minha tia. Chegando l� pedi que ficasse esperando na esquina pra verificar se o terreno estava limpo, entrei em casa e fui ate o quarto de minha tia pra ver se ela estava dormindo. Fui ao telefone e avisei pra ele vir sem fazer barulho. Depois que ele chegou continuamos no sof�, o que paramos no estacionamento. Minha xana j� tava totalmente encharcada, levantei meu vestido e pedi que ele lambesse o meu mel todinho, e ele fez com maestria, nossa que l�ngua maravilhosa, fui as nuvens com aquilo. Depois ele se levantou colocou seu pau pra fora e mandou eu mamar, quase me mata engasgada com aquele pauz�o, quando menos percebi veio um jato de porra e melou minha cara todinha. Adorei aquilo, lambi meus l�bio e continuei mamando nele. Quando ele se reanimou sentei ele no sof� a falei que agora seria minha vez de gozar gostoso, sentei de costas nele e pude sentir ele todo entrando em mim, foi uma sensa��o maravilhosa e a medida que o tempo passava cavalgava mais rapidamente, desse jeito meu gozo n�o demorou a chegar, queria gritar alto mas tive que me conter com gemidos baixinhos pra n�o acordar a tia Alice. Desfaleci ali em cima dele e ele me disse: - Gozou cachorra? Agora vou comer teu cuzinho. E me colocou de joelhos no sof� e foi colocando mais uma vez sua pica em mim, agora no meu rabinho. - Nossa que rabinho quente e apertadinho, dizia Victor aumentando cada vez mais a velocidade das estocadas, est�vamos cegos de tes�o, eu gemia sentindo aquela jeba no meu rabinho, estava nas nuvens com aquele macho, me esqueci totalmente onde estava e s� fui perceber quando escuto minha tia dizendo: Bonito hein sua vagabunda, voc� sai l� da puta que pariu e vem transformar minha casa em um prost�bulo, deixa s� sua m�e saber disso. Na hora gelei o tes�o parece que correu junto com Victor sendo expulso pela minha tia. – Vamos sua vaca, pegue suas roupas e v� pro seu quarto preparar sua bagagem pra amanh� cedo voc� ir embora. Foi o que fiz, minha �nica preocupa��o era saber como faria pra trepar novamente com Victor e infelizmente nuca mais deu certo por causa da distancia. N�o sei porque Tia Alice n�o contou nada pra minha m�e, depois de duas semanas mandei uma carta pedindo desculpas a ela, ela me disse que desculpava por telefone, mas que n�o admitiria aquilo nuca mais na casa dela, mesmo assim n�o tive mais coragem de ir la denovo e tive que me contentar com os caras daqui.

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