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ATRACADO NA BUNDA DA M�E DO AMIGO II

Segue a continua��o de meu conto ver�dico com a fam�lia de Paulinho meu amigo de inf�ncia, para quem n�o leu o primeiro conto, recomendo para que possa entender o o segundo.rn rnDepois daquela sess�o de pegada à for�a em meu amigo onde acabei gozando encoxando sua bunda arrebitada herdada da m�e, acabei ficando sem ver Paulinho um tempo, acredito que ele deveria estar com receio de eu ter contado para a molecada do bairro, mas jamais faria isso, primeiro que ele era meu amigo e depois isso o tornaria alvo de outros moleques que al�m de tirarem um sarro com a cara dele, certamente tentariam com�-lo, por conta disso jamais falaria para algu�m, desde cedo aprendi que a discri��o e o sigilo trazem excelentes frutos.rn rnE o tempo passava e estava com saudade da amizade e em certo ponto tinha me arrependido de ter feito uma 'meia-curra' com ele e certo dia ap�s um jogo de futebol, j� disposto a me desculpar pelo ocorrido e prometer nunca mais cometer o mesmo erro, fui em sua casa para conversar com ele. Nesse dia trajava um shorts preto com as coxas de fora que valorizava meus escrotos e meu pau, formando um 'avolumado conjunto sexual' (quem recebe olhares sabe que as mulheres gostam) e uma camiseta regata na mesma cor.rn rnAo chegar l� toquei a campainha e quem saiu, me olhando de cima embaixo, vindo me atender toda sorridente foi Dona Vera, com um vestido solto acima dos joelhos, expondo suas coxas grossas e delineando sua cintura fina e o quadril largo, veio ao port�o com um rosto enigm�tico me dizendo:rn rn- Sumiu mocinho o que o traz aqui?rn rn- Vim falar com o Paulinho, est� tudo bem com a senhora Dona Vera?rn rn- Eu estou sim, mas seu amigo n�o est� em casa teve de viajar com o pai, foram resolver algumas coisas e s� regressam a semana que vem, aproveita entra um pouco para a gente conversar?rn rn- Com certeza assim aproveito para tomar um copo d�gua, to vindo do futebol com muita sede....rsrn rnE abriu o port�o para meu ingresso em sua casa, deixei-a fechar o port�o e aguardei para que a mesma fosse na frente assim pelo menos eu matava a saudade daquele rabo magn�fico que insistia em rebolar na minha frente. Dona Vera era uma coroa que tinha plenos conhecimentos de seus atributos, ancas largas uma bunda carnuda devidamente arrebatada pela cintura fina, que tes�o de coroa e aficcionado pela bunda dela nem me dei conta que j� est�vamos dentro da casa quando ela virou e me pegou olhando fixo para sua ´'derri�re', fiquei sem gra�a mas ela n�o deixando a peteca cair disse:rn rn- Essa idade de voc�s � fogo.....rn rnFiquei vermelho como um piment�o e com o pau a 'meio mastro', chegando na cozinha fiquei de p� aguardando a �gua e observando aquela coroa de costas pegando agua no filtro, que rabo maravilhoso, pegou a �gua e veio em minha dire��o, comecei a tomar e oude perceber que ao sentar Dona Vera deu uma 'manjada de cacete' dando aquela conferida malandra de mulher vivida, sabedora do que � capaz de fazer nos homens, tomei a agua e ela falou:rn rn-Sabe Álvaro preciso falar com voc� algo s�rio.rn rn- Pode falar Dona Vera. - disse-lhern rn- Eu presenciei uma cena que n�o gostaria de ter visto e como m�e gostaria de fazer um pedido...rn rnAbaixei a cabe�a nesse instante, sabia que ela estava falando sobre minha curra em seu filho e que viria bronca, mas naquele instante refleti que seria a �nica oportunidade que teria para passar a comer a m�e de meu amigo, n�o poderia deixar passar em branco....rn rn- Eu percebi que a senhora viu tudo ali da escada, ali�s daqui pra frente vou te chamar de voc�, afinal � muito linda e jovem para ser chamada de senhora.rn rnEla corou, esbo�ou um pequeno sorriso, mas incisiva respondeu:rn rn- Sabe Álvaro, foi injusto o que voc� fez, meu filho � mais fr�gil que voc� que j� � na verdade um homem formado por completo em seu corpo, e ele n�o � gay para voc� vir a ser o homem dele, tem de controlar seus impulsos....rn rn- Concordo Dona Vera, mas vou ser sincero contigo, descontei em seu filho a excita��o que voc� provoca em mim, acho voc� a mulher mais gostosa que j� vi em minha vida, e por conta disso acabou acontecendo aquilo, mas prometo para voc� que com ele n�o ir� se repetir, palavra de homem!rn rn- Como assim 'com ele'?rn rn- Porque sei que mais dia menos dia ser� com voc�! - mandei na latarn rnA mulher mudou o semblante, mandei a cartada na hora errada, percebi que ela ficou vermelha de raiva e disse:rn rn- Comigo? Voc� est� louco moleque? Eu causei aquilo tudo em voc�? Desde quando lhe dei liberdade para pensar em ter algo comigo garoto? Eu sou muito bem casada e exijo respeito pois o que deveria fazer � contar tudo isso ao meu marido!rn rnRealmente Vera havia ficado nervosa e me fez ficar numa situa��o 'esnucada' contudo nos poucos segundos que refleti e mandei:rn rn- Bem casada? Ah vai Dona Vera, est� na cara que o Sr. Carlos n�o d� conta do recado do mulher�o que voc� �, ou acha que n�o percebo os olhares que voc� d� pra mim? Voc� est� carente essa � a real....rn rnNesse momento a mulher ficou nervosa e veio com tudo pra cima de mim tentando esbofetear meu rosto, desviei para n�o pegar e fui voltando em dire��o a sala, e ela n�o desistia me xingando de ''pirralho de filho da puta'' e falava que eu pensava que era quem, para falar com ela daquela forma, e continuou brava tentando me acertar, acredito que naquele instante ela na verdade tentava vingar a curra do filho, ficando revoltada, e j� na sala com agilidade segurei-a pelos bra�os de modo firme olhando nos olhos dela e ordenei:rn rn- Para sen�o vou quebrar sua cararn rnA filha da puta como n�o podia me acertar com as m�os que estavam seguras, tentou me acertar com uma joelhada, mas desvencilhei da joelhada e virei-a de bunda pra mim, travando seus dois bra�os pela frente e completamente grudado no corpo dela, ela se debatia me xingando e dizendo que iria chamar a pol�cia, nesse instante n�o tive outra alternativa sen�o derrub�-la de bru�os sobre o mesmo tapete que currei seu filho e assim o fiz.rn rnL� estava a gostosa da m�e do meu amigo deitada de bru�os no carpete da sala e eu deitado em cima dela, ela tentou dar um grito e nesse momento tapei sua boca e soltei meu peso em cima do corpo da coroa, que a essa altura j� havia gasto suas energias e estava totalmente dominada pelo amigo do filho. Meu pau estava dura�o, ja havi escapado pra fora do shorts e cutucava o rabo da coroa por cima do tecido fino do vestido.rn rnComecei a dar umas mordidas na nuca da coroa e ao mesmo tempo cutucava seu rego com a cabe�a do cacete, ela nada falava pois estava com a boca tapada e com o tempo sua resist�ncia foi minando e eu agindo mais livremente, e num golpe r�pido com a outra m�o puxei seu vestido pra parte das costas, deixando sua bunda exposta, ela usava aquelas calcinhas de coroa, grandes na cor de papel de p�o, mas que dava um tes�o danado, agora sua lingerie era o que separava o contato da cabe�a do meu pau com seu corpo e nesse instante percebi que a coroa beijou a palma da minha m�o e come�ou a rebolar sua bunda no meu pau, tentando se encaixar nele, mostrando sua submiss�o ao macho que a dominara.rn rnA coroa estava gostando e come�ou a chupar a palma da minha m�o oferecendo carinho ao homem que a currava à for�a, e nisso minha rola quase explodiu de tes�o aproveitei esse momento de entrega dela, mas com a calcinha seria dif�cil fode-la e sem perder tempo com a outra m�o fui puxando sua calcinha para ao meio das coxas, mas sem sair de cima, apenas afastando um pouco o corpo para n�o perder a foda e ao descer a calcinha, acho que Dona Vera voltou a si e viu que seria comida pelo amigo do filho e numa �ltima tentativa de escapar da foda, deu uma forete mordida na minha m�o, a� fiquei puto e com a m�o que foi mordida a segurei seus cabelos e com a outra dei um tapa�o em sua cara dizendo:rn rn- Sua puta do caralho at� agora rebolava no meu pau e de uma hora pra outra vem querer morder? Se fizer de novo vou arrebentar sua cara t� entendendo?rn rnEla come�ou a chorar baixinho e disse :rn rn- T� bom mas n�o me machuca por favor....rn rn- Cala a boca quem manda aqui sou eu e te digo que n�o sou como o corno do seu marido, t� me ouvindo?rn rn- Sim, sim, fa�a o que quiser comigo, sou toda sua....rn rnE nesse intante vi que a foda tava garantida e ao ajeitar meu caralho na bucetinha de Dona Vera percebi que a mesma estava encharcada, aquela domina��o havia a deixado totalmente molhada, e era disso que aquela senhora casada mal comida estava precisando, ser pega por um macho de verdade de jeito e foi isso que fiz.rn rnSegurando a coroa pelos cabelos mirei meu cacete em sua bucetinha apertada e enfiei de forma bruta de uma vez s� ela gritou:rn rn- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, vai devagar por favor......rn rnE segurando pelos cabelos como montando uma �gua, dei outro tapa em sua cara dizendo:rn rn- J� falei para calar a boca porra, sei aguenta o tranco, n�o reclama!rn rnE com os olhos fechados e l�grimas escorrendo pelo canto dos olhos, Dona Vera ia levando bombadas ritmadas em seu rabo, a cada press�o em sua bunda deliciosa percebia sua pele comprimir para suportar a press�o do corpo do macho bombando e aos poucos Dona Vera j� rebolava como uma serpente nos meu 20cm, querendo engolir agasalhar o caralho todo de uma vez dentro de si, sua bucetinha apertada nunca mais seria a mesma e a partir daquele momento com certeza Sr. Carlos pai de Paulinho dividiria sua esposa comigo constantemente, ela jamais ficaria sem a 'Jeba' que estava lhe fazendo mulher novamente naquele momento, foi quando percebi Dona Vera jogar o rabo com for�a de encontro ao meu corpo soltando seu gozo:rn rn- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh..........que tes�ooooooooooooooooooorn rnE seu soltou desfalecida curtindo o p�s gozo, e antes que ela pudesse se recuperar acelerei as bombadas estapeando aquela bunda carnuda t�o desejada pelos moleques do bairro, todos queriam e l� estava eu curtindo aquela f�mea que n�o queria dar mas cedeu a for�a do macho dominante que entrava em sua vida naquele momento, e prestes à gozar, abracei-a totalmente, cravei os dentes em sua nuca e dei aquela 'carcada' empurrando todo meu caralho grosso em suas entranhas ejaculando fartamente dentro dela que reagia:rn rn- Aiiiiiiiiiii, t� doendo por favor na� me deixa marca com sua mordida Alvaro meu marido vai ver........rn rn- Tira Álvaro n�o goza dentro que eu n�o tomo rem�dio e estou no per�odo f�rtil, n�o posso engravidar de voc�, tiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa......rn rnN�o dava mais tempo, soltei meu peso em cima da f�mea curtindo aquela curra gostosa, aquela foda que acabara de dar e inseminar a m�e de meu amigo, n�o tinha como n�o gozar dentro daquela mulher que acabara de tomar pra mim, tomei à for�a e brindei a curra com a insemina��o daquela coroa maravilhosa, inspira��o de tantas punhetas para toda molecada do bairro, n�o tinha como ser racional com uma mulher daquelas.rn rnDepois de um tempo sa� de cima de Dona Vera e ficamos deitados ali no tapete da sala, um ao lado do outro sem falar nada apenas nos olhando. Eu olhava firme para ela, transmitindo toda minha convic��o naquilo que acabamos de fazer, sem demonstrar nenhum arrependimento e ela com seu olhar me estudava, tentando entender o que eu sentia e pensava em rela��o à ela e me disse:rn rn- Que loucura o que voc� fez Álvaro, primeiro quase comeu meu filho e agora praticamente me estuprou dentro da minha pr�pria casa, justo eu uma mulher casada, de fam�lia que sempre lhe tratou como um filho....rn rnRefleti e respondi:rn rn- Voc� n�o gostou do que rolou entre n�s?rn rnEla enrubeceu e disse:rn rn- Isso n�o � certo, n�o falarei para Carlos, Paulinho e nem para ningu�m, mas me prometa que nunca mais acontecer�.rn rn- O que eu prometo � o mesmo que voc� me prometeu, nunca contarei à ningu�m e muito menos à Carlos ou Paulinho, mas jamais irei prometer que n�o pegarei voc� de novo, se um dia sentir vontade virei atr�s de voc� onde voc�.rn rnEla foi se levantando, subiu a calcinha foi arrumando o vestido e pediu para eu ir embora pois ela iria tomar um banho. Fui com ela e antes de chegar na porta da sala que dava para a garagem, virei-a para mim, prensei-a na parede e tasquei-lhe um beijo de filme, digno do TITANIC, ela retribuiu, demonstrando que seria dif�cil recusar o novo macho que entrara em sua vida e ao terminar o beijo olhei-a nos olhos e disse:rn rn- Daqui por diante voc� ser� minha tamb�m!rn rnEla abaixou a cabe�a e abriu a porta para que eu pudesse ir embora e assim o fiz.rn rnMulheres e casais que gostem de um sexo forte com domina��o enviem email ou adicionem no msn: [email protected]

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