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DOIS NA FRENTE, UM ATR�S II

Dois na Frente, Um Atr�s.

Parte II.





Como dan�arina de strip tease, eu conheci muita gente tarada por a�, mas nunca me imaginei sendo alvo da obsess�o de pessoas como aqueles tr�s homens.



Raptada e estuprada por eles, ao mesmo tempo! Levada para uma casa de fazenda afastada de tudo, fui v�tima de uma tripla penetra��o extrema, que s� a loucura sexual que tomara conta de meus algozes poderia explicar.



Dois deles me possu�ram pela frente, introduzindo juntos seus p�nis na minha vagina. Socaram sem piedade para dentro do meu buraco, bem fundo e com for�a, estirando toda carne e m�sculos de meu sexo j� molhado de tes�o pelas penetra��es que os tr�s haviam feito ainda em meu apartamento.



Desmaiei e quando acordei, havia mais uma pica dentro de mim, desta vez em meu �nus, me partindo em duas, bombando no mesmo ritmo de entrar e sair que os dois fincados em minha xoxota faziam.



Era um pesadelo, um horror, mas meu corpo me tra�a expelindo o l�quido vaginal, lubrificando minha vagina e encharcando meu �nus tamb�m, levado pelos movimentos de vai-e-vem que os tr�s paus, muito juntos dentro de mim, faziam. Conscientes do meu melzinho a lhes lambuzar seus p�nis, meus violadores sabiam que eu estava gostando, prestes a gozar. Isso apressou o pr�prio gozo deles.



Ter tr�s paus gozando dentro de voc� ao mesmo tempo � garantia de muita porra por todos os buracos. Mas os jatos de esperma que me invadiram foram algo quase sobrenatural. Mesmo sem poder ver, sentia os esguichos fortes me lavar por dentro, e havia tanta porra que ela escorreu por minhas coxas, mesmo com meus buracos ainda estufados at� o talo pelos enormes mastros enterrados neles.



O trio gravava todas as fodas em v�deo e tirava fotos, como se f�ssemos estudantes em um inocente piquenique. Nos dois dias seguintes fiquei presa a uma corrente no ch�o, de forma que meus movimentos na casa ficavam limitados ao per�metro da corrente, como um cachorro.



Apesar de n�o terem mais me penetrado ao mesmo tempo, sempre havia um deles em cima de mim, na maior parte do tempo preenchendo minha vagina com o p�nis, a l�ngua ou os dedos. Mesmo quando comia ou tomava banho estava sendo penetrada por um deles.



Ficamos os quatro nus, � claro. Sempre. N�o vi uma �nica pe�a de roupa nestes dois dias. Estavam orgulhosos do que tinham feito, e diziam que est�vamos em lua-de-mel. O cheiro de sexo e de lubrificantes se espalhava pela casa inteira, pois eles me possu�am em todos os cantos dela at� que n�o sobrasse um �nico quarto ou sala sem uma mancha caracter�stica no ch�o ou em um m�vel.



- Nossa putinha vai reconhecer qual pau a est� fodendo sem nem mesmo abrir os olhos, n�o �, vadia? – Eduardo comentou no final do segundo dia, enquanto socava o pr�prio p�nis para dentro da minha xoxota. Eu j� n�o gritava nem reagia, sabendo que era in�til.



- Ela j� decorou os pesos, tamanhos e formas, Edu – Carlos comentou massageando o pr�prio pau enquanto assistia a trepada. – Hoje de manh�, sem abrir os olhos e antes mesmo de eu entrar todo, ela me disse: “Ah, Eduardo, devagar, voc� � duro demais”. – E ele riu da pr�pria piada.



- At� parece, eu sou o mais duro! – Roger declarou. – N�o � mesmo, piranha?



N�o consegui responder porque a pica grossa de Eduardo estava ro�ando forte o meu clit�ris h� mais tempo do que podia suportar. Gozei, soltando um gemido alto.



- Isso n�o vale, Edu! – Roger reclamou. – N�o pode fazer a puta gozar quando estamos conversando com ela!



- Eu... Estou... Trepando com ela... Seus putos! Me deixem... Gozar! – Socava cada vez mais r�pido e forte para dentro de mim. – Aaaaaaaaaaaaaaaaaah! – Ele estremeceu e jorrou sua porra dentro de mim.



V�amos s� v�deos porn�s na TV e eles costumavam ler contos er�ticos para mim. Geralmente queriam imitar tudo o que viam ou liam e isso consumia horas e horas de mais sexo. Dorm�amos todos juntos na mesma cama, exaustos, minha xaninha em fogo por causa das penetra��es.



No terceiro dia, acordei sentindo algo diferente dentro de meus buracos. Quando tentei abrir a boca, percebi que ela tamb�m estava cheia. Abri os olhos e vi, com horror, que uma criatura m�stica estava em baixo de mim, toda branca e fria, introduzindo-se por todos os orif�cios.



Um som abafado sa�do de minha garganta ecoou no quanto, de puro terror. Aos poucos, me acalmei consegui ver pelo espelho do roupeiro que n�o se tratava de uma criatura, mas de uma est�tua de m�rmore. Era uma enorme figura de Pan, o deus grego metade homem e metade cabra. E, as partes dele que se introduziam nos meus buracos eram de material diferente, pareciam remov�veis, feitos de l�tex duro.



Estava de frente para mim, que deitava de bru�os sobre a est�tua. Seu p�nis de pl�stico estava dentro de minha vagina. A cauda tinha sido prolongada de forma que se retorcia entre as pernas, curvada para frente vindo se introduzir certeiramente em meu �nus, sua ponta imitando um p�nis. Os bra�os da est�tua se fechavam em minhas costas, de forma que eu ficava aprisionada entre eles e a l�ngua projetada da criatura, que se enfiava em minha boca e sua ponta, em vez do formato achatado e redondo, tinha a forma de um p�nis tamb�m.



- Ah, vejo que acordou, minha puta da vagina quente! – Eduardo entrou no quarto, seguido dos outros dois, parecendo satisfeito. – Hoje ser� o dia em que vamos te apresentar para a irmandade.



Irmandade? Aquilo estava ficando cada vez mais surreal, coisa que achei que n�o era mais poss�vel.



- Sabemos que � uma posi��o desconfort�vel a que est� agora, mas faz parte da tradi��o de consagra��o sexual da irmandade. – Um barulho de carro foi ouvido. – Ah, o primeiro convidado.



Minutos depois, eu era carregada para o centro da sala e posta como estava no ch�o por Carlos e Roger. Eduardo entrou depois, conduzindo um homem de meia-idade e duas mulheres, uma loira e outra morena, com pelo menos metade da idade dele. O homem mais velho disse:



- Ah, a� est� nossa nova copuladora! Ela � bem gostosinha, n�o? Belos peitinhos, bundinha arrebitada, curvas generosas. – Ele fez a an�lise calmamente.



- Sim, mestre, e bem apertadinha. – Eduardo falou, orgulhoso. Em seguida, massageou o pr�prio p�nis. – Nossos membros se apaixonaram por suas cavidades. Ela ser� perfeita para nos manter gozando.



Continu�vamos todos nus, inclusive os rec�m-chegados. O homem mais velho ouviu a tudo sendo acariciado em seu p�nis pelas m�os das mo�as, enquanto ele mesmo mantinha cada uma das m�os nos sexos delas.



- E o recado que me foi dado � correto? Voc�s praticaram a tripla penetra��o nela? – Parecia assombrado. – Isso � assombroso. Extremamente honrado, j� que � uma demonstra��o de habilidade rara.



- � verdade, mestre, N�s tr�s a preenchemos ao mesmo tempo. Queremos trocar os votos desse mesmo jeito.



O homem pareceu ainda mais surpreso: - Isso quer dizer que os tr�s ter�o os mesmos direitos sobre ela. � isso mesmo que querem? Dividir uma mulher com mais um � dif�cil, com dois ent�o...



- Isso mesmo, queremos. Vossa Excel�ncia sabe que crescemos juntos, n�o teremos problemas em usufruir das qualidades da f�mea juntos tamb�m.



- Se � assim... – Sorriu o homem. – Me d�em a honra e às minhas concubinas de oferecer o primeiro gozo à sua prometida.



- Oh, mestre, isso ser� uma honra � para n�s! – Roger exclamou.



O trio de rec�m-chegados se aproximou de mim. Mal podia v�-los por causa da minha posi��o no ch�o, em cima da est�tua estendida no ch�o e preenchida em todos os buracos por ela.



- Oi, meu nome � Sheila e esta � Madalena. – A jovem loira foi dizendo simpaticamente, como se estiv�ssemos mesmo em uma ocasi�o social. – N�o se preocupe, logo-logo vai se acostumar. Eu tamb�m estava relutante, at� me apaixonar pelo pau do nosso macho aqui... – Ela sorriu e come�ou a chupar o p�nis daquele a quem chamavam de “mestre”.



-Ele � quente e grosso... Hummm – Completou Madalena, chupando as bolas do homem. – Vamos te dar um presente, amiga. Algo que n�s adoramos tamb�m...



- Venham, minhas putas... – Disse o homem deitando-se no ch�o, ao meu lado, o pau dele dur�ssimo apontando para cima. – Vamos honrar a escolhida dos nossos amigos com a nossa trepada mais louca.



As duas jogaram-se sobre ele, e pareciam com muito tes�o. A loira se empalou na pica dele e a morena esfregou a xaninha na cara dele, e eu percebi que segundos depois ele enfiou a l�ngua dentro dela da mesma forma como tinha o pau fincado na vagina da loira.



Madalena, a morena, movia-se freneticamente na cara dele, com movimentos curtos e r�pidos. Sheila fazia movimentos mais amplos de subir e descer, dando-nos a vis�o do pau dele ficando no seu buraco enquanto fazia isso. No entanto, as duas tinham os olhos fechados em �xtase, murmurando palavras desconexas de prazer.



Diziam como ele era gostoso, duro e quente. Que era o macho mais tesudo do mundo, e queriam que ele as fodesse para sempre. “Entra em mim, entra em mim”. “Nossos buracos s�o teus, goza tesudo, goza...” “Vai, assim, mas fundo, mais r�pido, me enche, entra fundo em mim que voc� � gostoso demais...”.



As duas se beijaram quando gozaram, juntas. “T� toda molhadinha”, Sheila secretou para a amiga, maliciosa. Felizes, retomaram os movimentos er�ticos, desta vez com os peitos volumosos se esfregando por causa do abra�o que ainda mantinham, at� que o homem avisou que iria gozar.



Elas se afastaram e ele se ajoelhou atr�s de mim, segurando o pau com as m�os e jorrou seu gozo entre o meu c� e a vagina,o esperma escorrendo quente na minha carne e os p�nis de pl�sticos enviados na minha vagina e no �nus, imitando partes da pr�pria est�tua.



- Oh, Baco, deus das orgias, e Pan, seu filho, permita que esta vagina seja fonte de prazer para meus tr�s amigos, sempre quente, macia e apertada para eles. Que seus orif�cios abriguem a virilidade deles sempre prontos e abertos, �midos para a passagem destes membros que querem preench�-la de forma t�o honrada, oferecendo seu triplo amor para acabar com o vazio feminino entre suas pernas. Ofere�o meu esperma, ainda quente, para aben�oar o �nus e a vagina desta f�mea, e que ela seja admitida entre os que conhecem seus segredos er�ticos!



Eduardo, Carlos e Roger aplaudiram, emocionados e agradecidos. Para distrair nossos h�spedes, que chegavam em n�mero cada vez maior, colocaram as filmagens de nossas trepadas em um tel�o na sala.



E eu, no ch�o, entalada por uma est�tua, recebendo jatos e mais jatos de porra dos convidados que chegavam e logo se posicionavam no ch�o ao meu lado, transando e gozando em mim.



A hist�ria n�o termina aqui. A noite, estava longe de terminar...



***



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