Todo homem gosta de contar suas proezas sexuais para algu�m, mas como sou casado n�o posso sair contando para qualquer um, ent�o resolvi contar aqui. Tenho 32 anos, sou funcion�rio de uma empresa no interior de S�o Paulo e certo dia come�ou a estagiar conosco uma moreninha de 19 anos, Daniela, n�o muito bonita, mas gostosinha, peitudinha e bem t�mida. Eu fiquei encarregado de lhe ensinar e logo j� �ramos bons amigos. Ela fazia Direito à noite e sempre ia a algumas festas com amigos. Para mim era dif�cil conseguir um tempo para umas escapadas. Um fim de semana minha nmulher foi para a Capital ver a m�e e eu aproveitei e convidei Dani para uma sa�da(ela n�o tinha namorado). Fomos numa festa de rep�blica da faculdade e tomei todas, Dani bebia pouco. Sa�mos de carro e comecei a beijar-lhe, ela toda t�mida dizia que n�o podia demorar muito, que sua m�o a esperava. Parei o carro na avenida principal da cidade num lugar meio escuro e comecei a apalpar-lhes as tetas durinhas por cima da blusa, ela arfava e me empurrava para o lado. Sentia que ela estava quente e come�ando a suar. Convidei-a para um lugar mais tranquilo e menos perigoso ao que ela aceitou. Fui direto para um motel, ela n�o gostou muito e disse que n�o ia rolar nada que eu era muito precipitado e que ela nunca tinha ido a um motel antes, ao que eu respondi que s� rolaria se ela quisesse (papo para ganhar sua confian�a). Chegamos ao motel,e ela toda assustada, com as pernas e bra�os cruzados, n�o queria deitar na cama, parecia preocupada(era virgem). Falei que s� ir�amos namorar e liguei um filme, pedi uma bebida e fiquei beijando-a, apalpando suas tetas durante duas horas e depois fomos embora. Eu com um puta tes�o que parecia que meu saco ia explodir. Mas valeu, porque ganhei sua confian�a. Dito e feito, dias depois ela me convidou para sair. Estava diferente: toda à vontade, me abra�ava e n�o parava de me beijar, parecia que sa�amos h� anos. Convidei-a apara um motel ao que ela aceitou com um sorriso. Chegando l� ele j� deitou na cama, mexia nos controles, eu admirando sua desenvoltura. Come�amos a beijar e eu tirei sua blusa e admirei suas tetas virgens durinhas com a marquinha do biquini. Ela me abra�ava e gemia. Beijei-lhe a barriguinha durinha e fui tirando sua saia. Ela relutou um pouco e perguntava se eu gostava dela. Deixei-a s� de calcinha e beijava seu monte de v�nus que exalava um cheiro maravilhoso (mistura de perfume, calor e buceta). Tirei sua calcinha e senti que ela estava super molhada, parecia que tinha se urinado. Comecei a lamber sua bucetinha, ela gemia, se contorcia toda, apertava minha cabe�a e eu me lambusando todo com aquela grutinha maravilhosa. Esfregava o pau na sua buceta, ela gemia e me arranhava as costas e dizia ue n�o queria pois era virgem. Comecei a empurrar o pau devagarzinho e ela se debatia na cama, gemia, rolava para o lado, me beijava, me mordia os l�bios, me chamava de cachorro, dizia que me amava. Fui empurrando sentindo sua bucetinha virgem apertadinha arrega�ando meu pau, at� que senti que entrou a cabe�a. Comecei um movimento de vai-e-vem mas n�o entrava muito. Eu parava, tirava o pau de sua chana e come�ava a beij�-la. Ela se deliciava. Ficava ali uns cinco minutos curtindo-a, sussurava em seu ouvido, e depois recome�ava. enfiava o pau de novo at� que foi tudo. A� mexia muito e ela berrava, me mordia novamente. Eu virei-a de costas e penetrei sua buceta por tr�s. Sua bunda era maravilhosa e ela rebolava, gemia e chorava. Percebi que meu pau estava manchado de sangue. N�o aguentei e explodi em suas costas. Ela ficou toda assustada, disse-me que nunca tinha visto porra. Gozei como um touro. Depois disso sa�mos por mais dois anos e ela cada vez melhor. At� que foi trabalhar na capital e ficou s� a saudade.