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GABRIELA CRAVO E CANELA

Toda sexta saio de onde trabalho, uma fazenda que administro, à tardinha. Era ver�o,calor,uma �tima noite para uma cerva e quem sabe...rnJ� em casa, tomei um banho relaxante, deixei a barba por fazer, peguei uma cerva e fui para o PC. Conversando no MSN um amigo me convidou para sair, com ele, a namorada e uma amiga e mais uma amiga, topei na hora. Se fosse feia eu e daria uma desculpa e seguiria minha noite sozinho.rnEsqueci de me apresentar, sou veterin�rio, tenho 38 anos, 1m e 88 cm, 92 kg e olhos verdes.rnVoltando ao que interessa, dei uma ½ hora do hor�rio marcado e fui at� o local combinado, uma choperia. O local estava bastante cheio como sempre acontece às sextas. Quando cheguei meu amigo me avistou, fiz um sinal que j� tinha os visto. Para minha surpresa a amiga era Gabriella, nossa como eu desejava esta gata. Morena, 21 aninhos, 1,66, uns 60 kg, peitos pequenos e uma bunda maravilhosa.rnFoi em um aniver que a conheci, e no final da festa, no banho da piscina me apaixonei quando ela saiu da �gua pela escadinha da piscina, vestia um bikini preto enterrado.rnNa mesa, beijei-a e meu amigo perguntou se j� nos conhecimos, apenas rimos e eu sem pensar lasquei:rn- sim, mas bem menos do que gostariarnFoi uma risada geral, o que serviu para descontrair o ambiente. Emendamos um papo bem animado, claro, regado a chope. Foi depois de meia d�zia de chopes que ela me perguntou se eu a acompanhava em um JohnrnRed com energ�tico.rn- claro, como n�ornN�o demorou muito e a Gabi convidou a amiga para irem ao banheiro (n�o sei pq as mulheres sempre v�o juntas ao banheiro). Foi ai que a vi de p�: uma microsaia que cobria pouco das coxas grossas e tamb�m pude observar a marquinha da tanguinha que usava e que teimava em engolir aquele rabo maravilhoso.rnQuando voltaram nos convidaram para irmos a uma boate, sugeri uma que sabia que teria um show. N�o tive coragem, ou chance de convidar para ir de carro comigo.rnAcredito que cheguei 1ª, pois, n�o conseguia encontrar os tr�s. Fiquei ali olhando o movimento e tomando um John com red (j� que tinha mudado o cavalo). Uma meia hora depois ela apareceu me convidando para dan�ar, perguntei pela demora e ela disse que estavam comprando um camarote, em seguida fomos para a pista, tomou metade do meu John de uma �nica vez e ficamos dan�ando, at� que tocou uma daquelas de dan�ar juntinho, resolvi arriscar e:rn_ Bom te encontrar, melhor ainda dan�ar contigo, te quero tanto.rnEla nada me respondeu, se afastou e me deixou s� na pista. Fiquei imaginando, pensei que tinha ido muito r�pido ao pote. Foi quando para minha surpresa, algu�m me agarrou por tr�s pela cintura, quando virei, senti o gosto da boca da Gabi pela primeira vez. Abracei, dei um longo e gostoso beijo e logo fiquei de pau duro, fiz quest�o que ela notasse, apertei o corpo contra o dela e senti uma abra�o mais gostoso, mais forte e disse:rn_ Faz meses que tamb�m te quero, te desejo desde aquele aniver.rnSa�mos da pista e fomos para o camarote do casal de amigos. O cara tinha pedido um John Red e alguns energeticos. O camarote ficava de frente para o palco e era daqueles com paredes dos lados, dando total privacidade.rnFicamos de �, ela na minha frente, dan�ando, ro�ando seu corpo ao meu. Eu ia ficando com mais tes�o a cada momento e meu caralho cada vez mais duro, molhado. O casal que estava conosco avisou-nos que iriam descer um pouco, iam ao banheiro e aproveitar um pouco do show no ch�o. Parece que foi o sinal para a Gabi, pois, com o corpo empurrou-me para tr�s, para o fundo do camarote. Virou e me beijou com tes�o, chupando a minha l�ngua com uma f�ria, ai sim, perdi o resto dos meus pudores, coloquei-a contra a parede, agarrei os cabelos e come�ei a beijar, pesco�o a morder o queixo e enfiei a l�ngua dentro do degote. Enfiei a m�o apalpando aquela bunda que eu tanto ansiava em ter e sentir. Como ela n�o reclamou fui ficando cada vez mais abusado,enfiei a m�o por baixo da saia e toquei aquela bundinha lisinha, senti os pelos do corpo do corpo arrepiarem, foi quando ouvi:rn- para, para, ta maluco?rn- Maluco por ti estou h� meses.rnContinuei a passar a m�o na bunda e pude sentir a pequena calcinha que incistia em comer aquele rabo. Abri um bot�o da blusa e passei a m�o pelos peitos (pequenos e durinhos), senti a respira��o ofegante e quando ia avan�ar ouvimos as vozes de nossos amigos chegando e sentamos.rnSentamos de costas para a parede e n�o consegu�amos nem prestar aten��o na conversa. Ao notar que o tes�o era rec�proco, coloquei a m�o nas coxas, ela abriu as pernas, era o sinal que eu precisava. Passei a m�o espalmada pela buceta coberta por aquele pequeno pano, ela olhou com cara de tes�o, arredei a calcinha, colocando a m�o por dentro e senti aquela xota �mida, molhada, que se abria toda, coloquei um dedo no fundo e depois brinquei um pouco com seu grelo, neste momento me tocou o pau por cima da cal�a e aumentei o ritmo da brincadeira com o seu grelinho. Logo tirou a m�o, me olhou e deu um beijo gostoso, quente.rnFomos dan�ar agora de frente um para o outro, trocamos beijos cada vez mais ousados, cheguei ao ouvido e disse:rn- quero chupar tua bucetinha, me conta a cor da calcinha.rn- Preta e to louca para te mostrar e te entregar.rn- N�o me entrega, eu quero � tirar.rn- Hum....rnN�o dava mais para suportar, convidei-a para sairmos embora, nos despedimos, pagamos a conta e fomos caminhando at� onde estava o carro, tinha deixado no estacionamento, mas longe pelo adiantado da hora que havia chegado.rnAbri a porta para ela entrar, mas quando foi entrar, virei-a de costas, empurrei contra o carro, abaixei-me e come�ei a puxar a calcinha, oque ela facilitou mexendo o corpo tirei a calcinha, abri bem à bunda e lambi o cuzinho rosado, foi quando ela se virou, entrou ligeiro no carro, fiz a volta e quando entrei:rn- Tu � louco?rnBeijei-a na boca com for�a e j� fui colocando a m�o na buceta e come�ei adedilhar o grelo, o que fez com que ela abrisse minha cal�a e come�a-se uma punheta compassada, est�vamos assim, at� que ouvimos, novamente, vozes e notamos pessoas se aproximando, resolvemos sair dali.rnQuando sa�mos do estacionamento ela novamente abriu minha cal�a, levantou a saia, ficou de quatro no banco e come�ou a chupar meu caralho, que del�cia, ver meu pau sumir e aparecer naquela boca carnuda e gulosa. Vendo aquele corp, coloquei o ded�o no c�, enterrando e tirando em seguida, forcei o corpo contra minha pica, ouvi come�ar a gemer, coloquei dois dedos na xota. N�o sei como eu conseguia dirigir. �s vezes ela parava de chupar, gemia e mandava socar os dedos mais fundo e mais r�pido, quando isto acontecia eu parava e mandava chupar. N�o aguentava mais, disse que ia gozar, pediu para que esperasse para gozarmos juntos. Parei o carro e disse que n�o aguentava mais, tirou a blusa, me punhetiou e mandou eu gozar nos peitos, o que fiz, isto fez com que ela tamb�m se entregasse, gemendo alto e gozando.rnQuando terminamos, ela limpou o restinho de porra que tinha ficado saia do caralho. Nos beijamos e dirigi at� a minha casa, quando cheguei, me disse que queria ir para casa, ent�o, decepicionado para l� me dirigi. Abriu a garagem, entramos, foi quando ela perguntou o nª do meu ap, deu-me um beijo, saiu do carro e me pediu a calcinha e a vestiu na minha frente se sumiu.rnS� me restou ir para casa, tomei um banho relaxante, sentei na sala e fiquei fumando um cigarro e pensando na Gabi... Foi quando meu celular tocou, era ela, apenas disse:rn- Pega uma bermuda e descernAtendi prontamente, desceria pelado se ela assim pedisse... hehe.rnDesci ela j� me esperava sentada no lado do carona. Entrei estava de banho tomado, cabelos molhado, linda.rn- o que foi? Aonde vamos?rn- vamos para a praia, l� para casa, meus pais foram viajar, sa�ram agorinha e s� voltam ter�a. Quero te dar tudo, te sentir todinho.rnVestia um curto vestido preto, eu de cal�a e camiseta. Colocou a m�o na minha perna e n�o falava nada, apenas o som alto do carro que tocava alguma coisa. No momento que colocou a m�o na parte interna das minhas pernas, estremeci, tive uma ere��o e coloquei a m�o nas coxas, fui subindo e quando cheguei à xota, ela riu e disse:rn- To prontinha, n�o precisa tirar nada.rnA putinha estava s� de vestido, n�o tinha nada por baixo. Comecei a dedilhar o grelo, colocou ao m�o na minha pica e come�ou de novo aquela punheta gostosa. Assim fomos at� a praia (laranjal, 19 km de Pelotas).rn- Vamos ver o dia nascer?rn- Vamos sim, j� esta amanhecendo mesmo.rnColoquei o carro em uma destas entradas que o povo usa para colocar os barcos. Assim ficamos na beira da lagoa. Descemos e sentamos no capo, veio e se recostou na minha frente. Come�ei a beijar o pesco�o, a nuca, olhei os pelinhos, estavam em p�. Tirei meu pau para fora e de p� coloquei o caralho no meio nas coxas e pedi que apertasse. N�o aguentando mais ela disse:rn- coloca, quero te sentir.rnColoquei a cabe�a e deixei que ela fosse engolindo o pau, come�ou a mexer fui enterrando o pau todinho. Deu um gritinho gostoso, levantei todo o vestido, queria olhar bem o rabo, mexia gostoso, mas eu ficava sem a��o naquela posi��o, coloquei-a no capo de pernas bem abertas e fui empurrando o caralho e tirando de modo bem cadenciado, tava louco era por aquele c�rn- Fode, mete tudo na tua puta.rn- Toma, sente esta pica na xota, por que vou comer teu c�.rn- vem... vem comigo, vou gozzzaaarrrrr, enche tua puta de porra, quero sentir teu leitinho na entrada do meu �tero.rnGemia como uma cadela no cio, logo gozou e fui junto, me acabando dentro dela. Tirei o pau, fiz se ajoelhar e tomar o resto da porra, misturada com o suco que escorria da buceta. Levantou, me abra�ou forte, beijou gostoso e disse:rn- Vamos para casa, vou te dar o meu cuzinho como recompensa por esta foda gostosa.

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