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MINHA ESPOSA ME INICIOU PARTE 01

Ol� amigos, (me chamo Alberto) quero pela primeira vez contar uma experi�ncia que aconteceu comigo e minha esposa a uns meses atr�s. N�s nos casamos muito jovens eu 20 ela 17, no nome dela � Andrea. No inicio do casamento eu era muito ciumento e possessivo, n�o admitia que ela se quer olhasse para outro homem, o tempo foi passando tivemos filhos e eu sempre dava minhas escapadinhas, transei com mulheres casadas, morenas, loiras, negras japonesas e at� participei de varias surubas com amigos, mas nunca admitia que ela (minha esposa) trabalhasse, pois tinha medo que ela pudesse um dia me trair, o tempo passou e aos poucos eu fui mudando, principalmente depois que comecei a ler os relatos er�ticos pela internet, a princ�pio o tipo de conto que eu mais gostava era os relatos dos cornos, depois fui gostando de qualquer contos at� mesmo os relato homossexuais me deixavam com muito tes�o, jamais pensava em ver minha esposa transando com outro e principalmente de eu transar com outro homem. O nosso relacionamento sexual no inicio do casamento era muito intenso, faz�amos de tudo inclusive sexo anal, em menor quantidade mas faz�amos, gost�vamos muito de assistir filmes porn�s antes de transarmos, mas com o passar do tempo nossa rela��o foi ficando muito ruim, j� n�o trans�vamos como antes e o per�odo entre uma transa e outra aumentava cada vez mais, ent�o quando comprei um computador e passei a ler os contos em minha casa sempre chamava ela para ler comigo alguns contos e por incr�vel que pare�a ela tamb�m gostava mais dos contos onde as mulheres traiam os maridos ou de cornos, assim nossa rela��o come�ou a melhorar novamente. Certo dia quando est�vamos transando ela me perguntou o que eu sentia quando lia os contos narrados pelos maridos cornos, eu fiquei sem a��o no momento, mas respondi que sentia tes�o, ent�o ela perguntou porque, naquele dia n�o soube responder a ela e terminamos nossa transa e n�o falamos mais no assunto. Depois de alguns dias ela veio at� mim e disse que havia encontrado um conto que a deixou com muito tes�o e copiou para que eu pudesse ler posteriormente, confesso que eu tamb�m fiquei com muito tes�o, tratava-se de um conto onde o marido concordara em realizar a fantasia de sua esposa, que era de transar com outro. Daquele dia em diante ela sempre encontrava um conto parecido pra eu ler, toda vez que eu voltava do trabalho, j� perguntava “encontrou mais algum legal hoje?” e ela sempre respondia que sim, e era sempre do mesmo estilo. Ent�o durante uma transa eu perguntei a ela, “se ela tinha alguma fantasia” ela respondeu que tinha, mas n�o falaria com medo que eu ficasse bravo com ela, ent�o eu disse que ela poderia fala que n�o ficaria bravo, ent�o ela me fez prometer que n�o ficaria bravo e assim eu fiz, ela ent�o confessou que sua fantasia era ter uma terceira pessoa em nossa transa, ent�o perguntei, homem ou mulher, ela olhou pra mim com uma cara meia que com medo e disse: eu gostaria que tivesse um “HOMEM”, confesso que mil coisas passaram por minha cabe�a, fiquei com muito ci�mes naquele momento, mas confesso que tamb�m fiquei com um tes�o enorme, terminamos nossa transa e n�o falamos mais naquilo. No outro dia no trabalho eu lembrei da nossa conversa e da fantasia dela comecei a imaginar ela transando com outro, confesso que passei o dia todo excitado, mas eu n�o podia admitir que tal coisa acontecesse, eu j� havia transado com mulheres de amigos meus, mas jamais admitiria um amigo transando com minha esposa, n�o eu, considerado um comedor, pois assim minha fama foi erguida pelos amigos. Naquela noite ela pediu pra eu colocar um filme porn� para assistirmos e eu disse para ela escolher qual ela queria, pois t�nhamos varias, ele pegou logo uma onde sempre tinha dois caras comendo uma mulher, ent�o n�o hora da transa eu perguntei a ela meio que sem jeito: voc� quer transar com outro cara” ela no auge do tes�o respondeu: “eu adoraria, mas com um homem que tenha um pau bem grande”, naquele momento eu explodi de tes�o e ela percebendo come�ou a me provocar dizendo que cavalgaria no cara pra eu ver o cacete dele entrando em sua bucetinha, n�o aguentei e gozei como nunca. Daquele dia em diante em todas as nossas transas fantasi�vamos com um cara transando com ela, fal�vamos nomes de amigos meus, a� eu j� estava mais que desejando em v�-la sendo possu�da por outro homem. Uma noite perguntei a ela o ela faria quando estivesse transando com outro ao me ver sentado ao lado assistindo ela fuder, ela ent�o respondeu: eu diria assim: fica a� meu corninho assistindo sua mulherzinha sendo arrombada por este cacet�o, isso me levou a loucura, a partir daquele dia ela come�ou a me chamar de corninho mansa em nossas transas e eu adorava isso. Depois de alguns meses durante as nossas transas, Andrea dizia pra mim: vai meu corninho arruma um cara com um cacete bem grande pra fuder sua mulherzinha, aquilo me deixava muito excitado e ela percebia minha excita��o e pedia todo dia pra eu arrumar algu�m, mas embora aquilo me deixasse louco de tes�o, eu tinha muito medo das consequ�ncias, at� que um dia depois de uma transa eu perguntei a ela: voc� realmente quer realizar esta fantasia? Ela ent�o respondeu sem pudor “� o que eu mais quero”, pois nunca havia transado com outro homem e sempre foi fiel e ela merecia aquilo, ent�o a partir daquele dia come�amos a discutir a id�ia e como ou quem n�s convidar�amos. Descartamos a id�ia de uma pessoa conhecida, pois o risco de os outro saberem era muito grande, convidar um garoto de programa tamb�m ela n�o quis, pois seria superficial e por interesse no dinheiro, ela queria que fosse algo natural e espont�neo. O tempo foi passando e n�s continuamos fantasiando com aquilo tudo, at� que um dia a empresa em que trabalho me convocou pra participar de uma conven��o em Curitiba, onde eu deveria ficar por pelo menos 3 dias, e como a empresa tinha um apartamento naquela cidade especialmente para esse tipo de coisa, convidei minha esposa para ir comigo assim Andrea aproveitaria pra passear um pouco. Durante o dia eu ia pra conven��o e minha esposa aproveitava pra comprar algo e passear um pouco. No primeiro dia conheci um cara mais ou menos de minha idade 40 anos, ele se chamava Vanderlei, tinha um corpo atl�tico e muito bem educado, fizemos amizade e almo�amos juntos naquele primeiro dia, disse a ele eu era do interior e que estava com minha esposa hospedado em um apartamento pr�ximo do local da conven��o. Devido Vanderlei ser um cara boa pinta e muito bem educado, comecei a imaginar ele transando com minha esposa, mas como convida-lo?, bom, o dia passou e durante a nossa transa naquela noite eu comentei a ela sobre Vanderlei e ela ficou interessad�ssima, no outro dia n�o haveria reuni�es no per�odo da tarde ent�o Vanderlei me disse que no hotel onde ele estava hospedado havia uma sauna enorme e muito boa, se eu n�o gostaria de dar uma passada l�, sem pensar duas vezes eu topei, chegando l� fomos at� o quarto dele onde ele deixou suas coisas, colocou um cal��o ofereceu um de seus pra mim, pois eu havia ido direto da conven��o at� o hotel onde ele estava hospedado, e fomos para a sauna, chegando l� n�o havia ningu�m apenas n�s dois, ele me disse: eu gosto � de tomar sauna pelado e foi logo tirando o cal��o, confesso que fiquei admirado com o tamanho do cacete de Vanderlei, mesmo estando mole dava pra ver que era enorme e grosso, daquele momento em diante eu n�o parava de imaginar minha mulherzinha cavalgando naquela tora, ele havia enrolado a toalha na cintura ent�o sentamos e come�amos a falar de v�rios assunto, at� que surgiu assunto do qual eu queria falar: “sexo” a coisa foi ficando cada vez mais quente ent�o eu podia ver aquele enorme cacete crescer debaixo da toalha e n�o parava de olhar, pois mais que eu quisesse evitar, n�o conseguia. Ent�o eu n�o me contive e perguntei a ele se gostaria de jantar comigo e minha esposa aquela noite ele de pronto aceitou. Chegando ao apartamento fui logo contando pra minha esposa sobre o ocorrido e de como era enorme o cacete de Vanderlei e disse que havia convidado ele pra nos visitar aquela noite, ela ent�o ficou euf�rica passei a m�o em sua xaninha percebi que tava toda molhadinha. Eu disse a ela: caso voc� goste do Vanderlei poder� realizar sua fantasia hoje mesmo ok, ela ent�o me abra�ou e me deu um beijo e disse: voc� � melhor marido do mundo e se eu gostar de seu amigo vai ser o mais novo corninho do mundo tamb�m, n�s dois rimos da brincadeira dela e sa�mos pra comprar algumas coisas para o jantar. L� pelas 8 horas Vanderlei chegou trouxe consigo um buqu� de rosas para Andr�a, que ficou toda lisonjeada. Embora eu n�o tenha comentado sobre o corpo de Andr�a at� agora, ela � uma mulher muito sex, tem 1,70 de altura 64 kg e com um bumbum empinadinho. Ela se arrumou muito bem pra aquela noite estava realmente uma del�cia, Vanderlei por ser muito educado conseguia ser discreto, embora as vezes eu o pegava olhando para a bundinha da Andr�a quando ela passava. Disse para Vanderlei ficar a vontade sentar no sof� e logo trouxe uma cerveja e ficamos papeando enquanto Andr�a acabava de aprontar o jantar, durante a conversa fui at� a cozinha pegar outra cerveja e aproveitei pra perguntar a minha esposinha o que ela achava de Vanderlei, ela respondeu que era melhor que ela pensava e que ele era um tes�o, fiquei com uma dor de corno naquele momento, mas me contive e pensei na fantasia que t�nhamos a muito tempo, e por ele ser um cara que mora bem distante n�o haveria problema algum em dar prosseguimento em nosso plano. Ap�s o jantar ficamos todos na sala conversando e meio alto devido termos tomado varias cervejas, eu j� meio desinibido perguntei ao Vanderlei o que ele achava de minha esposa, ele respondeu “� muito bonita”, mas eu fui mais al�m, e disse pode dizer sem medo o que voc� acha dela? Ele ent�o olhando pra ela me disse: ela � um tes�o de mulher e voc� � um cara de sorte, Andr�a ent�o sorriu e disse a Vanderlei: voc� tamb�m � muito gostoso, o clima ent�o ficou meio quente com que se s� passasse sexo em nossas cabe�as, ap�s a declara��o de Andr�a Vanderlei sorriu e agradeceu a ela pelo elogio. Como eu e minha esposa gostamos muito de filmes porn�s, levamos conosco na viagem dois filmes para assistirmos durante nossa estadia em Curitiba e durante a conversa surgiu assunto sobre filmes ent�o Vanderlei perguntou qual o g�nero de filme que n�s mais gost�vamos Andr�a sorriu pra mim e respondeu, gostamos de filmes educativos, Vanderlei deu uma risadinha e sem entender muito bem, perguntou: como assim?, eu ent�o disse a ele: N�s gostamos muito de filmes porn�s, ele ent�o entendendo a brincadeira come�ou a sorrir e falou eu tamb�m adoro um filmeinho de sacanagem, de repente e pra minha surpresa, minha esposa olha pra Vanderlei e pergunta: voc� gostaria de assistir um agora, n�s temos dois bons aqui? Vanderlei meio sem jeito olha pra mim, como que perguntando: “o que respondo sim ou n�o” ent�o eu reforcei a pergunta de Andr�a e perguntei: se voc� quiser vamos assistir, a� ent�o ele respondeu: � claro que quero. Nessas alturas ele j� havia percebido qual era nossas inten��es e ficou um po�o mais relaxado. Andr�a ent�o colocou o filme e veio sentar perto de mim, eu estava sentado no sof� grande e Vanderlei no sof� pequeno. O clima foi ficando cada vez mais quente com aquelas cenas se sexo com dois caras transando com uma mulher, Andr�a ao meu lado ao mesmo tempo que alisava meu cacete por cima da cal�a dizia em meu ouvido bem baixinho: To morrendo de tes�o, eu ficava cada vez mais excitado ainda, Andr�a ent�o me disse: olha para o cacete de Vanderlei como est� duro, eu n�o aguentei ent�o coloquei a m�o p� debaixo do vestido de minha esposa e comecei a alisar a bucetinha dela enquanto n�s beij�vamos um ao outro, quando percebemos, Vanderlei estava com aquele cacete enorme pra fora se masturbando, Andr�a ao perceber aquilo n�o tirava o olho do cacete de Vanderlei e ele olhava fixamente pra ela a todo momento, eu ent�o olhei pra minha ador�vel esposinha que at� ent�o s� havia transado comigo e disse: vai at� ele e realize sua fantasia. Ela de imediato levantou-se foi at� Vanderlei, ele percebendo a situa��o tirou o sapato e as cal�as com uma rapidez que eu nunca vi, Andr�a ajoelhou-se diante daquele cacete enorme e maravilhada ela dizia: Que del�cia de cacete, a princ�pio ela o masturbava admirando aquela enorme rola, ent�o olhou pra mim e come�ou a mamar como s� ela sabe fazer, Vanderlei com olhos fechados se contorcia todo, sentindo Andr�a colocar aquela rola enorme na boca, ela chupava como uma bezerrinha, estava tarada e lambia toda a extremidade daquele lindo cacete. Eu ent�o cheguei bem perto pra ver aquela cena maravilhosa, ela chupava e gemia, embora ela n�o pudesse colocar todo o cacete de Vanderlei na boca, ela enfiava at� onde podia e isso ia at� a metade, Vanderlei olhava pra mim e dizia, nossa Cara como sua mulher chupa gostoso, ela continuava a chupar com uma vol�pia que eu nunca tinha visto, eu estava super excitado vendo minha esposinha mamando naquela tora, n�o sei o que deu em mim naquele momento ao v�-la mamando com tanta vontade, que at� eu fiquei com vontade de experimentar aquele cacet�o, o tes�o era tanto que n�o me importava mais com a minha masculinidade, mas eu me contive e continuei apenas me masturbando e admirando aquela cena. Eu sabia que quando Andr�a come�ava a chupar o meu cacete ela n�o parava enquanto n�o percebesse que eu n�o iria aguentar mais, mesmo assim ela n�o parava e eu gozava na boquinha dela e ela engolia cada gota de minha porra, assim fiquei apenas esperando o momento em que Vanderlei gozaria na boca dela ou pediria pra ela parar, e assim ele fez, pediu pra ela parar se n�o iria gozar, ela ent�o levantou, tirou a roupa e puxou Vanderlei para o nosso quarto nem se importando comigo, eu segui os dois e de p� eles se beijavam com muito tes�o, ela com a m�o no cacete dele e ele apertando a bundinha dela, Andr�a ent�o olhou pra mim e disse: “meu corninho agora vamos realizar a nossa t�o sonhada fantasia e Vanderlei vai meter em mim a noite inteira e voc� vai ficar apenas olhando ok” eu balancei a cabe�a como que concordando com ela, eu estava morrendo de tes�o faria qualquer coisa que ela me pedisse naquela noite. Andr�a ent�o deitou-se e Vanderlei come�ou a chupar a xaninha dela, eu via aquela cena e n�o podia nem colocar a m�o em meu cacete, pois tava explodindo de tes�o, ela ent�o disse a ele, vem me fuder logo que n�o estou aguentando mais, Vanderlei levantou, ela abriu bem as penas, ele esfregou aquele cacet�o na porta da bucetinha dela e come�ou a colocar, embora ela estivesse super molhadinha ele teve dificuldade pra colocar aquela tora todinho dentro dela, mas t�o logo conseguiu ela gemia como uma louca, e Vanderlei socava aquele cacete sem d�, depois de uns momentos ele a colocou de quatro, esfregou novamente o cacete na entrada e socou todinho dentro da minha esposinha, eu n�o aguentei e acabei gozando, era incr�vel aquela cena, vendo minha mulherzinha sendo arrombada com um cacete daquele tamanho, Andr�a ent�o n�o aguentou mais e come�ou a gozar, eu sabia que ela estava gozando, pois faz um esc�ndalo danado, mas Vanderlei n�o parava de socar na bucetinha dela, ele ent�o tirou aquela ferramenta enorme e disse: eu nunca fui chupado por uma mulher igual a voc�, por isso quero gozar em sua boca, ela ent�o veio at� ele que j� estava deitado e come�ou a mamar naquela rola enorme, diante daquela situa��o fiquei de pau duro novamente. Andr�a mamava no cacete de Vanderlei como um profissional de repente ele n�o aguentou mais e come�ou a gozar, Andr�a at� que tentou engolir tudo, mas era muita porra ent�o come�ou a vazar pelos cantos da boca dela, e assim que Vanderlei terminou ela lambeu toda a porra que escorreu para fora deixando o pau dele limpinho, ela ent�o olhou pra mim e disse: voc� gostou de assistir, eu dei um sinal que sim.

Depois daquela foda ela me chamou pra ir tomar banho e Vanderlei ficou na cama exausto, no chuveiro eu perguntei a ela: e a� ta curtindo, ela respondeu: to adorando, que cacete enorme, � uma del�cia, vou meter a noite toda com ele, a� ela me fez uma pergunta que me deixou intrigado, ela me perguntou o seguinte: voc� n�o quer aproveitar um pouquinho daquele cacete gostoso tamb�m? eu disse: como assim: ela ent�o falou: “meu amor, n�s estamos nesta cidade longe de casa transando com um homem que n�o conhecemos e que talvez nunca mais o veremos novamente, por que ent�o n�o aproveitarmos o m�ximo desta situa��o e fazermos tudo que a nossa mente possa imaginar, este � um momento �nico e talvez o �ltimo, por isso vamos aproveitar, eu sabia o que ela queria dizer, mesmo assim fiz de conta que n�o estava entendendo, ela ent�o me disse: participa comigo vou adorar e saiu do banheiro indo toda molhadinha sem se enxugar para o quarto, eu continuei no chuveiro pensando no que ela tinha me dito. Pensei comigo, ser� que ela quer que eu transe com o Vanderlei, mas eu n�o sou gay, embora tenha transado, ou seja feito troca-troca quando era moleque, n�o tinha atra��es por homens, apesar de na hora em que ela estava chupando aquele cacet�o que na minha opini�o era um belo exemplar de cacete eu sentira uma vontade de chupar tamb�m, mas n�o passara daquilo, bem, disse eu ta na chuva � pra se molhar, vamos ver o que vai dar e voltei para o quarto. Vanderlei estava deitado com os bra�os aberto e Andr�a j� estava ao lado dele alisando aquele cacecte enorme, eu senti na beira da cama ao lado de minha esposa ela virou de bunda para mim eu encostei meu cacete que j� estava dur�ssimo na bundinha dela, enquanto j� virado de frente pra ela beijava freneticamente a boca de minha esposa, aos poucos fui descendo minha m�o pelo bra�o de Andrea at� chegar em sua m�o que estava segurando o cacete de Vanderlei, ela ent�o percebendo aquilo pegou a minha m�o e direcionou para aquela enorme tora, ao tocar o p�nis dele devagarzinho fui alisando at� sentir a quentura daquele mastro vigoroso que pulsava de tes�o, eu apertei e comecei a punhetar lentamente, a grossura daquele caralho latejando em minha m�o fez com que um arrepio percorresse todo o meu corpo, fiquei t�o excitado que quase gozei na naquela hora, enquanto eu alisava aquela maravilha de cacete minha esposa estava aos beijos com Vanderlei, os dois ent�o pararam de se beijar, Andr�a pediu para que Vanderlei ficasse em p�, pois queria chupar o seu cacete, ela ajoelhou de frente pra ele e chupava como uma tarada, ela olhou pra mim e me chamou com o dedo indicador, ajoelhei ao lado dela e comecei a beijar o rosto dela enquanto ela chupava Vanderlei, ela parou de chupar e beijou minha boca, naquele momento pude sentir o gosto daquele instrumento de prazer, como ela estava segurando o pau dele bem pertinho do rosto, direcionou ele para minha boca, eu quis relutar,mas a vontade era maior que o meu machismo, ent�o abocanhei aquele cacete e mamei gostoso, que delicia era poder sentir aquela rola enorme e quente em minha boca, Andrea observando falava: chupa meu corninho, mama este cacet�o, sinta como � gostoso, � isto que eu estava querendo todo este tempo, eu mamava como se fosse uma biscate bem safada, de repente ela pediu para que parasse e disse: n�o quero que ele goze agora ele tem que comer minha bundinha ainda, de imediato eu sabendo como seria, levantei e fui at� nossa bagagem e peguei um tubo de gel lubrificante que us�vamos pra este prop�sito, neste momento Vanderlei deitou-se e Andr�a fico de quatro chupando ele, eu como um bom amante j� sabia o que ela queria, pegueii um pouco de gel e lubrifiquei bem o cuzinho dela, mas antes dele fuder o cuzinho, ela colocou toda aquela tora na buceta e come�ou a cavalgar nele, ela gemia como louca, eu atr�s apenas admirava aquela cena, vendo aquilo tudo entrando e saindo de dentro daquela bucetinha peladinha, aproximei por traz para visualizar aquela cena bem de pertinho, depois de bombar bastante na xaninha de minha esposinha ele colocou as m�os nas n�degas dela, abriu bem o cuzinho e me disse: tira meu pau da buceta dela e coloca no cuzinho, como eu j� havia lubrificado bem aquele rabinho, peguei naquela rola e apontei para o cuzinho de Andr�a, que de imediato foi for�ando pra ele entrar, como era muito grosso demorou um bucado at� ela agasalhar toda aquela enorme pica no cuzinho, meio que churomingando ela ent�o come�ou um processo de sobe e desce, o movimento foi ficando cada vez mais r�pido, Vanderlei ent�o pediu pra mudar de posu��o, colocou ela de quatro e socou tudo aquilo dentro do cuzinho, agarrou na cintura dela e bombava com bastante for�a, ela ent�o pedia pra ele fuder bastante o cuzinho que era todo dele, quando j� n�o estava aguentando mais ele me chamou e disse veja como vou encher o cuzinho dela de porra, ele ent�o tirou seu cacete enorme ficando aquele buraco bem grande ent�o ele continuou masturbando apontando a cabe�a do cacet�o para aquele cuz�o aberto, de repente um jato enorme de porra come�ou a esguichar dentro do cuzinho de Andr�a, era porra que n�o acabava mais, a� o cuzinho foi fechando devagar engolindo toda aquela porra, desfalecido Vanderlei caiu de lada na cama, minha esposinha continuou deitada de bru�os, naquele momento eu estava super excitado ent�o chamei Andr�a at� o banheiro pedi pra ela ficar de c�coras na patente, ela entendeu porque e obedeceu, ao ficar na posi��o ela for�ou um pouquinho ent�o pude ver toda aquela porra escorrendo do cuzinho dela, foi a� que gozei como louco, pois meu cacete j� estava doendo de tanto tes�o. Depois daquela foda, Andr�a e Vanderlei transaram mais uma vez e desta vez ela de quatro com Alberto socando a vara nela, eu deitei do lado deles e com minha cabe�a pr�ximo a dela ouvia ela sussurrar em meus ouvidos dizendo: Ai Alberto como o cacete dele � gostoso, como � grande, que del�cia ele est� me arrombando, ela dizia ainda: voc� est� se sentindo um corno como queria? Dizia tamb�m: o Vanderlei ta me transformando em uma puta, voc� ta gostando? Eu respondia que sim, ela come�ou a gritar e pedir pra Vanderlei, mete com for�a que estou gozando, mete na sua puta vai que meu corninho ta gostando, me fode...e gozou a danada, eu como das outras vezes gozei batendo punheta. Depois desta foda dormimos os tr�s juntos na mesma cama, com Andr�a no meio � claro. De manh� acordei com um balan�o na cama, eles estavam metendo novamente, Andr�a estava de bunda virada para Vanderlei e ele comendo ela por traz, eu coloquei a m�o na bucetinha dela e pude sentir aquela pica enorme entrando e saindo, comecei a acariciar o grelinho dela, ela ent�o abriu as penas eu estiquei um pouco mais o bra�o e chegeuei com minha m�o at� os bagos de Vanderlei, comecei a acariciar, ora os bagos (gr�os) ora a base de seu cacete, ele tirou o cacete para fora eu peguei e encostei na xoxotinha de minha esposa esfregando no grelinho dela, eu apertava e ele fazia aquele movimento tradicional, ele ent�o disse que ia gozar, rapidamente eu direcionei o cacete dele para dentro da grutinha de Andr�a que for�ou a bundinha pra traz para que entrasse tudo e os dois aumentaram o movimento, gritaram ao mesmo tempo to gozando e que gozada foi aquela heim...., pois demoraram para diminuir o r�tmo, depois disso levantamos os dois tomaram banho juntos, tomamos nosso caf� e eu e Vanderlei fomos à reuni�o. Muitas coisas aconteceram no �ltimo dia em que ficamos naquela cidade, mas isso vou narrar no pr�ximo conto. Se algu�m quiser nos contatar nosso e-mail �:



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