Recome�ando a vidarnFoi em 19 de novembro que meus pais resolveram se mudar para uma cidade do interior, foi l� que minha hist�ria de insanidade e devasses come�ou.rnAos 19 anos de idade, largei minha tumultuada vida de adolescente na capital para viver num lugar pacato, onde eu recome�aria minha vida adicionando novos amigos a minha rede social.rnQuando cheguei me deparei com um belo bairro, d�cil, seguro e pacato.Tedioso de mais para eu me acostumar com a nova rotina.rnO bairro era t�o residencial que as casas eram separadas por baixas moitas de cercas vivas e cada terreno possuia casas amplas e arejadas.Toda manh� meus pais saiam para trabalhar e eu filha �nica ia para a escola a algumas quadras. Foi l� que tudo come�ou.rnNas primeiras semanas fiz novos amigos, at� que com muita facilidade, todos vinham a mim por saber que eu era da capital, Vivian uma amiga que fiz, disse-me que o mais belo professor do col�gio nos daria aula naguele semestre. N�o levei muita f� em sua descri��o de beleza, pois as meninas do interior entendiam tando de beleza como de moda. Mas foi quando ele entrou na sala para lecionar literatura que pude acreditar que minha amiga de classe n�o blefava ao julgar Eduardo um belo homem.rnAlto, loiro, com uma pele bronzeada e sorrido encantador ele come�ou a nos dar aula.rnEra imposs�vel eu tirar os olhos dele, percebi que ele possuia um corpo com musculos torneados, ele aparentava ter uns 35 anos, apenas 20 a mais que eu, mais eu n�o me entimidaria com tamanha diferen�a de idade.rnFoi quando cheguei em casa do col�gio, deblusada na janela pude ver ele descendo do carro que acabara de estacionar na casa ao lado. Eduardo era meu vizinho.rnAguardei a semana passar para que eu pudesse ter uma nova aula com ele, foi quando acabou a aula e Vivian me perguntara:rnAghata vamos para o intervalo?rnCom uma desculpa esfarrada respondi:rnN�o, ainda n�o acabei de copiar, vai na frente e guarde meu lugar na mesa do refeit�rio.rnLogo ela acenou com a cabe�a e saiu. Ali apareceu minham oportunidade perfeita de importunar meu apaixonante professor.rnComo um bom professor de literastura questionei ele sobre romances apimentados, mas logo ele me interrompeu:rnSim, � uma �tima literatura, mas n�o acha que voc� � nova de mais para ler esses romances?rnRespondi objetivamente:rnMinhas atitudes n�o correspodem com minha apar�ncia, sou jovial somente por fora, dei um sorriso safado e me retirei da sala.rnEm casa eu havia passado a semana estudando a rotina dele, pela janela do meu quarto.rnEu sabia o suficiente, sua esposa trabalhara mais que ele, chegando em casa sempre bem tarde, pelas roupas sociais que ela usava percebia-se que ela trabalhava em outra cidade, chegava sempre de carro.Ele passava o dia lendo, cuidando da casa, assistindo tv e escutando m�sica, todo dia ele chegava por volta das 14h horas da tarde.rnEu sabia que minha atitude na sala o deixara espantado, mais como todo homem, ele devera de ser safado tamb�m.rnPercebi que a Janela do quarto dele dava para ver o meu quarto, e comecei a trabalhar o meu plano de sedu��o.rnTodos os dias eu abria a cortina e me trocava, percebi que depois de v�rias tentativas consegui a aten��o dele. Ele me observava, excitado propriamente.rnEu me perfumava, me maquiava, andava nua de um lado para outro no quarto e s� usava roupas bem sexy. Safado, como eu premeditei. Ele passou a me observar diariamente, mas eu fingia que n�o notava seu assedio.rnrnNa escolarnEm outra aula resolvi mais uma vez importuna-lo depois do seu tempo de aula.rnProfessor pude notar que n�s somos vizinhos.rnEle empalideceu, por�m confirmou com um rosto sem gra�a.rnEu disse n�o precisa ficar sem gra�a, eu gosto quando vc me observ. Sentado em sua mesa ele permaneceu, cheguei bem pr�ximo de seu ouvido e disse:rnMas ningu�m precisa saber, s� eu e vc.rnNesse dia fui para casa e esperei ele chegar, ao entrar em seu quarto, fui a janela recebe-lo, como sempre ele olhou para mina janela e eu sem blusa, com meus lindos e maduros seios rosados acenei de longe.rnEle fechou a cortina num gesto de me evitar, mas com toda certesa ficou envolvido por mim, acredito que ele vinha se masturbano a dias pensando em mim, pois notei observando o quarto dele que ele e a esposa brigavam bastante e que j� n�o vinham transando a tempos.rnrnAtra��o PerigosarnN�o aguentava mais aquela cidade pacata, somente ele me tirava o sono, um dia resolvi apelar ao chegar da escola. Como eu chegva sempre antes dele, resolvi entrar por uma janela aberta, andei pela casa dele, revirei as suas coisas peguei uma sexy camisola trasparente de sua esposa e vesti sem nem uma langieri por baqixo.rnPude ver pela brexa da cortina seu quarto o seu carro chegando e ele entrando em casa, ao abrir a porta do quarto ele se deparou com minha senssualidade.rn- Voc� esta louca, o que esta fazendo aqui?rn- Exterminando sua solid�o, realizando os meus e os seus desejos mais ocultos.rnPude perceber pelo volume em sua cal�a que ele ficara excitado.rn-Saia daqui, voc� � maluca.rnMe diriji a sua frente e com as m�os soltei a camisola de meu corpo, a deixando-a cair no ch�o. Cheguei bem perto de sua boca e disse-lhe me beije, e ele n�o fez outra coisa.rnMe beijou ferozmente, me empurando sobre a cama, ele dizia em meu ouvido:rn-Menina n�o v� se arrempender disso depois.rnEle desceu seus labios aos meu lindos seios duros e os beijou e os chupou delicadamente como se n�o quise-se me machucar. Eu o ajudei a se despir beijando e acariciando seu corpo, sentindo o cheiro de sua pele, abri minhas pernas e deixei ele penetrar.rnQue gostoso, ele realmente era, transamos muito, durante horas, minha juventude me fazia querer mais a todo o momento, ele sedento de vontade permanecia com o penis rigido. Gozou dentro de mim e depois me virou de costas, me deblul�ando sobre a cama e me violou por tras, foi tudo t�o gostoso, sua experi�ncia me fez arder de paix�o, chupei o seu pau gozado como ele nunca vera. Ri e gemi com seus toques e beijos, quando estavamos exaustos coloquei minha roupa e fui para minha casa com o cheiro do sexo dele, com o gozo dele escorrendo por minhas pernas com a promessa de voltar.