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MINHA ENTEADA HELENA

Minha enteada Helena



Quando casei com Rose, ela trouxe de um outro casamento uma filha adolescente que viveu conosco alguns anos, at� terminar a faculdade e arranjar um emprego. Ela � uma coisinha linda e gostosa. Branca, cabelos pretos, olhos tamb�m, pernas longas e roli�as, coxas grossas, bunda carnuda e redonda. L�bios deliciosos e uma carinha de s�ria que n�o me enganava de maneira nenhuma. Tinha certeza que era bem sacana. Certeza confirmada pelos gemidos que ouvia quando ela tomava banho e quando estava sozinha no quarto. Ela aproveitava sempre que estava sozinha para se masturbar loucamente. Evidentemente, vivendo na mesma casa, acontecia de v�-la sair do banheiro envolta apenas numa toalha, deixando as pernas de fora e real�ando suas curvas. Passei a prestar aten��o, mas sem despertar suspeitas, pois n�o sabia qual seria a rea��o dela e de sua m�e.



Um dia, no seu anivers�rio de 19 anos, propus tirar fotografias da festa. Ela adorou a id�ia, pois sempre acabava perdendo muitas fotos, pois queria estar com os amigos e se distra�a. Helena preparou a m�quina, colocou para carregar e me deu para ir me acostumando.



-- Helena, querida, vamos come�ar tirando algumas fotos antes do pessoal chegar, enquanto voc� se prepara, para termos uma reportagem completa...



-- Grande id�ia Jack...



O que ela n�o esperava � que eu ficasse esperando na porta do banheiro, aproveitando que Rose n�o voltara do trabalho, para surpreend�-la de toalha. Quando ela saiu do banheiro, cheirosa e linda, comecei a clicar. Ela se surpreendeu, mas aceitou. Fez at� umas poses, claro que sem mostrar nada, mas s� o fato dela estar de toalha, com os cabelos molhados e cheirosinha, j� me deixou de pau duro. Helena ria de tudo. Foi andando at� seu quarto e eu clicando seu rebolado gostoso. Segui-a at� a porta do quarto, quando ela me deu um sorriso antes de entrar. Coloquei o p� na porta e pedi para que ela tirasse algumas fotos dentro, sentada em sua penteadeira. Que tes�o... Ela se sentou na penteadeira e tirei mais algumas fotos, saindo logo depois. Nada que despertasse suspeitas, � claro. Fui at� a sala e voltei silenciosamente para espreitar perto de sua porta. N�o demorou muito e ela come�ou a gemer. Tocava uma siririca e n�o se continha. Botei meu pau pra fora e toquei uma punheta, mas sem gozar.



As horas passaram, Rose chegou, os preparativos da festa terminaram e os convidados come�aram a chegar. Jovens rapazes e jovens mo�as apetitosas mas nenhuma gostosa como Helena. Comecei meu trabalho. No in�cio todos faziam pose, o que me prejudicava, pois queria pegar Helena desprevenida. Com o passar do tempo eles se acostumaram comigo e pude fazer verdadeiros instant�neos. Una peda�ois de coxas aqui, um decote ali, um beijo na varanda...



Minha caceta estava dura demais. Ningu�m prestava mais aten��o em mim, nem mesmo minha esposa Rose. Peguei Helena sentada de coxas abertas, peguei seu decote por cima, quase deixando ver os biquinhos, peguei v�rias amigas com as calcinhas aparecendo, enfim, um material para v�rias punhetas.



A festa enfim terminou, os convidados foram embora e Helena falou:



-- Jack, vamos ver as fotos?



-- De maneira nenhuma, Helena, vou primeiro edit�-las no computador, muitas eu perdi, outras t�s de ser cortadas...



-- � mesmo, Helena, amanh� o Jack mostra. Al�m de tudo estamos todos cansados, vamos dormir.



Tesudo como eu estava, era imposs�vel dormir. Comi a buceta de Rose com vontade, meti no seu cuzinho at� acabar com ela, que foi dormir. Levantei e fui para o escrit�rio colocar as fotos no computador. Ao passar diante da porta de Helena, l� estava ela gemendo. A putinha tocava mais uma siririca. Tranquei-me no escrit�rio e editei as fotos. Preparei uma amostragem familiar e outra da punheta, onde coloquei at� senha. Caralho, as fotos estavam muito quentes mesmo. Toquei uma punheta e fui me deitar.



No dia seguinte passei a s�rie fam�lia para Rose e Helena. Elas adoraram, at� aplaudiram. Dia ap�s dia meu tes�o por Helena aumentava. Espreitava suas siriricas, suas sa�das do banho, e depois ia tocar punheta vendo as fotos dela e de suas amiguinhas. N�o se passava um dia em que n�o escutasse Helena se masturbando e depois fosse olhar as fotos para tocar punheta. Um dia, de pau na m�o na porta do quarto de Helena, bati sem querer na porta.



-- M�e, � a senhora?



Sa� correndo para o escrit�rio e fechei a porta, mas sem trancar.



-- Jack, era voc� perto da minha porta? Pensei que fosse minha m�e, mas ela est� dormindo.



-- Era eu sim, Helena, passei e parei para escutar se voc� dormia.



-- E voc� escutou o qu�?



Ela estava com uma camisolinha transparente, o que aumentou meu tes�o, apesar do susto.



-- escutei uns gemidos, achei que voc� estava sonhando, mas pelo visto estava acordada. O que voc� estava fazendo?



Ela tomou um susto...



-- Nada n�o, Jack...



-- Estava chorando?



-- N�o, Jack...



-- Estava se tocando?



Ela caiu do cavalo, n�o esperava que eu fosse t�o direto.



-- Estava, Jack...



-- N�o se preocupe, Helena, se tocar faz bem, faz parte do autoconhecimento...



Ela estava vermelhinha de vergonha.



-- Escute, Helena, eu tamb�m me toco, e olhe que sou casado, pratico sexo com sua m�e regularmente, e mesmo assim me masturbo com frequ�ncia...



-- � mesmo, Jack?



-- Fico aqui olhando fotos picantes, e quando dou por mim estou excitado e acabo me masturbando... Como � que acontece com voc�?



-- Eu entro na internet e vejo fotos, relatos...



-- E ent�o se toca, n�o �? E no banho, como �?



-- Voc� percebeu que me toco no banho?



-- Claro, voc� geme muito...



-- � com o jato do chuveirinho, quando vou me lavar a �gua me excita.



-- Sente-se aqui, Helena, vamos ver umas fotos juntos.



Ela se sentou ao meu lado, aquela coisinha cheirosinha, gostosinha... Resolvi escancarar.



-- Eu fiz umas fotos do seu anivers�rio que n�o mostrei pra voc� nem p´ra sua m�e...



-- � mesmo? Posso ver? O que h� com elas?



-- Lances de pernas, coxas, calcinhas, peitos... e sempre que as vejo eu me toco...



-- Deixa eu ver?



-- S� se prometer n�o contar pra sua m�e, topa?



-- Claro, abra a�...



Abri meu arquivo secreto e comecei a mostrar as fotos. No in�cio ela estava s� curiosa. Comecei a passar disfar�adamente a m�o no meu pau sobre o pijama. Helena foi ficando excitada e olhava de rabo de olho minha car�cia discreta. Helena, tamb�m discretamente, abria e fechava as pernas, fazendo press�o na xota insatisfeita, pois eu interrompera sua siririca. As fotos eram realmente quentes. Numa delas, em que Helena aparecia de pernas abertas, com a calcinha à mostra, ela pediu para parar um pouco.



-- Nossa, Jack, eu nem percebi voc� tirando essa foto...



-- Essa � uma de minhas preferidas, Helena...



-- Voc� se tocou olhando ela?



-- V�rias vezes, Helena... E sempre gozo muito...



Helena estava louca de tes�o, esfregava as pernas agora sem esconder, e olhava para o volume da minha caceta. Peguei sua m�o e coloquei na geba, ainda por cima do pijama. Ela fechou os olhos e ficou acariciando levemente. Botei minha pica pra fora e ela pegou com firmeza. Pedi para ela esperar, levantei-me e fui fechar a porta à chave. Quando voltei, ela olhava fixamente a foto. Arriei a cal�a do pijama e aproximei minha ferramenta dura de seu rosto. Ela pegou e come�ou a me punhetear. Puxei sua cabe�a e enfiei minha pica na boca sedenta de Helena. Ela iniciou uma chupada maravilhosa. Com as m�os, comecei a acariciar seus peitos de meus sonhos e de minhas punhetas. Helena mamou deliciosamente at� que esporrei na sua boca. Ela n�o conseguiu engolir tudo, uma parte escorreu pelo seu rostin ho lindo. Ela ficou louca de tes�o, levantou-se e tirou a camisola. Deitou no sof� e disse:



-- Vem, Jack, come sua enteadinha, esse vai ser nosso segredo. Arreganhou as pernas, mostrando sua buceta depilada como a de sua m�e, minha adorada esposa Rose.



Ajoelhei-me no ch�o e mamei longamente sua racha molhada. Levei-a ao gozo um sem n�mero de vezes, antes de me colocar entre suas pernas e enfiar na sua buceta gostosa. Estoquei at� que nos gozamos como loucos, beijando sua boquinha suja de minha porra e pegando nas suas mamas carnudas. Louco de tes�o, logo me recompus. Peguei um tubo de KY e mandei-a ficar de bru�os.



-- Vou comer seu cuzinho, Heleninha minha...



-- O cuzinho nunca dei, vai ser seu, meu homem gostoso.



Preparei-a como se deve e enterrei minha caceta at� o talo. Que cuzinho gostoso, o de Helena. Estoquei fundo, dando palmadas na sua bunda gostosa.



-- Isso, Jack, me d� palmadas que eu mere�o, sou uma menina safada, estou dando a buceta e o cu pro meu padrasto, o macho de minha m�e, bate mesmo.



Bati at� a bunda ficar vermelha, enterrei com for�a e gozei l� no fundo do cu de Helena, minha enteada querida, filha de minha esposa Rose. At� hoje esse � um segredo s� nosso. Mesmo com os rumos mais do que libertinos que minha rela��o com Rose tomou nos �ltimos anos, nunca contei nada a ela. E at� hoje eu e Helena, j� casada, fodemos com uma certa regularidade. Ela � a foda mais gostosa que eu tenho. Helena diz o mesmo de mim.



Jack Sapore

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