PUTA***** O PRIMEIRO PIROCUDO
Depois da minha primeira experi�ncia com um travesti, fiquei com a maior excita��o ao ler os contos er�ticos em revistas e na Internet, eu ficava me imaginando levando uma rola bem grande, daquelas cinematogr�ficas, bem cabe�uda e grossa. Eu n�o queria compromissos depois da suruba com quem participasse das minhas fantasias. A minha aventura � sobre um assunto, que � um grande medo sexual dos homens: a compara��o do tamanho do p�nis. Eu conhe�o esta sensa��o, pois tive o meu complexo tamb�m, mas n�o importa o tamanho do pau que v�o experimentar (exceto os pequeninos), pois o importante � o que acompanha o pau, carinhos, gentilezas e excitam e tes�o. Para os homens, entretanto, falar sobre este assunto sempre foi, e �, um tabu, principalmente porque eles sabem que toda mulher deseja ter ao menos uma vez na vida experimentando um superdotado.
Sentir um gigante entrando, alargando e dilacerando a sua xoxota, senti ele socando o �tero, entrando e saindo cada vez com mais for�a, parecendo desbravador. Sentir-se uma escrava de um homem bem dotado, sem ele se importar com rasgar e dilacerar a xotinha molhada. A primeira coisa que fiz foi comprar um vibrador, bem maior que os normais, para eu sentir se realmente desejaria transformara o desejo em realidade. Para testar eu meti um no meu cuzinho, ao mesmo tempo em que enfiava o grand�o em minha bucetinha, no come�o foi meio dif�cil, mas insisti e consegui v�rias fodas gostosas, sem tocar o meu pau. Como aprovei os primeiros testes, li detalhadamente os an�ncios do correio er�tico, no desejo de selecionar machos que preenchessem ao meu desejo, com alguns at� troquei emails e principalmente fotos de nu de corpo inteiro, para ver e ainda com as fotos de tamanhos dos dotes. Recebi fotos muito interessantes de picas bem grandes e at� alguns com artif�cios de foto shop aumentaram os paus, safadinhos n�o ca� nesta, outros tinham paus enormes, mas n�o era boa pinta.
Ap�s a sele��o dos candidatos marquei o encontro em um shopping, n�o seria muito legal se eu fosse procurar os caras, n�o tive d�vida, fantasiei de homem com barba, chamei o caseiro Ricardo para ir comigo. Ao encontrarmos no shopping:
-Ol� eu sou Junior e este � Ricardo.
-Meu nome � Lucio.
-Chegou ha muito tempo?
-N�o deu oportunidade de conhecer o shopping.
O Ricardo fez um exame "visual" do novo amigo, eu fiquei meio de lado, mas muito excitada com o cara, era alto e forte. Percebi que enquanto eu ia ao toalete, eles trocaram opini�es sobre a minha fantasia e falaram dos dotes de cada um, inclusive o Ricardo. Despedimos e combinamos marcar o encontro no pr�ximo s�bado em um barzinho noturno, perto Jockey Club.
Ap�s a sa�da dele eu indaguei:
-O que voc�s ficaram conversando na minha aus�ncia?
-Nada de mais Junior, falei que era voc� que estava chamando-o para esta orgia.
-Voc� falou que eu sou uma hermafrodita?
-Claro que n�o, s� falamos do tamanho da rola de cada um. Que s�o muito parecidos, mas ele � muito grande e grosso, vai ver.
A semana foi longa as horas n�o passavam, tamanha era minha ansiedade. Chegado o dia t�o esperado, comecei a me preparar bem cedo, tomei um belo banho de banheira, demorei um temp�o, usei tudo para ficar muito cheirosa, �leos de am�ndoas, para ficar com a pele bem lisa. Ap�s a banheira, chamei o Ricardo para se junta a mim, ele entrou no banheiro.
-Nossa que corpo perfeito, os seus seios parecem que aumentaram e ficaram empinados, e os pelos pubianos penteados e curtos acima do seu pau, pernas e n�degas lisas e esculturais, que del�cia, o L�cio vai adorar.
Estavam com muito tes�o e para satisfazer todo este desejo e minimizar o meu anseio, ajoelhei nos p�s dele e comecei a mamar a rola dura dele, chupei muito e logo ele inundou a minha boca de porra, que engoli todinho.
-Desculpe, foi para controlar a tens�o e deixar o meu corpo, sedutor e macio para o meu amante, coma minha cabe�a focada na suruba que vamos fazer.
-Ricardo, quero ficar lisinha para o encontro, arranque todos os pelos do meu corpo.
Sentei na cadeira, abri o hobby de seda que usava e o Ricardo pode ver o montinho que deixo na minha genit�lia, quando segurei o meu pau e deixei apreciar a minha xoxotinha, que tem um cheiro delicioso. Ele pegou o depilador que mantenho no banheiro e come�ou a depila��o, tirou todo o montinho de pelos, deixou-me peladinha e ap�s passou um �leo de rosas, terminando o servi�o. Eu me sentia uma dona mandando e a xoxotinha estava pingando gotas de prazer, com a retirada dos pelos e o pau que iria ganhar.
-Prontinho est� perfeita, mas vamos caprichar mais, fique de quatro.
Ele untou o meu cuzinho com o �leo, pegou uma toalha, encharcou de �lcool e passou em torno do meu cuzinho, para dilatar os poros e come�ou a retirar com uma pin�a, cada pelo do meu cu. Minha bucetinha e cuzinho ficaram totalmente depilados, n�o ficou nenhum p�lo, pois as axilas, pernas e virilhas eu fiz depila��o a lazer e, portanto n�o cresce mais. O pau e a xota estavam totalmente nus, como de uma menina.
-Quero testar se n�o ficou nada, que o convidado v� reclamar. Ele levantou o pau ainda mole com uma m�o e come�ou a chupar minha buceta e cu com tamanha maestria que eu quase gozei na boca dele.
-Pare assim vou gozar, eu quero toda a minha excita��o para o compromisso de mais tarde, quero me entregar todinha para o meu pirocudo. Fui para o quarto e com a ajuda do Ricardo, comecei a vestir a roupa que comprei especialmente para esta noite. Vesti um lingerie bem sensual de seda (eu adoro o toque do tecido no meu corpo, ainda mais peladinha, sem os pelos horr�veis), os meus mamilos ficaram ouri�ados, vesti uma calcinha tipo fio dental que mal cobria o meu pau, mas como tive li��es do meu primeiro travesti, virei o bilau para baixo e enfiei na minha buceta, uma vez que n�o tenho saco, nem bolas. Ficou perfeito tudo escondido, de calcinha n�o parecia nada e por fim uma minissaia curt�ssima, para me exibir para os homens, meias pretas tipo rede, para ficar bem sexy e sapatos altos. Maquiei perfeitamente e deixei os cabelos soltos e passei o meu melhor perfume. Tinha planejado e escolhido para minha maior sedu��o de um macho, uma miniblusa bem solta e semitransparente, que deixava minha barriguinha à mostra, complementada com um suti� pequeno (dois n�meros abaixo do meu) e meia ta�a rendado. Fomos ent�o para o barzinho, onde eu realizaria meu encontro sonhado.
Quando nos sentamos à mesa, notei que mil pares de olhos masculinos desejosos se dirigiam para mim, como adoro esta sensa��o de ser desnudada pelo olhar, acho que toda mulher sabe deste potencial que temos e usam e abusam.
-Os caras t�m raz�o de estarem olhando, pois suas coxas a mostra e seus seios saindo do suti� provocam prazer de se ver. Eu n�o sei como estou me aguentando, o meu pau est� estourando de desejo, d� para pegar nele de leve?
-Gar�om traga uma cerveja e um suco de laranja. Nisto o rapaz chegou e na apresenta��o ele falou baixinho ao ouvido do Ricardo e eu j� pude observar o volume da cal�a do rapaz.
-Uaaaaaaaaaaau! Que mulher�o uma del�cia, isto tudo � para mim!
N�s sentamos para deixarmos claro nossas opini�es, gostos e pela conversa ir�amos nos entender muito bem na cama, pois nossos gostos e desejos eram muitos semelhantes. Contamos algumas de nossas aventuras, conversamos sobre a liberalidade de sexual, dos tipos LGST, de casais e mulheres solteiras. A conversa fez o tes�o aumentar em cada um de n�s, por debaixo da mesa, com discri��o e cuidados, minha m�o come�a a ro�ar sobre a perna dele, procurando sentir o volume sob a cal�a. Ao mesmo tempo ele tateava na minha coxa roli�a e seus dedos procuravam esfregar sobre meu colo, deixando-me com falta de ar, por�m n�o poderia o deixarele descobrir o meu segredo t�o r�pido. Aquela ousadia me fez conter os gemidos de prazer, que tinha vontade de soltar. Senti que est�vamos com excesso de tes�o para aquele local e o Ricardo ro�ando o p� nas minhas pernas.
-Calminha controlem-se alguns instantes, eu vou pediu a conta e vamos para um local mais apropriado. Sugeri irmos para um motel Swing no Morumbi, pois era perto, de um n�vel bom e eu n�o estava aguentando mais de curiosidade. Pagamos a conta e rumamos no nosso carro para um motel. Para n�o estragar a surpresa da noite, e sabendo como a putinha fica louca quanto est� com tes�o, o Ricardo sugeriu que eu fosse sozinha no banco de tr�s, enquanto eles iriam os dois no banco da frente.
-Como eu queria ficar nua na frente de voc�s dois, a minha xotinha j� estava molhadinha, pingando s� de pensar na noite, que teria com meus dois machos.
Ao entrar no quarto, ele n�o aguentou mais, come�ou a me beijar. Pegou-me no colo, me levou para a cama, deitou em cima de mim e continuou a me beijar. Eu levei a minha para o objeto de desejo e senti o volume do pau duro nas cal�as dele, e muito grande, enorme. Ao deitar-me o vestido ficou levemente entreaberto, mostrando parte de minhas coxas roli�as, mostrando as meias e as presilhas do espartilho. Ele me puxou para um beijo e com o movimento brusco, o vestido se abriu mais e deixou à mostra as minhas coxas e o volume dentro da calcinha. Com todo o tes�o que estava o bilau saltou da minha buceta e ficou em riste, duro todo em empinado.
-Epa! Estou vendo algo estranho dentro da sua calcinha.
-N�o ligue � uma surpresinha, para depois, vem c� e me faz um afago bem atrevido. As minhas coxas levemente entreabertas lhe proporcionaram vis�o da minha calcinha, com a cabecinha dura e brilhante para fora.
-Deixe olhar mais de perto, voc�s n�o v�o me dizer que estou com todo este desejo, por um traveco.
Abri bem as pernas, ele baixou a calcinha (adoro ser desnudada) e viu o pau duro com uma base larga e levemente pontudo, sem o saco e a minha vulva fechadinha e depilada, com o grelinho pontudo aparecendo entre os grandes l�bios.
-Nossa voc� tem dois sexos, sempre tive a curiosidade de foder um hermafrodita, vai ser hoje, obaaaaaaaaaaaaa! Est� toda depilada, mas que puta sem vergonha, vou foder gostoso.
-Ent�o vem meu macho curioso, prove que eu sei escolher um homem gostoso e que vai me fazer vibrar.
Com um leve movimento do bra�o a blusa abriu-se completamente na frente. Os meus seios a mostra durinhos, mal cabendo no suti�, completaram a vis�o total da presa desejosa (uma puta, fazem beicinho) do nosso amigo.
-Vem meu dono, mostre o grande membro pulsando firme, sob a sua cal�a j�. Liberte-o deste lugar apertado. Ele me iguinorando come�ou a tocar no grelo, eu gemia a cada contato. As pernas a essa altura dos acontecimentos, estavam completamente escancaradas, uma das m�os esfregando como se fosse extens�o do clit�ris o meu pau e o dedo da outra invadia a bocetinha com vontade.
Comecei a tirar a cal�a do rapaz, pedindo pra ele me comer logo. Quando tirou a cueca, levei at� um susto!
-Ohhhhhhhh! Este � o maior cacete que eu j� vi em toda a minha vida! Sem mentira, era muito comprido, mas principalmente era t�o grosso que n�o cabia na minha boca. Fiquei alucinada! Dei uns beijos na glande, at� tentei abocanhar tudo, e fui lamber o seu saco, voltei para seu pau que tinha bem mais que 23 cm, e ainda era grosso, da largura de uma laranja, eu chupava as laterais e a cabecinha, porque n�o cabia na boca. Dei-lhe um beijo na boca e disse:
-Estava esperando por isso h� muito tempo, quero um pau grande como o seu e sentir se rasgada ao meio.
-Voc� est� adorando o presente, minha puta, n�o �? Disse Ricardo.
-Vem me come, quero esta monstruosidade na minha buceta, vem que estou com tes�o, estou molhadinha. Ele ent�o levantou minhas pernas e come�ou a esfregar a cabe�a, apesar de estar completamente molhada senti que ele tamb�m estava, foi uma sensa��o diferente e muito gostosa. Os nossos desejos se misturaram sem ele penetrar, mas depois do esfrega e ele come�ou a for�ar.
-Aiiiiiiiiiiiii, como doe!
Ele percebeu o meu pau amolecer e encosta na cabecinha do pau dele e sabendo que eu estava entregue, desejosa, pronta para ser penetrada, mas muito fechadinha para o calibre do pau dele e que n�o ia dar pra enfiar devagarzinho e n�o teve d�:
-Toma putona, engole o meu caralho de uma vez, ta sentindo as bolas dele baterem na sua bunda?
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que gostoso, mete fundo rasga a buceta, mete, assiiiiiiiiiiiiiiiiiiim. Como doe, minha xota est� arrega�ada, toda aberta! Que del�cia, � isso que eu quero! Enfia tudo, me fa�a sentir entupido, assim bem gostoso.
Ele come�ou a socar o pau dentro de mim, cada vez mais r�pido, at� que eu gozei forte, gritando de tes�o. ---N�o me fatisfiz quero mais, vire de costas, assim minha putona, fique de quatro. Ele enfiou de novo, numa investida s�, come�ou a foder com for�a de novo, mais violento.
-Isto me fode meu macho pirocudo!
-Vaca, vagabunda, cadela como voc� aguenta todo esta minha rola, esta sua buceta � feita para ser comida por mim. Eu gozei outra vez, gemendo, gritando e ele ainda n�o queria gozar. Tirou o pau da buceta, deitamos de lado e colocando a coxa bem na curvada minha cintura e me beijando bem gostoso, colocando a l�ngua dentro da minha boca e que linguona. Afastou o meu pau mole para o lado e enfiou com toda a for�a, quase me rasgou no meio! Eu j� tava com a xota esfolada, ardendo, mas eu queria mais! Ele enfiava, me batia na bunda, me xingava, metia. A� eu gozei pela terceira vez.
-Agora quero arrombar seu cu. Eu fiquei apavorada! Sempre adorei tomar pau no cu, mas aquele pau eu n�o ia aguentar!
-Caralho, voc� n�o goza?
-Vai sentir a minha porra inundar seu cu, cadelinha. Ser chamada assim me arrepiou e rapidamente eu estava novamente de quatro, aguardando ser enrabada.
-Eii! Eu tamb�m quero participar desta foda. Disse Ricardo todo teso e mostrando o seu pau para mim.
-Claro esta puta quer ser entupida em todos os seus buracos e com a sua ajuda vamos satisfazer este desejo dela. Ele deu um beijo na minha boca e caiu de l�ngua no meu cuzinho todo fechadinho.
-Abre bem as pernas, para sentir ser invadida, sua cadela! Que sensa��o, que maravilha, eu urrava, pois ele sabe como eu gosto. Na sequencia ele passou o gel lubrificante e sem pressa com os dedos foi lentamente alargando a entrada e preparando a penetra��o. A sensa��o era t�o boa que o meu pau ficou duro, fui perdendo o medo, e excita��o assumindo o seu espa�o.
-Oh, Ricardo que delicia seus dedos, acho que estou preparada para o meu premio.
-Ju voc� tem certeza que quer continuar, o tamanho do pau do cara � muito para o seu cu. Perguntou ele.
-Quero sim, � meu desejo e vou tentar, quero tudo dentro do meu cu. Era o que t�nhamos combinado no bar, que tudo poderia parar se eu n�o quisesse.
-Vou com cuidado, para dilatar as preguinhas, vai adorar!
Ricardo vem do a minha determina��o, deitou-se sob o meu corpo e come�ou um maravilhoso 69, talvez para desviar a minha aten��o, mamei o caralho dele e era chupada com maestria. Enquanto isto.
-Que bundinha deliciosa, vou colocar com cuidado, relaxe bem. Ele colocou a ponta do seu caralho na porta do meu cuzinho, mas com o caralho do Ricardo na boca, estava toda entregue, as palavras do L�cio, mal deu para ouvir. Ele come�ou a socar devagarzinho, n�o entrava e eu gemia de dor, mas ele n�o parou. Quando entrou a cabecinha (que puta cabe��o), como ardeu o meu cu.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!! Puta como d�i! Parei o boquete no Ricardo e fechei os olhos tamanha era a dor, parecia a minha primeira enrabada, vi estrelas com os olhos fechado. Respirei fundo e ele parou por um momento aguardando um sinal de ter absorvido a rasgada inicial. Ricardo embaixo continuava a me chupar, o meu pau estava dur�ssimo. Acostumada com o caralh�o atolado, voltei ao boquete. Era o sinal e L�cio come�ou um vai-vem bem devagar abrindo mais, porque a base era maior que a cabe�a, mas n�o socava tudo, n�o sentia o saco bater na minha bundinha, ele sabia como comer um cu e o quanto eu estava sentindo dor, mas foi passando e eu balbuciando de prazer, com uma rola na boca. O meu cu estava pegando fogo, n�o conseguia morder o pau como fa�o com outros calibres, piscar. Ele tirou deixando s� a cabe�a dentro, e depois enfiou tudo novamente.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiii, que del�cia, consegui a maior rola dentro. Me fode com essa vara, mete no meu cu, me arromba toda, sou sua puta e me enche de porra. Eu preciso ficar entupida, ficar cheia, com o cu todo rasgado.
Feliz, ele enfiou sem d� uma, duas, tr�s vezes rapidamente em meu cuzinho, eu dava mordidas de leve no pau do Ricardo devido a dor e tes�o, sabia que ainda teria que aguentar algum tempo antes dele gozar no meu cu. Foi enfiando e mexendo, sendo chupado e com tr�s dedos enfiados na minha bucetona dilacerada. O L�cio batia de leve na minha bunda, Ricardo tentando enfia a m�o toda e o caralho na minha boca pulsando de prazer estava uma loucura.
-Rebola esse rabo pra mim, piranha e vadia. L�cio falava, como que para me estimular:
- Vadia, puta, quero ver voc� aguentar ate o fim, n�o queria ser fodida por um gigante? Estou vendo voc� ser fodida por este cara, est� na minha cara, mete at� ele cansar. Puta � o que voc� �, e puta serve pra matar vontade de sexo de todos os caras que te encontrarem.
L�cio metia com mais for�a e dizia:
-Eu sei que voc� adora isso, cadela, ordin�ria, vaca, puta! � a foda mais gostosa da minha vida, sua vagabunda, que gosta de ser ter um tamp�o na buceta e adora um pauz�o no cu.
-Ohhh! Sabe que eu n�o presto! Que adoro levar pau, ainda mais um enorme como este! Ser chupada com meu dom macho e preenchida na buceta como estou. DEL�CIA!
Eu senti sendo partida ao meio, invadida por aquele gigante entrando e saindo do meu rabo, ia me chamando de cadelinha gostosa e eu ia me sentindo a pr�pria. Ele atr�s de mim, gemendo e dizendo coisas obscenas com o saco a bater sem parar na minha bunda, sendo chupada e invadida pelo punho do Ricardo. Como que perdendo o controle sobre o corpo ele enterrou tudo de uma s� vez, rasgando meu cu numa penetra��o alucinante enfiando-se inteiro at� o fundo do meu rabo. N�o pude segurar um urro ao sentir esta �ltima invas�o. Meu corpo estava explodindo, quando eu senti ele se curvar sobre mim para tentar entrar, como se fosse poss�vel, mais e mais. Entre solu�os, gritos e gemidos minha excita��o aumentou a� eu comecei a gritar. Tremi sentindo o gozo atravessar meu interior, gozei violentamente, junto com o Ricardo na minha boca e eu na dele, com gemidos roucos e sensuais, parecia que eu havia enlouquecido, tamanho o prazer simult�neo de n�s tr�s. Ele saiu de dentro de mim, me abra�ou forte e junto com Ricardo deram beijo.
-Linda, como � gostosa, muito boa vadia.
Eu me sentia nas nuvens, toda melecada, com muita dor na buceta e tamb�m no cu, mas muito feliz! Satisfeita, tinha realizado o desejo um gigante dentro. Acho que t�o logo n�o vou repetir a experi�ncia, durante uma semana ainda tive dores e sem poder sentar direito, mas como fantasia n�o me arrependo.
BEIJOS