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MEM�RIAS DE UM DEGUSTADOR DE PORRA II

Depois de aprender a mamar a pica de meu vizinho N�lton, o que fiz quase diariamente por meses, tive a decep��o de ver sua fam�lia mudar-se para um bairro distante. Para a casa que fazia fundos com a minha mudou-se uma nova fam�lia, com filhos muito pequenos...rnrnMas N�lton me viciara, salivava lembrando do seu cacete rijo, sua porra grossa e de gosto forte... Olhava os homens imaginando como seriam suas picas... o gosto de sua porra...rnrnNa escola, comecei a olhar os meninos mais velhos, alguns quase com a idade de N�lton, com interesse. Percebia o volume nas cal�as e me pegava imaginando como seria chup�-los. Como j� disse no primeiro relato, eu era gordinho e branquinho... rolicinho ... rsrs... e nunca fui bom em esportes ou outras coisas de garoto.rnrnOs outros garotos implicavam comigo ? hoje seria bulling...rsrs ? chamando-me de viadinho, bichinha, essas coisas... Nos cantos do p�tio, passavam a m�o na minha bunda, me encoxavam, e em dias de educa��o f�sica era um inferno, pois tentavam enfiar o dedo por baixo do meu cal��o...rnrnEu reagia como podia, mas aquilo me excitava. No vesti�rio olhava os pintos, disfar�ando muito... Quando come�aram a me sacanear, parei de ir para o vesti�rio tomar banho, punha a cal�a sobre o cal��o e ia para a aula, nas ter�as-feiras, ou para casa, nas quintas-feiras... Mas o professor de educa��o f�sica disse que aquilo era anti-higi�nico e me obrigou a faz�-lo.rnrnL� a sacanagem aumentou. Puxavam a minha toalha, passavam a m�o na minha bunda nua, enfiavam o dedo no meu rego, jogavam minha mochila no alto do arm�rio para obrigar-me a ficar de costas e indefeso quando ia peg�-la e encoxavam-me com os paus semi-eretos ...rnrnO zelador que cuidava do vesti�rio, que tinha o apelido de Italiano, mandava que eles parassem e isso acontecia. Mas todo dia de aula de educa��o f�sica era a mesma coisa... Eu ficava amedrontado e excitado. Como era as tr�s turmas da minha s�rie, eram pintos pequenos e meninos sem experi�ncia. Mas mesmo assim eu gostava de v�-los e senti-los ro�ar minha bundinha.rnrnLembrava-se da rola de N�lton e tinha vontade de chup�-los... Mas me continha, e n�o saberia como faz�-lo... �s vezes esperava e sa�a por �ltimo, para tomar banho sozinho ou n�o tom�-lo. Para evitar maiores sacanagens dos colegas. Podia ent�o faz�-lo, pois, j� no gin�sio, passara a ir sozinho para a escola. A� ficava sozinho, enquanto Italiano limpava e secava o vesti�rio com um rodo e um pano enrolado nele.rnrnO Italiano era um homem branco, careca e com um grande bigode negro... Era musculoso, atarracado, e muito peludo, e isso ficava à mostra na camiseta regata que usava. Quando limpava o vesti�rio, vestia um cal��o azul apertado, parecia com um de nosso uniforme que lhe fora dado, talvez usado...rnrnAo contr�rio de meus colegas, ele n�o tinha nada de inocente. Mesmo quando mandava parar com as sacanagens comigo, o fazia com um sorriso nos l�bios... Eu ficava olhando de rabo-de-olho aquele homem enorme fazendo movimentos vigorosos e com um consider�vel volume no cal��o apertado, cheio de curiosidade.rnrnMas, se meus colegas eram movidos pela galhofa e inocentes, Italiano percebia meu interesse... At� porque eu acabei por cada vez demorar-me mais, principalmente nas quintas-feiras, quando sairia dali para casa. Come�ou a puxar conversa, perguntando por que n�o reagia às brincadeiras dos colegas, dizendo que daquele jeito eu ia ficar com fama de viadinho... Eu ficava sem gra�a, mas ele era amistoso e as conversas continuaram... Quando eu sa�a, a escola estava deserta...rnrnNuma daquelas quintas-feiras um garoto de outra turma exagerou. Eu estava abaixado mexendo na mochila e ele se aproximou e esfregou o pinto, meio duro, no meu rosto... O vesti�rio veio abaixo, chamando a aten��o at� do professor, que veio ver a raz�o do tumulto, mas eu n�o tive coragem de delat�-lo, com medo da retalia��o e com vergonha... Depois que o professor saiu, foi a vez de o Italiano repreender duramente o menino... Fiquei choroso ap�s a sa�da dos outros e Italiano sentou-se ao meu lado me abra�ou e tentou me consolar... Ele j� estava com o cal��o da limpeza e, sem perceber, pousei a m�o em sua coxa peluda...rnrnItaliano calou-se e baixou a m�o que me abra�ava at� minhas ancas gordinhas... N�o percebendo rea��o, desceu-a at� a minha bundinha e apertou-a delicada, mas firmemente... Sentindo a m�o forte acariciar meu rabo, levei a m�o at� a sua pica... j� a encontrando crescida... Italiano levantou-se e mandou-me esperar... Saiu do vesti�rio, acho que para ver se havia algu�m por perto, fechou a porta e me conduziu pelos ombros para um quartinho onde ficavam guardados os rodos, esfreg�es e outros materiais de limpeza... No quartinho ex�guo havia ainda um banco largo com um colch�ozinho que ele devia usar para descansar...rnrnItaliano me perguntou se queria ver sua pica... Eu n�o disse nada, apenas alisei-a por cima do cal��o... Ela j� havia dobrado de tamanho... Sorrindo, ele arriou o cal��o at� os joelhos, fazendo saltar uma pica enorme, quase duas vezes a de N�lton... A rola tinha veias pronunciadas, azuladas, e uma cabe�a avermelhada... Em torno, uma floresta de pentelhos muito negros que quase faziam desaparecer os ovos... Peguei a massa de carne com carinho e a senti quente e vibrante... Italiano perguntou se eu j� tinha pego numa antes... Eu disse que sim... bem baixinho... Ele perguntou se tinha sido de um colega meu e eu balancei a cabe�a negativamente...rnrnEle quis saber ent�o se tinha sido algu�m da minha idade... Eu disse que era um garoto bem mais velho... Seguindo no interrogat�rio, ele perguntou: ele comeu o seu cu? N�o sei de onde tirei for�as para dizer que n�o... Ent�o ele perguntou: s� pegou? Novamente balancei a cabe�a negativamente... Intrigado, Italiano continuou: o que ele fez com voc�? Eu n�o conseguia responder... Estava mudo de vergonha, com um pau enorme na m�o... rsrs. Ent�o a pergunta fat�dica: voc� chupou o pau dele? Fiz um movimento discreto com a cabe�a, afirmativamente... Ent�o ele falou suavemente: ent�o chupa, vai...rnrnSentei-me no banco acolchoado e lambi a cabe�orra vermelha, arrancando um gemido e um sorriso do meu novo macho... Mamei com carinho, me esfor�ando para engoli-la toda ..., arrancando elogios à minha habilidade. Levantei a pica e punheteia enquanto lambia os ovos peludos e tentava por cada um deles na boca... Mal retornei à pica e a abocanhei, senti aquele pulsar que j� conhecia, o canal seminal inchar e os jatos de porra encherem a boca... Italiano segurava minha cabe�a com as duas m�os enquanto eu engolia o leite grosso e um pouco acre... Esperei a rola amolecer na boca e soltei-a limpa e babada...rnrnO zelador me olhou um pouco surpreso com tanta habilidade, e disse uma frase que at� hoje faz meu cu piscar e minha boca salivar: boquinha de puta... nasceu pra chupar macho... Ia me levantar para ir embora, pois ainda tinha hora para chegar em casa, mas Italiano me segurou pelos ombros e ordenou: tira a cal�a, quero ver sua bundinha... Disse que tinha que ir, que estava atrasado, mas ele disse que n�o demorava. Tirei as cal�as e a cueca e ele me mandou ficar de quatro sobre o banco acolchoado.rnrnNaquela posi��o tive medo dele meter em mim, pois o pau j� come�ava a crescer novamente... Mas Italiano alisou meu cuzinho e disse: nunca deu o cu n�o? Eu disse que n�o... E ele continuou: quero comer seu cu... Eu disse que tinha medo e ele procurou me tranquilizar: pode deixar que eu vou fazer com cuidado, voc� vai gostar..., e voc� vai acabar dando mesmo..., comigo ningu�m vai ficar sabendo, t�? Eu concordei com a cabe�a. Ent�o ele disse para eu ir embora, mas para passar no vesti�rio no dia seguinte, no fim das aulas.rnrnFui para casa com o gosto de porra na boca e excitado e com medo de dar o cu para uma rola como aquela. Mal dormi aquela noite. No sai seguinte n�o conseguia prestar aten��o nas aulas, s� pensava no Italiano... No fim da manh� demorei em sair da sala e perambulei um pouco. Ainda assim, quando cheguei no vesti�rio havia gente... , retornei e esperei o �ltimo sair... Quando entrei o Italiano abriu um largo sorriso. Ele fechou o vesti�rio e fomos direto para o quartinho da limpeza. L� ele tirou toda a roupa e me fez tamb�m ficar nu. Ele abaixou-se e chupou minhas tetinhas gordinhas enquanto segurava as popas da minha bunda com as duas m�os, escorregando o dedo m�dio da m�o direita para o meu cuzinho. Eu estremeci.rnrnItaliano me deu o mesmo dedo na boca e eu o salivei para que ele o enfiasse no meu cuzinho... Tenso, tranquei o cu, mas uma sugada mais forte no meu peito me fez abrir o cuzinho e receber o dedo grosso. Italiano me fez senta e deu a rola para chupar... Mamei com gosto, bem babado, chupei o saco peludo, pus os ovos na boca... Ele beliscava meu.s mamilos enquanto eu chupava Mas eu sabia que ele n�o ia gozar... e logo veio a ordem: empina o cu. Fiquei de quatro com o rabo empinado e pedi que ele pusesse devagar...rnrnSem dizer nada, meu novo macho enfiou a l�ngua no meu cuzinho, me fazendo delirar, e, em seguida, senti uma coisa fria e gosmenta ser espalha na minha olhota. Um dedo empurrou aquele creme para dentro, doloridamente, mas lasseando meu cuzinho... outro dedo me fez tentar fugir, mas ele passou o bra�o esquerdo pelo meu lado se segurou meu ombro, mantendo-me firme na posi��o de cadela.rnrnDepois de lacear por um tempo ? segundos, minutos, nunca saberei... Experiente, ele pegou minha cuequinha, embolou-a e enfiou-a na minha boca. Ent�o Italiano levantou-se e encaixou a cabe�a rombuda no cuzinho. Seguro com vigor minha cintura roli�a e for�ou a entrada. Com uma dor lancinante, a cabe�a saltou para dentro de mim. O urro foi abafado pela cueca na boca e as l�grimas desceram... Tentei fugir para frente, mas suas m�o fortes impediram e a pica foi enterrada aos pouquinha, mas decididamente... Ele dizia frases entrecortadas: viadinho gostoso... sabia que voc� era putinha... vai viciar a minha rola... Senti um certo amortecimento ardido com os pentelhos grossos ro�ando minha bunda... e orgulho de satisfazer àquele homem...rnrnItaliano bombou ent�o o meu cu com cuidado... indo e vindo devagar... Era uma sensa��o indescrit�vel... Dor, muita dor, mas um prazer estranho... Sentia as carnes abrindo dolorosamente e aquele rolo quente deslizando... As m�os fortes nas ancas davam uma sensa��o nova de submiss�o. N�o demorou muito para que ele chegasse ao gozo. E a� todo cuidado foi por �gua a baixo. Com metidas violentas que quase me fizeram desfalecer aquele homem rude gozou forte em minhas entranhas, tentando abafar o pr�prio urro de prazer. O pau escorregou ainda duro e tive medo de ter cagado, mas eram vaselina e porra escorrendo pelo cu aberto... Italiano, depois de gozar, parecia arrependido. Perguntou se eu estava bem... Levantei-me, sentei-me à sua frente, tomei nas m�os a pica semi-dura e meti na boca, sentindo o cheiro de meu cu e lambi o que restava de porra... Ent�o ele riu e tranquilizou-se.rnrnO Italiano me comeu ainda algumas vezes, mas na maioria eu o chupava e engolia sua porra. S� dava quando ele pedia, pois gostava muito de mamar sua rola. Gostei de dar o cu, mas sempre queria porra na boca... Algumas vezes ele metia, mas tirava para gozar na boca de ser terneirinho, palavra que aprendi com ele. Isso durou uns tr�s ou quatro meses.rnMas um dia ele me disse que iria para outro estado, para um emprego melhor.rnrnAntes de sua partida tivemos uma ?lua-de-mel? em seu quarto em uma pens�o num bairro pr�ximo, eu inventei um trabalho de grupo para a minha m�e e ele me fez entrar escondido na casa de c�modos... Metendo em mim sem pressa, na cama, de bru�os, com seu peso sobre meu corpo gordinho, sussurrava em meu ouvido: esse cuzinho � melhor que buceta... essa boquinha foi feita pra mamar pica... essa � sua vida, viadinho... Lambendo a rola melada de porra, eu n�o tinha d�vidas sobre isso...rnrnDepois da lua-de-mel, ainda nos encontramos no quartinho algumas vezes. Eu estava t�o louco por chup�-lo que ele nem me mandou ?virar? nesses dias... Chupei com devo��o e adiantada saudade. Sabia que n�o podia ficar sem aquilo... Como faria? [email protected]...

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