Como relatei no conto anterior “LEVANDO MINHA M�E PARA CAMA”,
desde meus 19 anos que sentia uma forte atra��o por ela, mas nunca passou por minha cabe�a de manter um relacionamento amoroso com ela.
Meu sonho era levar ela para cama e fazer amor apenas uma vez eu queria muito fazer sexo anal com ela, pois admirava demais o bumbum dela.
Mas nunca acontece do jeito que imaginamos e minha primeira rela��o com ela foi uma deliciosa masturba��o seguida de um delicioso sexo oral, depois vieram os beijos e carinhos e logo em seguida levei ela pela primeira vez para cama, despi ela e vi seu corpo nu e maravilhei com a bela vis�o de seus seios e principalmente de sua linda buceta cabeludinha, subi em cima dela e fui logo retribuindo os carinhos recebidos com um super-sexo oral, fiquei louco para penetra-la e logo subi em cima dela, mas ela colocando as duas m�os como um tamp�o dizia que ali era proibido e que n�o deixaria eu avan�ar o sinal, eu por minha vez insistia dizia que queria ela por apenas uma vez, falava que ningu�m ia ficar sabendo, mais ela n�o cedia, passei a ro�ar ele em sua m�o, e insistia em fazer amor com ela, instantes depois ela abriu um lindo sorriso e disse que eu era fogo, tirou uma das m�os e foi segurando meu mastro tirou a outra m�o e puxou-me para ela, enfim penetrei-a foi uma sensa��o inexplic�vel, nunca havia sentido tanto tes�o como estava sentindo por ela, depois que relacionamos fomos tomar banho e ficamos por longo tempo embaixo do chuveiro conversando, passamos o dia todo conversando, a noite sentamos na mesa para jantar eu, ela e meu pai, dava para perceber que ela estava mais feliz.
Dormi pensando em acabar tudo no dia seguinte, pois n�o poderia continuar tendo rela��es com ela, passei a noite toda pensando no ocorrido, na manh� do dia seguinte assim que ouvi papai sair com o carro sai de meu quarto e fui para cozinha encontrando com ela, ela foi logo perguntando como foi minha noite e veio logo me dando um beijo de bom dia, n�o resisti abracei-a e beijamos, fiquei muito excitado, coloquei-a em cima da mesa tirei sua calcinha sem que ela reagisse e fiz amor com ela, neste dia conversamos muito, minha m�e abriu o livro de sua vida e contou toda sua vida para mim: Disse que o casamento dela com meu pai n�o ia bem e que com o passar dos dias s� estava desgastando mais. Disse que a muito tempo que n�o sentia prazer na cama e que papai s� pensava nele.
Ela disse tantas coisas ruins que aconteceram e estavam acontecendo em sua vida e passou a chorar em meus ombros, depois come�ou a agradecer-me por eu ter insistido com ela e come�ou a dizer que agora ela estava come�ando a viver novamente.
Eu que pensava falar com ela e terminar, mais ao mesmo tempo eu sentia vontades de ficar com ela e mais ela estava feliz e eu seria parte desta felicidade, resolvi ficar com ela e ir levando a vida.
No dia 26 de outubro de 2006, anivers�rio dela, sa�mos para comemorar seu anivers�rio e acabamos em um motel, eu estava gostando muito dela e j� sentia alguns ci�mes por ela, ela perguntava o que eu achava de morar sozinho com ela, eu dizia que ia achar bom, pois poderia passar mais tempo ao lado dela, mais achava que aquilo era da boca para fora.
O tempo foi passando, No in�cio de mar�o de 2007 ela me chamou e disse que estava separando de papai, por um lado eu gostei, gostei porque estou amando-a de verdade, por outro lado fico com pena dele, por esta ficando com a mulher que era dele, mais penso se ele gostasse mesmo dela, ele estaria dando valor, se n�o d� valor � porque n�o gosta.
Meu pai n�o aceitava a separa��o e minha m�e come�ou for�ar a barra para vencer ele pelo cansa�o e desde o in�cio do m�s de mar�o que ela n�o tem mais nada com ele, e desde o dia 2703 saiu do quarto que era em conjunto com ele e veio para o meu quarto, inclusive dormindo comigo, sa�amos pass�vamos o final de semana fora e nem d�vamos satisfa��o de onde �amos e onde �amos ficar.
Na Ter�a feira 1704, meu pai finalmente aceitou a separa��o, porem ele disse que n�o ia sair da casa e que se minha m�e quisesse poderia continuar ali ou mudar-se para a outra casa, neste mesmo dia ap�s eu chegar do trabalho conversamos e decidimos morar na outra casa.
Na quarta feira 1804 n�o fui trabalhar, aluguei um caminh�o e fizemos a mudan�a para a outra casa.
Neste mesmo dia 1804, festejamos a conquista de sua separa��o amigavelmente, a vinda para o novo lar e a nossa uni�o.
Desde o dia 19 que agora podemos dormir juntos sem medo algum, podemos tomar banho juntos sem nos preocupar com nada e podemos realizar todas as nossas fantasias e desejos em qualquer lugar da casa sem medo de sermos flagrados.
Estou tendo uma vida maravilhosa ao lado de uma mulher muito carinhosa e amorosa que me ama muito e me faz feliz.
Hoje penso s� uma coisa, dar um futuro melhor para minha m�e e mulher e faze-la feliz.
Termino por aqui.
Frederico Ara�jo.