O primeiro chifre que dei no meu marido corno.rnBom, isto e meio dif�cil, pois n�o sou muito boa para relatar as coisas, mas vou fazer o poss�vel, quando conheci o Sergio o meu corninho manso, nunca pensei que ia me tornar uma garota liberada, claro que todas as garotas desejam um cara bonito, trabalhador e liberal, mas isto n�o existe, eu mesma sonhava em ser liberada, mas nunca acontecia, todos os namorados que tive antes eram ciumentos, idiotas e possessivos, e que no geral s� pensavam no prazer deles mesmo.rnPerguntei um dia ap�s as brincadeiras ao meu marido.`` voc� topa ser corno?`` ele falou sim, quero, quer ser corno ? quero ! n�o e s� fantasia? . N�O , e gozamos. Toda vez que trans�vamos era isto, ele me falava estas coisa e me excitava muito, e goz�vamos muito, mas depois da transa eu t�mida ainda n�o tocava mais no assunto.rnMas eu ficava com aquilo na cabe�a, pensando, ser� que ele e corno mesmo, ser� que se eu der para outros tudo bem? Ser� que ele n�o fala isto s� da boca para fora?, ser� que ele quer que eu saia com outros para ele sair com outras?, era um monte de duvidas e mas se fosse isto mesmo ? ele ser Corno Manso, eu ia adorar pois s� tinha estado com o Sergio, era virgem quando o conheci, , a �nica coisa que eu n�o suportaria seria ele sair com outras, seria uma putinha com o maior prazer do mundo, mas ele trepar com outras isto n�o.Numa das transas em que ele fantasiava para que eu estivesse com outros homens ,sempre algu�m conhecido nosso, eu perguntei se ele n�o ia pensar ou queria tamb�m trazer uma mulher. Ele sempre dizia que s� tinha tes�o em mim e de que jamais pensou em outra na cama.rnComecei ent�o a usar roupas mais curtas provocantes para ver a rea��o dele, e quanto mais escandalosa a roupa mais ele gostava, e eu pensava nossa que maravilha pelo menos ate aqui ele e liberal mesmo, no quarto eu andava pelada com as janelas abertas e ele n�o falava nada, dava um show para os vizinhos, comecei a ficar cada vez mais atrevida, comprei um biqu�ni branco fio dental, super min�sculo, era t�o pequeno que n�o tampava nada, pensei quando ele me ver com este biqu�ni vai mandar eu tirar, que nada ,ele! adorou falou que eu estava linda, um tes�o, coloquei na mala e na praia ficaram todos, olhando, amigos dele que foram conosco olharam tudo, podia ver que estavam de pau duro de olharem para mim.Tamb�m, uma minhonzinha de 1,58 mts, 50 kilos, bund�o e boca sexy, olhos verdes. Quem n�o quer? rnA partir da�, comecei a ficar mais assanhada e passei a levar cantadas de todos os homens, inclusive dos amigos dele quando ele n�o estava perto. Maridos e namorados das minhas amigas tamb�m me cantavam e falavam gracinhas para mim, rnNisto conheci Carlos, um rapaz lindo, 20 anos, um metro e noventa, +- 90 kilos, educado e rom�ntico, gerente de uma loja em que fui comprar panos e ele fez quest�o de me atender, ficamos conversando e ele pegou o numero do meu telefone do escrit�rio, a pretexto de me passar informa��es . N�o demorou muito ele ligou me convidando para sair, falei que n�o podia que era casada aquelas coisa, ele insistiu que era s� um choopinho, com o tempo, acabei aceitando e marcamos um encontro, inventei para o corno que ia fazer compras com uma amiga, e me arrumei para o encontro, como estava calor, vesti uma mini saia, e uma blusinha decotadinha, e por baixo uma micro calcinha fio dental, e fui ao encontro, no caminho no carro fiquei pensando no que estava para fazer, quando cheguei no local marcado ele j� estava esperando, estacionei meu carro e entrei no dele, ao me ver me deu um beijo na boca que foi de tirar o f�lego, me elogiou falando que eu estava linda e perguntou para onde eu gostaria de ir, respondi ``cequesabe`` mas que fosse um lugar discreto, saiu com o carro e pela dire��o que tomou, a escolha dele foi a que eu queria, o motel, no qual o Sergio me levava, as vezes, no caminho come�ou a alisar minhas pernas e foi subindo a m�o ate ......e adorou .rnNo motel, pegamos um quarto, e nas escadas do quarto j� fui tirando a roupa, entramos no quarto e come�amos a nos beijar, ele me alisava inteira e eu fui tirando a roupa dele quando ficou pelado pude ent�o ver e pegar no pau dele ,ca�mos na cama e partimos para um sessenta e nove, gozei na boca dele, da� me deitei e abri bem as pernas ,ele se posicionou por cima e come�ou a enfiar seu pinto em mim lentamente me fazendo gemer e pedir para que ele enfia-se tudo quando entrou tudo me senti totalmente preenchida, estava �timo, muito bom ele come�ou a socar cada vez mais r�pido e eu a rebolar, me fazendo ter orgasmo como a tempos n�o tinha, enquanto me comia, me chamava de puta, vaca, piranha, falava que eu tinha que ser puta e enfeitar bem a cabe�a do meu corno, aumentando mais ainda meu tes�o, logo ele anunciou que ia gozar, tirou seu pau de dentro da minha bocetinha, e gozou no meu rosto e boca me deixando toda lambuzada.rnMe limpei e voltei para cama, nos beijando e nos alisando, o pinto dele foi ficando duro , chupei bem gostoso e eu me posicionei por cima dele e comecei a cavalg�-lo, subia e descia no pau dele rebolando por enquanto ele chupava meus peitos e introduzia um dedo no meu cuzinho, e conforme meu tes�o ia aumento ele ia introduzindo mais dedos ate colocar tr�s l� dentro, eu explodia .rnFicamos deitados na cama recuperando o f�lego, da� ele me fez ficar deitada de bund�o para cima e passou a chupar da minha buceta ao meu cuzinho, deu uma breve parada e foi buscar algo no bolso da sua calca que estava jogada no ch�o ao lado da cama, passou nos dedos e enfiou no meu cuzinho, me fazendo delirar de excita��o, perguntei para ele o que ele ia fazer, e ele respondeu, eu vou comer seu cu sua puta, eu falei n�o meu cu , n�o ,fiquei com medo de dor, mas ele falou vou comer sim sua puta, safada, voc� vai ver o que e bom, j� que n�o tem homem na sua casa que saiba comer uma mulher, nisto ele subiu em cima de mim, ajeitou seu pau na entrada do meu cu e come�ou a enfiar lentamente, comecei a gritar de dor e pedir para ele parar, eu chorava de dor e tentava fugir dele, mas n�o conseguia e quanto mais eu me mexia mais ele enfiava, ate que entrou tudo e ele ficou parado por um tempo e a dor foi passando, ele come�ou a bombear lentamente, e come�ou a ficar cada vez melhor, a dor deu lugar ao prazer e logo estava entrando e saindo do meu agora cuza�, me fazendo agora gritar de prazer. Ate que ele gozou me dando a sensa��o de que ia ser rasgada ao meio pelo aumento do tamanho do pinto dele quando gozou.rnCansados e com o adianto da hora, sa�mos de l�. rn Levou-me at� o carro e fui embora para casa,muito feliz e satisfeita, como n�o ficava a muitos anos.rnO corno do Sergio disse; ``querida, eu nem vi, tava no maior sono, chegou faz tempo?`` respondi que sim, que j� fazia um tempo e que estava super cansada, o dia tinha sido de muitas atividades mau sabia ele que tinha levado chifre, e muito bem tomado, sai mais algumas vezes com Carlos . Anos depois descobri que o corno do Sergio sabia de tudo e que o Carlos era amigo (secreto), do corno. A partir da� o Sergio me ajudava a escolher os homens que iriam me comer e as vezes eu deixo ele assistir.rnSONINHA RIBEIRO VALERIO, ([email protected]).rn