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FILHAS SAFADINHAS

FILHINHAS SAFADINHASrnMeu nome � Augusto, moro em S�o Paulo, tenho 37 anos, sou moreno claro. Casado com Joana, ela � loura de olhos verdes, mais ou menos 1,60 m de altura, cabelos bem lisos e compridos, muito elogiada pela minha fam�lia e outras pessoas pela sua beleza. rnTemos um casal de filhos, Carol , tem um corpo pequenino como a m�e, sem curvas , e uma cara angelical, com uma pele bem branquinha com suas bochechas rosadinhas e seus cabelinhos loirinhos como a m�e s� que um pouco mais encaracolados, e Felipe tamb�m bem branquinho, com a pele rosadinha como um anjinho.rnMinha fam�lia � recatada e por isso at� aquela data nunca tinha pensado em nada diferente com meus filhos. rnAntes do anivers�rio de nossa filha Carol, minha mulher pediu para que fiz�ssemos um �lbum de fotos para ela, procurei um amigo meu, Joel, um cara grand�o, musculoso, que � fot�grafo e combinei com ele de levar a Carol ao seu est�dio para tirarmos umas fotos, falei com ele sobre as roupas das fotos e ele falou que providenciaria.rn Na segunda-feira eu e minha filha fomos ao est�dio do meu amigo que ficava em anexo à sua casa, pois minha mulher tinha que levar meu filho ao m�dico, chegando l� o Joel nos recebeu e nos levou a sala preparada para as fotos, com v�rios desenhos, bonecas e brinquedos espalhados, minha filha adorou, ele foi e abriu um arm�rio onde tinha v�rias roupinhas e algumas roupas bem mais assanhadas como minissaia, top e biqu�nis, quando eu olhei para o arm�rio o Joel falou que alguns pais adoravam levar as filhas para tirar fotos com ele e que eles adoravam ver as filhas com aquelas roupas e falou que tamb�m tinha uma filha na idade da Carol que adorava ser fotografada. rnN�o falei nada, apenas fiquei vendo o trabalho dele, ap�s uma hora as fotos tinha sido feitas e sentamos os tr�s para beber um refrigerante, quando o Joel perguntou:rn- Voc� gostaria de v�-la ser fotografada com outras roupinhas mais provocantes? rnEle me mostrou justamente as minissaias e os biqu�nis e eu imediatamente disse que n�o, por�m a Carol falou:rn- Ah papai, por favor, deixa, vai, eu quero mais fotos, seja bonzinho! Ela insistiu tanto e eu acabei cedendo. O Joel disse que iria chamar a Priscila sua filha que estava em casa pois ela tinha rec�m chegado da escola, para conhecer a Carol e deix�-la mais à vontade j� que estaria com uma amiguinha da sua idade, enquanto mandou ela colocar uma blusinha vermelha min�scula e uma minissaia que tinha no m�ximo quatro dedos e uma calcinha muito pequena, eu protestei novamente, por�m ele falou que as fotos seriam entregues apenas para mim e que ele j� tinha visto muitas mulheres nuas e que era minha filha e que eu n�o deveria ver maldade e que sua filha estando junta iria querer ser fotografada tamb�m. Acabei cedendo novamente e enquanto a Carol voltava do banheiro como uma verdadeira putinha, a saia mal cobria a calcinha dela, o Joel me apresentava a Priscila, uma moreninha do tamanho da Carol que chegou me beijando e muito desinibida dizia com um certo jeitinho provocante:rn- Oi Augusto, adorei te conhecer e tamb�m a Carol, acho que vamos ser bons amigos, voc� n�o acha? Notei o olhar do Joel em Carol, ele falou:rn-Nossa, ela tem um corpinho lindo, v�o ficar maravilhosas as fotos. E logo come�ou a tirar fotos, pedindo que a Priscila tamb�m fosse colocar outra roupa, pois ainda estava com o uniforme do col�gio. Enquanto a Priscila se trocava pediu que a Carol se virasse para ele e falou: rn- Puxe mais a minissaia para cima. E eu olhando a minha filha rapidamente levantando a saia para ele e mostrando a calcinha. Apesar de v�-la sem roupas muitas vezes, naquela hora senti algo coisa diferente, certo tes�o que nunca havia sentido antes e meu pinto come�ou a endurecer. Ele mandou:rn- Diminua o tamanho da calcinha enrolando os ladinhos com os dedos. Com um pouco de vergonha ela diminuiu mais o tamanho atr�s e notei que ele se aproximou dela e ele mesmo ajeitou a calcinha, ele olhou para mim e deu um sorriso, vi que ele enterrou todinho ele na bundinha da minha filhinha deixando-a toda de fora, ele falou: rn- Agora sim, ela tem a pele muito branquinha, linda, e passando a m�o nas n�degas completou: rn- Que macio esse bumbunzinho, Augusto! rnArrepiei-me todo e comecei a pensar que tinha feito bobagem, estava ali com minha filhinha quase nua na frente de outro homem. Ele come�ou a fotografar e depois de algumas fotos mandou ela colocar um biqu�ni rosinha, ela voltou com o menor que eu tinha visto, e a Priscila sua filha tamb�m apareceu com um min�sculo shortinho branco e um topezinho tamb�m min�sculo e pequeno para ela pois dava pra notar os peitinhos durinhos pequeninos com a pontinha dos mamilos tamb�m durinhos. O pior � que eu estava gostando da brincadeira desse fot�grafo sacana e meu ju�zo j� estava fora de mim crescendo no meio das pernas. O biqu�ni rosa que a Carol estava era daqueles de amarrar do ladinho de cortininha, eu enlouquecia e percebia a respira��o ofegante dele quando ele falou: rn- Nossa... Essas meninas t�o show... Muito lindinhas voc� n�o acha Augusto? Que lindas filhas fomos capazes de fazer, hem? Enquanto elas faziam uma carinha de sapecas gostando do que tava acontecendo.rn Ele recome�ou a tirar fotos, depois de fazer v�rias com a Carol e a Pris de costas, mandou se virarem e veio ajeitar o biqu�ni da Carol na frente, primeiro a parte de cima, dizendo: rn- Me deixa colocar certinho aqui, e foi diminuindo a parte de cima ro�ando sempre as m�os nos seus peitinhos, eu morrendo de tes�o vendo aquilo, um homem safado passando a m�o na minha filhinha, mas ela nem ligava, e eu percebia que ela estava gostando muito pois dava uns gemidinhos de contentamento, logo foi para a parte de baixo e tamb�m diminuiu, deixando s� a xoxotinha tapada, e a Priscila parece que j� conhecia os pensamentos do pai e antes que ele pedisse levantou o topezinho de modo que seus peitinhos ficaram à mostra e abaixou um lado do diminuto shortinho ficando suspendendo o mesmo com o dedinho polegar deixando aparecer a metade da xoxoxotinha e ele aproveitou para tamb�m passar a m�o no bumbum dela dizendo: rn - Isso del�cia, como o papai gosta e voc� tamb�m n� sua safadinha!! Ela concordou com a cabecinha. Naquela hora meu tes�o j� estava incontrol�vel e eu sentia o pinto crescer na cueca e ter uma sensa��o de prazer nunca antes imaginada. E tirando mais fotos disse para Carol, vira de lado e desamarra a parte de baixo, ela me olha e eu a mando fazer, ele pede para ela ficar segurando as tirinhas, a� ele falou agora solta a tirinha da parte de tr�s, eu fiquei meio sem saber o que fazia e falei. rn- Vai filhinha solta para ele, vai. Ele olhou para mim e deu um grande sorriso e fotografou, e falou agora solta da frente, minha pequena filhinha soltou, sua bucetinha ficou semi destapada, e disse pra sua filhinha: rn- Pris, faz aquilo que voc� tanto gosta, mostra pra Carol e pro Augusto o quanto voc� � safadinha e ela disse com a carinha de sapeca: rn- Voc� sabe papai que sou sua safadinha, voc� manda e eu obede�o. A� ela abaixou mais o shorts de modo que apareceu sua bucetinha sem pelos, que del�cia de menina, uma xoxoxotinha com os l�bios salientes e aparecendo o buraquinho do grelo semiaberto enquanto tirava o top pela cabecinha com aqueles lindos cabelos pretos e deixava os peitinhos todo à mostra. Que anjinho safado, pensei eu, e delicioso. E para meu al�vio ele disse pra Carol: rn- Agora sente ainda sem amarrar. Ela sentou e ele falou:rn- Solte a parte de cima da calcinha e fique segurando o suti� do biqu�ni s� pelas tirinhas, esticando os bra�os, ela fez e logo ele falou agora solte as tirinhas, ela soltou e vimos aqueles peitinhos que nem tinham sido bem formados ainda, e ele exclamou:rn- Que maravilha de menina. E come�ou a fotografar mandando ela se levantar, e nem lembr�vamos mais que ela havia soltado as tiras de um lado da parte de baixo, e quando levantou sua calcinha caiu no ch�o, e rapidamente tentou cobrir sua xoxotinha, e ele falou: - Deixa cair. Ela ficou im�vel, n�o sabia o que fazer, mas obedeceu e ele foi tirando as fotos dando voltas em torno dela, tirando fotos da parte da frente e do bumbum, foi dizendo que ela tinha um bumbum lindo, que nunca tinha visto um bumbum t�o lisinho e t�o branquinho... S� sei que ele deve ter tirado umas 30 fotos s� dessa parte do corpo da minha filhinha e eu ali olhando e morrendo de excita��o e com o pinto em brasas vendo a Carol com a carinha mais safada do mundo curtindo tudo aquilo e continuou tirando fotos da Carol junto com a Priscila que nessas alturas j� estava totalmente peladinha e me dizia: rn-Veja que bucetinha linda que a Priscila tem, veja ela fica bem à vontade porque gosta muito de nossas brincadeiras. Quando ele falou isso percebi o olhar de safadinha da Prisicila que olhava pra ele e mordia a pontinha da l�ngua e esfregava os lindos l�bios e pensei comigo: Agora n�o tem volta pra mim, pois tamb�m a Carol estava gostando da coisa e pegando o jeitinho feminino de se insinuar acompanhando a Priscila que tava muito à vontade. A� ele as pegou no colo e as deitou na cama e foi tirando mais fotos... Pedia para que elas ficassem de lado, de costas, e quando ficaram de bru�os ele pediu para abrirem um pouco as perninhas no que prontamente a Carol obedeceu antes mesmo da Priscila e eu percebi que sua xoxotinha estava brilhando de molhadinha pois estava ficando excitada com a brincadeira nova.rnObedeceram e ele foi tirando fotos e pedindo para ir levantando o corpo bem devagar at� que ficassem de joelhos com o bumbum bem empinado e completamente expostas aquelas maravilhas de bucetinhas saltadas mostrando os grelinhos rosadinhos e os cuzinhos mostrando as pregas. Que vis�o maravilhosa a minha, vendo a Carol com o bumbum fofinho toda arrebitadinho... E ela gostando muito, porque pela sua carinha de safada estava curtindo o momento como nunca imaginei ver isso de minha filhinha e eu s� ia escutando o clique da m�quina... Ele foi passando a m�o bem lentamente nas costas dela e acabou desamarrando a parte de cima do biqu�ni que ainda estava meio dependurado, e foi massageando as suas costas e ela foi ficando mais molinha ainda... Percebi que ela estava completamente ensopada de tanto l�quido que saia de sua bucetinha, s� sei que na posi��o que ela estava com o bumbum totalmente empinado ele devia estar meio doido, pois eu sentia a sua respira��o descompassada... Fui ouvindo os cliques, foram tantos que nem sei quantos foram... Ele foi virando elas na cama e as deixando de barriga para cima, vi seus peitinhos expostos... E ele n�o parava de tirar as fotos at� que pegou no tornozelo da Carol e foi flexionando os seus joelhos at� que ela encostasse nos seus pequenos seios e pegou as suas m�os e p�s nas coxas em baixo dos joelhos para que as pernas n�o voltassem para baixo... Nossa! O que tava acontecendo comigo, porque eu tava deixando aquilo acontecer... E ele foi tirando fotos e pedindo para ela abrir as pernas bem devagar e ela come�ou a abrir e ele ia tirando as fotos e pedindo... Vai abre mais um pouquinho... Passa a m�o bem levezinho na bucetinha... Abre a um pouquinho ela vai... E ela foi fazendo tudo o que ele pedia e eu s� ia ouvindo os cliques... E ele pedindo... Abre mais um pouco, deixa eu ver o seu caba�inho e ela toda entregue pegou com as pontas do dedos e abriu o m�ximo que pode os seus l�bios vaginais e ele foi tirando as fotos...A� ele disse para Prisicila que tamb�m acompanhava as posi��es que o pai mandava: d� um bejinho no peitinho dela Prisicila e passa a m�ozinha na bucetinha para o papai tirar mais algumas fotos. A Prisicla prontamente obedeceu e eu percebi que a Carol dava gemidinhos de prazer enquanto a Priscila esfregava sua m�ozinha de leve na bucetinha dela. rnNesse momento eu vi que o Joel n�o aguentava mais e fiquei imaginando at� onde iria sua aud�cia foi quando n�o aguentou mais e tirou toda a roupa e me assustei um pouco quando vi aquele pinto enorme. E eu ali de p� vendo tudo isso acontecer ele olha para mim e fala aproveita Augusto, vamos curtir essas meninas que est�o pegando fogo nas xaninhas e eu tamb�m n�o aguentando mais tiro minha roupa e fico pelado, minha pica tamb�m esta enorme s� em ver minha filhinha peladinha na frente dele ali deitada, com as pernas abertas e com a bucetinha toda arreganhada... e desejando algo mais...um pinto naquela raxinha para satisfaz�-la de verdade.Quando dei por mim ele come�ou a passar a l�ngua na bucetinha dela, passava de cima pra baixo e ela ia tendo descargas el�tricas no seu corpo e se contorcia toda... Eu imaginando que seria a primeira vez que ela sentia aquilo tudo... Ele passava a l�ngua desde o seu clit�ris at� o seu cuzinho... Nossa como era gostoso ver aquilo... Eu tava quase morrendo de prazer quando ele foi subindo e come�ou a chupar os seus seios e ai eu me agachei atr�s dele e vi aquela pica enorme e bem grossa e quente passando nos l�bios da xaninha da minha filhinha, olhei para baixo e vi o seu p�nis... Fiquei com medo pois era muito grande ... Ele pegou a minha m�o e fez com que eu pegasse no seu p�nis e a conduziu na entradinha da bucetinha de minha filhinha toda exposta diante daquela enorme pica e quando peguei senti pulsar em minha m�o... Ai ele pediu para ficar passando na entradinha da bucetinha da minha filhinha... Fui passando de cima em baixo, do clit�ris ao �nus... J� n�o tinha mais consci�ncia do que estava acontecendo, s� sentia prazer, um prazer que eu achava que jamais existisse... Ele come�ou a gemer e n�o aguentando mais falou que tava quase gozando e eu na hora comecei a empurrar aquele pau enorme na entradinha da xaninha dela e fui for�ando para dentro at� romper o seu caba�inho, ela gemeu um pouquinho, mas o prazer de ver aquela pica rasgando a bucetinha da minha filhinha Carol foi indescritivel e ele enfiava e tirava sem parar at� que senti ele se contrair e come�ar a soltar um l�quido bem quentinho no fundo da xaninha dela, e ela se contorcia toda de prazer, apesar de estar sentindo um pouco de dor pelo tamanho do pau que a invadia. Nossa ele n�o parava mais de soltar aquele l�quido, foi tanto que vi escorrer na sua bundinha...quando parou ele desabou do na cama ao lado da Priscila que enquanto o pai metia na minha filhinha ela beijava a boquinha da Carol e logo em seguida a do seu pai. Na hora fiquei com uma sensa��o estranha, pois nunca tinha imaginado minha filhinha pelada na frente de um homem e de repente tava ali sendo fodida como uma vadiazinha... Passei a m�o no rostinho rosadinho dela e comecei a beijar ela na boca no que fui prontamente correspondido com aquela linguinha quente e molhadinha e falei: rn- Papai te ama amorzinho! Voc� t� gostando? Ela concordou com a cabecinha. E fui descendo e passei a l�ngua naquela bucetinha deliciosa e suguei todo aquele liquido que ainda saia dela e coloquei ela de ladinho, de costas para ele e ele percebendo foi passando as m�os em seu bumbum, quando dei por mim ela j� tava ficando molinha novamente e ele passando a pontinha do dedo no seu cuzinho...Ela dizia: rn- Papai que del�cia a sua l�ngua na minha xoxotinha. E t�o bom quando o pinto do Joel estava l� dentro mexendo sem parar, eu quero mais, por favor, n�o parem !!! rnTava muito gostoso ouvir e ver aquilo at� que ele aproveitando que o seu liquido tinha escorrido pelo bumbum dela e lubrificado, enfiou bem devagarinho o dedo dentro do seu cuzinho, ela entre n�s dois gemendo e eu beijando aquela pequena boquinha deliciosa, ele come�ou a dar mordidinhas em sua nuca e foi a abra�ando por tr�s e quando menos esperava ele come�ou a esfregar o pinto bem na entradinha daquele cuzinho rosadinho... Ela come�ou a perder os sentidos de novo at� que ele for�ou a entrada e ela olhava para mim com aquela carinha de quero mais e eu disse:rn - Vai com calma Joel, voc� vai arrebentar ela. E logo ap�s eu a consolei dizendo: rn- Vai putinha rebola na pica desse teu macho, que papai t� aqui do teu ladinho pra voc� se acalmar. Ela dizia: rn- Ah papai, que coisa gostosa eu to sentindo, eu quero mais, mais... Me ajuda a sentir aquela sensa��o deliciosa que senti quando ele enfiava o pinto na minha xoxotinha, enfia agora o teu pinto nela tamb�m.rnEle come�ou a morder a nuca dela e a passar a m�o na bucetinha, eu fui sentindo uma quentura no meu corpo e passei a m�o entre as pernas dela, peguei aquela pica enorme e coloquei na entrada do cuzinho da minha filha. rn -Vai enfia essa pica enorme no cuzinho dela. Quando vi ela tava empinando a bunda e for�ando para tr�s, entrou todinho, senti os seus p�los encostando na polpa da bundinha dela, perdi o controle e comecei a sentir suas descargas el�tricas pois ela estava encostadinha com os peitinhos em mim e ela se jogava para tr�s, e ele tirava e enfiava at� o fim num vai e vem delicioso e ela gemia e dizia novamente:rn- Ah papai que del�cia, t� doendo um pouquinho mas eu aguento, coloca tamb�m logo esse pinto em mim, ahhh eu aguento sim! Quero sentir voc�s dois dentro de mim ao mesmo tempo. Aproveitando a posi��o ela mesma pegou com sua m�ozinha o meu pinto e colocou na entrada de sua grutinha e foi ajeitando a entrada j� que o Joel dava as estocadas com seu pau no seu cuzinho jogando ela pra frente e facilitando a entrada do meu pau naquela bucetinha deliciosa.rnEu n�o sei como ela aguentava, mas gemia e se contorcia toda, um pouco de dor e muito prazer.rnEla logo virou recheio no meio de n�s dois, com aqueles dois paus, um enorme no cuzinho e o meu n�o t�o pequeno tamb�m na sua grutinha.rnEu delirava e logo ejaculei uma tonelada de porra dentro dela enquanto ela me abra�ava e dizia:rn- Como isso � gostoso papai, eu sinto voc� jorrar alguma coisa quentinha dentro de mim e sinto um arrepio que vai da minha nuca pra todo meu corpo. Ah, como sou feliz, papai!rnE eu sentia os seus espasmos vaginais mordendo o meu pinto e o Joel continuava a meter o pau naquele cuzinho num vai e vem desenfreado.rn Logo fiz com que ele deitasse de barriga para cima e ela ficasse sentada sobre ele, ent�o entrei no meio dos dois e comecei a lamber a bucetinha da minha filhinha enquanto os ovos e a pica enorme do Joel tentavam novamente encontrar aquela grutinha deliciosa foi quando ele disse pra Priscila sua filhinha que fizesse comigo aquilo que ela tanto gostava de fazer com ele, e ela mais que rapidamente ficou de joelhos no ch�o e disse: rn- Vou engolir inteirinho teu pinto, Augusto, como eu fa�o com o do meu pai e acho que voc� vai gostar muito do jeito que vou te chupar porque quando fa�o isso meu pai grita sem parar e abocanhou meu pinto que ainda estava meio duro, apesar de estar molhado pelo meu l�quido que deixei na bucetinha da Carol. Que sensa��o deliciosa aquela boquinha mordendo a ponta do meu pau de uma maneira habilidosa e imaginei que ela fazia isso com o pai dela h� muito tempo, enquanto eu tentava lamber a bucetinha de minha filha que cavalgava sobre o Joel com muito jeito procurando gozar com a melhor posi��o poss�vel pois eu percebia que ela escorregava de minha boca para o pau do Joel que j� estava em ponto de bala novamente pra entrar naquela raxinha que s� terminou quando eu conduzi aquele pau no cuzinho de minha filha e ele soltou novamente aquele liquido quentinho bem no fundinho do seu cuzinho e eu j� n�o aguentava mais e soltei novamente todo o meu liquido naquela boquinha sedenta da Prisicila e ela lambeu todinho n�o deixando nenhuma gota, foi delicioso por�m percebi que a filhinha do Joel ainda n�o estava satisfeita pois imediatamente que viu o pau do seu pai meio mole depois que tinha comido o cuzinho da Carol, colocou o na boquinha e rapidamente o Joel j� estava com o pau duro novamente e disse: rn -Ah filhinha, mostra pro Augusto e pra Carol o que voc� sabe fazer. E ela deitou-se numa cama com as perninhas mais abertas poss�veis e pediu, implorou para seu pai: rn- Papai, por favor, ent�o agora � minha vez, me fode, me come gostosinho minha bucetinha pois eu tamb�m preciso sentir o que voc�s j� sentiram, quero gozar muito e minha xoxotinha t� pegando fogo de vontade desse seu pinto enorme. E o Joel deitou-se em cima daquela safadinha e meteu o pau que eu vi at� as bolas entrarem de tanto que a menina puxava ele sobre ela e dizia:rn-Ah! que del�cia papai, n�o para, por favor, continua, mete mais forte, papai, bem fundo, me faz sentir aquela sensa��o gostosa que j� est� vindo. E dizia isso e se retorcia toda na cama acolhendo na xoxotinha aquela pica quente e enorme, at� que vimos o Joel se retorcer tamb�m e dizer: rn -Estou gozando em sua bucetinha, filhota, mexe mais, mexe mais, e ela agarrava com as m�ozinhas nas costas de seu pai de modo a deixar algumas marcas dos seus dedinhos e com as pernas entrela�adas em torno da cintura dele gritava: rn- Eu tamb�m estou gozando papai, ah, del�cia de pinto esse do meu pai, n� Carol, voc� n�o acha? Voc� bem sabe porque acabou de experimentar o pau dele enquanto eu chupava o pinto de seu pai. Falou isso com uma pitadinha de ci�mes pois o pai dela havia comido a bucetinha e o cuzinho da Carol antes dela. E pela carinha dela ela gostava de ter aquele pinto enorme s� pra ela e estava acostumada a gozar naquele pau frequentemente.rnTerminamos de gozar v�rias vezes da maneira mais deliciosa que existe, j� que toda a vez que lembro desse fato, n�o importa onde, meu pinto fica duro e meu tes�o aflora que sou obrigado a bater uma boa punheta pra n�o passar vergonha com o pau duro na frente dos outros, homenageando aquelas xoxotinhas t�o pequeninas mas t�o vorazes por um pinto quente e duro.rnNo dia seguinte ele me mostrou as fotos no computador, nossa! Eram t�o n�tidas e escandalosas que nem reconhecia nossas filhinhas ali, s� sei que dias depois fizemos mais uma sess�o de fotos para ele e comparamos a bucetinha da Carol antes e depois de desvirginada, a diferen�a era grande, pois antes tinha uma membraninha fechando e agora nem sinal dela. Ele tamb�m a ensinou a chupar e a engolir sua porra e dizia ela:rn- Uma del�cia papai, � t�o salgadinha e gostosa que d� vontade de chupar o dia inteiro! Virou uma bezerrinha. E a Priscila tamb�m me ensinou a ejacular naquela boquinha de um jeito que ela adorava e depois me deixava seco pois n�o tirava a boquinha at� a �ltima gota enquanto seu pai metia por tr�s o pinto na sua bucetinha rosadinha e ela gemia de prazer. Hoje gozamos pelo menos tr�s vezes por semana.rnQuem gostou escreva pra n�s:[email protected]

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