Comendo a coroa casada dentro do cinema - ver�dico
Caros Senhores vejo muitas hist�rias aqui fruto da imagina��o das pessoas mas essa aqui � bastante real e aconteceu comigo aqui no RJ.
Bom tudo come�ou com uma conversa no bate papo da ig na sala de sexo, estava l� vendo aquelas fotos maravilhosas e logo conheci uma mulher chamada Maria (f�ct�cio).
N�s conversamos bastante sobre sexo e como a gente poderia se deliciar juntos.
A convidei para conversar no meu MSN j� que l� tenho fotos caseiras minhas trepando com a minha mulher e logo ela ficou interessada.
Na conversa percebi que ela era uma mulher j� com seus 48 anos e casada a 30 anos onde segundo ela o marido matinha rela��es com ela uma vez na semana somente.
Ela est� carente e a minha rola tamb�m. rsrsrrs
Um dia fui trabalhar no centro da cidade e retornei mais cedo para casa foi quando resolvi ligar para ela.
Ap�s v�rios minutos de conversa e ela que j� estava encantada com as fotos de minha rola negra, ainda ficou encatada com a minha voz, (que modesta parte � bem bonita).
ELa n�o resistiu e resolveu marcar um encontro naquele mesmo dia.
Ent�o me dirigi at� o Shopping conbinado e a fiquei aguardando.
Estava preocupado porque meu celular estava descarregando e ela ainda n�o tinha chegado.
Mas n�o demorou muito e ela chegou e a reconheci porque ela tem um olhos verdes lindos, uma bela bunda bem impinadinha, seios pequenos, uma delicia de coroa.
N�s conversamos sobre v�rios assuntos ela quis saber sobre minha mulher, como era na cama e tudo mais.
Fui contando tudo a ela com detalhes e percebi que ela ficava mais excitada.
Ela me confessou que o marido dela n�o gostava de fazer sexo oral nela, foi quando olhei dentro dos olhos dela e disse.
ADORO MAMAR UMA BUCETINHA, VOC� N�O TEM NO��O.
Ela parece vibrar com a minha confiss�o, porque em todo o tempo de casada ela nunca realmente teve a sua xotinha chupada com prazer.
Ent�o a perguntei se ela queria ver um filme no cinema.
Ela queria correr da raia disse que n�o seria uma boa id�ia mas acabou aceitando o convite.
Eu s� queria estar com ela no escurinho e nem quis saber do filme, e comprei ingressos pro primeiro que come�ava.
Quando chegamos dentro do cinema sentamos nas �ltimas cadeiras e algumas pessoas sentaram mais na frente numa dist�ncia de uns dois a tr�s metros.
Comecei a fazer carinho no rosto dela dizendo que ela era uma mulher muito gostosa e que estava sentindo muito tes�o por ela.
Fui mordendo a orelha e perguntando: Voc� gosta disso? hein?
Depois dei um bj daqueles na boca e ela ainda nervosa com a situa��o mordia os meus l�bios at� com for�a.
Minhas m�os passeavam pelo corpo dela apertava os seios, as pernas, alisava a sua xota por cima da roupa e ela sempre que podia tirava a m�o dali, dizendo que algu�m poderia ver.
Ent�o fui mais atrevido coloquei o meu pau pra fora da cal�a e pedir para ela segurar, o que a princ�picio n�o quiz de jeito nenhum, tive que pegar a m�o dela e esfregar no meu pau praticamente a for�a.
Ai ela agarrou com vontade e come�ou a me masturbar gostoso.
A� que safada vai com for�a.. Agarrar essa piroca com for�a vai.
Ela foi com mais press�o subindo e descendo como uma leoa.
A� o telefone celular dela tocou. Era a filha dela que estava ligando.
Perguntei se ela queria atender o celular ela ficou na d�vida e ai eu retruquei.
Se quiser pode atender, liga pra ela.
Ent�o ela se levantou e desceu as escadas do cinema no caminho da entrada do mesmo.
Quando ela foi descendo as escadas vi aquela rabo balan�ando na minha frente ai n�o aguentei.
E agarrei com for�a jogando ela na parede do cinema pr�ximo a entrada do cinema.
Comecei a beijar a sua boca, seu pesco�o e ela ainda tentou fugir mas novamente agarrei os seus bra�os contra a parede e comecei a beijar, morder, passar a lingua, na boca, no queixo, na orelha e dizia...
� ASSIM QUE VOC� GOSTA SAFADA
FALA PRO TEU PRETO.
FALA!.
Ela sem rea��o deixou e fui mordendo e chupando seus seios (ainda por cima da roupa), abri o zipper da cal�a dela pensando dela me impedir, mas ela nada fez.
A� comecei a acariciar o grelhinho dela sem tirar a cal�a toda j� que afina de contas n�s est�vamos no cinema e dizendo: "que bucetinha linda... quero chupar ela todinha e mete gostoso nela.
Ela ficou louca de tes�o e foi logo agarrando o meu pau.
Quando botei ele pra fora ela caiu de boca com muita vontade, (ela j� estava querendo muito tempo), ai aquelas chupadas me deixou louco de tes�o, foi quando forcei a cabe�a dela para a minha rola entrar mais na boca dela.
E ela, hum... Ela queria mais.....
A� fui tirando a cal�a dela mais um pouquinho e fui acariciando devagarinho o cuzinho dela, enquanto ela chupava bem gosoto o meu pau.
Ficava falando pra ela: "Vai sua putinha, chupa essa rola, ela � sua, vai sua safada, chupa com vontade".
A� que ela foi com mais press�o e parecia que queria engolir os meus humildes 23 cm de pau negro.
A� tirei ela do meu pau, a virei de escoltas, dei uma tapinha de leva na bundinha brana dela, e comecei a querer encaixar o meu pau na bucetinha dela.
Como estava com dificuldade ela pegou o meu pau e encaixou na xota dela.
A� eu fui metendo devagarinho e gostoso naquela bucetinha.
Ela de quatro ali no cinema j� totalmente nua e metendo gostoso naquela delicia de buceta quente.
Eu fala: "voc� gosta de pica hein sua safada, fala pra mim, gosta?"
E a cada resposta dela eu estocava com mais for�a e ficamos nesse vai e v�m gostoso e com medo de algu�m nos pegar e a gente acabar na cadeia.
Estavamos na entrada da porta do cinema. Se algu�m chegasse atrasado iria pegar a gente trepando,,,, e se algu�m saisse para beber �gua ou ir ao banheiro iria pegar a gente trepando tamb�m.
Uma verdadeira loucura.
Mas o tes�o falou mais alto e ela dizia baixinho pra mim meter mais e mais, que ela queria sentir o leitinho quente dentro da bucetinha dela.
Fui metendo com for�a e falando muito sacanagem no ouvido dela, foi quando ela come�ou a rebolar com a minha rola l� dentro.
N�o aguentei e joguei muita porra quente na bucetinha dela.
Fiquei nervoso com medo de algu�m nos pegar e guardei o meu pau e pedi a ela para colocar as cal�as.
A� ela saiu do cinema e eu fingi que fui beber �gua e ela ligou para a filha dela.
Depois de ela contar um monte de mentiras para a filha, n�s voltamos para o cinema, mas n�o vimos o filme.
Pegamos nossas coisas e fomos embora.
O pessoa da bilheteria deve ter achado que n�s n�o gostamos do filme. srrsrrsrs
Depois disso estamos conversando por telefone e marcamos de ir para um Motel aqui no RJ.
Bom! a hist�ria termina por aqui.
Se algu�m quiser trocar experi�ncias ou me conhecer para quem sabe nos conhecer me adicione.
Abra�os.