Esta hist�ria aconteceu nos meados de 2005. Chamo-me Kelly e meu marido chama-se Estevam.
Temos uma loja de produtos para inform�tica, que fica localizada no centro de S�o Paulo.
Estevam, apesar da pouca idade, 38 anos, � um homem maravilhoso, atencioso apesar de ser um pouco mal humorado. Como ainda n�o me descrevi, tenho 29 anos, 1,72, loira, seios grandes. Sempre recebi muitas cantadas por onde passo, mas nunca correspondi.
Estavam tem uma irm� chamada Isadora, um pouco mais velha que ele, 42 anos. Isadora e seu marido estavam com uma viagem marcada para o Canad� prevista para o m�s de Julho e, como n�o poderiam levar junto seu filho, Juan, 17, que estava de f�rias. H� tempos n�o o v�amos, ela sugeriu se poder�amos hosped�-lo em nossa casa. Meu marido, todo alegre, pois se dava muito bem com o sobrinho, disse de prontid�o que poderia. Eu fiquei meio com o p� atr�s.
Enfim, ele chega, meu marido o recepciona, e o abra�a, e eu, o cumprimento normalmente, com um aperto de m�o, por�m, ele n�o contente, me puxa e me abra�a. Senti suas m�os fortes ao redor do meu corpo e ele, como se tivesse falando no meu ouvido, me diz que eu estou linda. Minha rea��o, pelo seu atrevimento, e pelo fato de meu marido estar atr�s dele, foi de empurr�-lo discretamente.
Fiquei pensativa no que tinha ocorrido, e comecei a reparar como ele havia se desenvolvido, simp�tico, cheiroso, mas mantive minha postura.
Passaram-se tr�s dias, e meu marido disse que precisaria ir at� ao Paraguai para adquirir algumas mercadorias que estavam em promo��o, devido à instala��o de uma nova unidade de uma empresa do ramo de inform�tica. Logo, Estevam convidou Juan para ir junto com ele. Juan disse que n�o querer ir com ele. Estevam se exalta e pergunta o porqu� da recusa, e diz o que ele iria ficar fazendo em casa. Juan diz:
- Tio, eu quero descansar, aproveitar o restinho de f�rias que eu tenho, j� que meus pais n�o deixam eu fazer nada!
Estevam: - Tudo bem! Mas voc� dever� fazer companhia para Kelly na loja, e obedecer a tudo que ela disser.
Eu fiquei totalmente insegura. Esse menino, se fazendo de adolescente para o tio, e comigo se mostrando um grande safado, n�o gostei da id�ia.
Decidi n�o ficar com muita conversa com ele, afinal n�o queria trair meu marido e se desse uma chance, com certeza aquele garoto n�o iria perder.
No outro dia abri a loja, ele me ajudou, recolheu as portas, liguei os computadores como de costume, e ficamos no balc�o à espera de clientes.
Eu, quase que o ignorando, respondia secamente suas perguntas.
Ele percebeu e perguntou o porqu� estava assim, ai ele me pergunta:
-Tia, porque voc� est� t�o seca comigo?
-N�o estou seca. Somente n�o quero ficar conversando com algu�m sem a presen�a do meu marido.
- Tia, mas eu sou seu sobrinho, da sua parte n�o tem nada de mais!
- Como assim? D� sua tem?
- Tia. Voc� sabe que � uma mulher encantadora. Mesmo com essa camisa sua folgada, olha como os seus seios se destacam.
- Sabia que voc� � muito atrevido? Posso contar tudo para o Estavam!
- Eu sei que voc� n�o vai contar! Eu sei que voc� gosta!
- Juan, melhor mudarmos de assunto!
Fiquei pensando como eu poderia ainda responder a esse tamanho atrevimento. Porque n�o enfiei logo, a m�o na cara dele e depois contaria ao Estevam?
L� pelas 17:30 fechamos a loja. Ele entra no meu carro e permanecemos em sil�ncio.
Chegamos em casa e, logo, tomo um banho, coloco uma camisolinha e um shortinho jeans. Ele fica sem camisa com um short branco, totalmente indecente, mostrando seu volume. Chego a ficar at� sem gra�a. L� pelas 20h00 horas, sirvo o jantar. Eu sento bem longe dele, na outro extremo da mesa, que � retangular e grande.
Eu, praticamente em sil�ncio, nem consigo olhar para ele. Juan come�a novamente:
- Se voc� n�o olhar pra mim e nem conversar, vou ser obrigado a sentar do seu lado...
- Juan! Quer parar com esse jogo! Sou a mulher do seu Tio!
Nesse momento, o safado (atrevido), se levanta e senta-se ao meu lado.
- Juan, sai daqui!...
- S� se voc� fizer um favor pra mim!
- Que favor? N�o vou fazer nada!
- Todo dia eu recebo uma massagem de nossa empregada. N�o consigo dormir sem ela. Gostaria muito que fizesse em mim.
- Massagem? Voc� est� louco? Nunca coloquei a m�o em nenhum outro homem, quanto mais fazer massagem!
- Mas, tia � s� uma massagem! Se n�o, eu n�o vou sair daqui!
- Juan, primeiro sai daqui! Voc� j� est� muito perto!
- Ok!
Ele no outro lado da mesa come�a a me dizer:
-Tia, essa massagem come�a no corpo todo, e passa pelos principais pontos de tens�o do nosso corpo.
- N�o estou gostando nada disso!
- Vou at� ai novamente!.
- N�o!
-Voc� ir� fazer?
-Vou...
- Ent�o, antes de dormir voc� passa l� no meu quarto.
-...
Terminamos o jantar e pensei n�o vou fazer nada! Estou sendo chantageada! Mas se n�o fizesse ele n�o me daria sossego! E, aquele Estevam? Porque foi viajar logo agora?!
Ele, j� no seu quarto (me aguardando), fui apagando as luzes de baixo, cozinha, lavanderia, jardim... Fui at� ao banheiro, ainda tr�mula, caminhei devagar at� ao seu quarto, voltei para o meu, tomei coragem e decidi, se ele tentar alguma coisa, vou fazer um esc�ndalo e caminhei novamente at� ao seu quarto e a porta estava semi aberta.
Da entrada chamei-o e ele pediu para eu entrar. Entrei e o vi deitado na cama com os bra�os atr�s da cabe�a olhando para o teto. Fui logo dizendo que queria fazer logo essa massagem e ir para o meu quarto, pois estava cansada. Ele pegou um creme com ess�ncia de mentol e me entregou. Virou-se de costas e pediu para eu come�ar. Comecei espalhando pelo meio das costas e fui fazendo movimentos circulares, fui aumentando o ritmo e comecei a ficar exitada com aquilo. Comecei a pensar no meu marido e por um instante parei com a massagem e falei que j� estava bom.
Juan se levantou foi at� a porta e trancou. Levantei e perguntei o que ele pretendia. Com as chaves na m�o ele n�o me respondeu, foi at� uma caixa e retirou duas algemas. Na hora corri at� a porta, tentando abri-la, mas foi em v�o. Ele me puxou com for�a, me deitando na cama, e foi, um de cada vez, algemando meu bra�o em cada lado da parte superior da cama. Gritei, xinguei-o, disse que iria contar tudo para o Estevam, mas ele s� ria.
Ele ent�o come�ou a me elogiar e dizer que eu era linda, que estava louco por mim, e aquilo tudo come�ou a me exitar mais ainda...Que loucura! Ele baixou seu short e saiu pra fora aquele pau duro, de tamanho normal, porem, com a cabe�a molhada e as veias estufadas...Come�ou a bater uma na minha frente, bem devagar, dizendo que estava louco para transar comigo. Eu disse que n�o queria e que tamb�m n�o poderia. A� ele me pergunta:
-Tia voc� quer sair da�?
-Claro que quero, por favor!
-Ent�o quero que voc� me chupe at� eu gozar
-Voc� est� louco? Nunca fiz isso antes!
-Chupar uma rola?
-N�o! Chupar outra que n�o seja a do meu marido!
-Tia...Ningu�m ficar� sabendo. E, outra, ele est� viajando...
-N�o vou fazer!
-Ent�o voc� ir� ficar amarrada a�, at� quando eu quiser...
-P�ra, Juan! Pode me soltar agora!
-Tia, vou l� em baixo, comer um lanche a noite eu volto...
Acabei ficando presa, algemada, submissa aquele moleque. Ele voltou algumas vezes e eu sempre dizendo n�o que iria contar tudo para o Estevam, mas nada adiantou...
A cada vez ele me dizia que eu deveria estar com a boceta molhada, que era s� uma chupada e nada mais e eu continuava resistindo...
At� que...
- Tia, j� est� bem tarde e � melhor decidir ou ir� ficar a noite toda algemada...
-Juan, voc� com essa pouca idade � muito safado! Tira o short...
-Estou vendo que est� evoluindo...
E, novamente aquele pau todo melado me foi mostrado. Ele subiu em cima da cama, ajoelhou na minha frente, olhei para o lado tentando resistir, mas aos poucos foi colocando-o na minha boca...
-A� que delicia Tia...Quer mordidinha gostosa..
Chupava com tanta for�a que fazia muito barulho...Perdia a no��o e at� gemia a cada sugada...N�o me reconhecia...N�o era poss�vel que eu estivesse me entregando aquele pirralho...
-Est� gostando Tia?
-...
-Responde, sen�o, n�o a liberto!
-Sim...
Fechava os olhos e engolia tudo...estava adorando...
Fiquei, uns 19 minutos chupando at� que ele come�ou a gozar na minha boca...Lambia, fazia espuma estava me lambuzando toda...Que loucura...
- Agora, voc� j� conseguiu o que voc� queria...Me solte!
- N�o. � s� o come�o...
Continua...
Se voc� gostou, por favor, volte que eu publicarei a continua��o.