Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PERCEU - MEU NOVO MESTRE

Depois de terminar o relacionamento que mantive com o meu antigo mestre, pois o mesmo iria se casar, e a noiva havia lhe informado que ap�s o casamento, ele s� poderia ter uma escrava, fui aceita por um novo mestre PERCEU. Este usava o nome de um deus Grego.rn Estava nervosa, com medo, mas disposta a seguir a diante. Cheguei na casa do meu novo mestre de t�xi, estava com um vestido preto soltinho, s� de calcinha, sem suti� como o meu novo mestre havia ordenado. Toquei a campainha e o port�o principal abriu, quando cheguei à porta da casa , meu mestre mandou que eu me virasse e colocasse as m�os para tr�s, ele me algemou e colocou uma coleira em meu pesco�o e logo foi me puxando para dentro de casa. Quando cheguei na sala ele mandou que eu abrisse as pernas, ele levantou o meu vestido e tirou minha calcinha e disse que cadela nova n�o merece usar calcinha. Quando tirou levou ao rosto e cheirou e fez uma fei��o de concord�ncia. Senti um frio na espinha em imaginar o que ele poderia fazer se n�o gostasse.rnMe levou at� um quarto escuro e vi correntes e mesas pr�prias para as brincadeiras preferidas do mestre. Ele soltou as minhas algemas, tirou o meu vestido, me deu um par de sand�lias t�o altas que at� mesmo com todo meu feminismo era dif�cil me equilibrar. rnMe amarrou com os bra�os para cima, eu quase estava pendurada. Ele colocou uma morda�a na minha boca que parecia com um ball mas tinha uma bola para dentro que inflava, e ele inflou a ponto de quase eu n�o conseguir respirar, deixou apenas um pequeno espa�o para o ar passar para a minha garganta. Eu j� estava ficando apavorada e arrependida de estar ali, mas agora n�o tinha mais escolha.rnEle ficou me olhando, analisando meu corpo como quem esta comprando uma mercadoria, as caras que ele fazia me analisando me davam medo e sentia meu corpo tremer. rnEle pegou no bico do meu peito direito e apertou gradativamente. Tentei gemer, mas saiu um grunhido baixinho pelo pouco espa�o que tinha para respirar, vi um sorriso de canto de boca dele. Ele foi no outro bico e apertou de vez, tentei me livrar, arquear meu corpo para tr�s, mas a sand�lia e eu que estava t�o esticada, n�o pude. Ele n�o falava uma palavra sequer, apenas me olhava de uma forma que me deixava com medo.rnEle saiu rapidamente e voltou com uns prendedores, colocou no bico do meu peito direito, senti uma press�o super dolorida, tentei gritar e pedir para diminuir a press�o, tudo em v�o. Ele sorriu da minha carreta e meu grito abafado, colocou o outro no outro bico. Eu balancei quase me desequilibrei gritei, ele gargalhou. Os prendedores estavam ligados em uma correntinha, o mestre ficava puxando para frente e analisando at� onde eu conseguiria me esticar para acompanhar, e ria alto.rnEle saiu e em segundos ele voltou com uma venda e colocou nos meus olhos n�o permitindo mais que eu visse nada. Gelei de pavor de tanta coisa passava na minha cabe�a.rnrnSenti ele afrouxar as amarras, mas logo senti uma corrente gelada no meu tornozelo esquerdo, e ele for�ou as minhas pernas abrindo elas e colocou a outra corrente no meu outro tornozelo, for�ando assim às minhas pernas ficarem abertas, tinha um ferro no meio que n�o deixava eu fecha-las descobri depois que era um afastador. Depois ele puxou novamente meus bra�os para cima at� eu ficar reta. Me senti insegura, estava com meu sexo completamente desprotegido, e exposto sem ver e nem poder gritar. Era realmente uma cadela desprotegida, nas m�os do meu mestre para ele fazer o que quisesse comigo.rnrnSenti a m�o dele no meu sexo, senti os dedos gelados dentro de mim e uma risada alta.rnrn- Voc� esta molhada minha cadela... mas eu nem comecei.rnrnE ainda falando come�ou a brincar com a corrente que prendia os meus peitos, eu gritei com toda minha for�a, senti l�grimas nos meus olhos. rnrnOuvi passos e logo senti algo gelado entrando no meu cuzinho, ele colocou um gancho. Fez um rabo de cavalo nos meus cabelos e prendeu o gancho do meu cuzinho bem esticado puxando minha cabe�a para tr�s, entrei em desespero pois daquela forma n�o poderia respirar. Ele calmamente desinflou um pouco mais a bola que estava na minha boca. Logo senti novamente a m�o dele na minha buceta. Ele colocou um consolo vibrador enfiou todo eu senti que estava no meu limite, ele deve ter apoiado de alguma forma, pois eu sentia a press�o dele entrando, quando ele ligou ent�o parecia que ia me atravessar. E l� estava eu completamente im�vel e totalmente preenchida. Ouvi novamente passos, desta vez como se ele estivesse indo embora e o barulho da porta batendo.rnrnSenti vontade de chorar, estava toda preenchida, dolorida e n�o fazia ideia de tempo. Demoraram mais ou menos uns 30 minutos at� o retorno dele, neste ponto eu j� estava come�ando a chorar achando que passaria a noite daquele jeito. rnrnSe eu pudesse estaria sorrindo quando ouvi os passos novamente. No sil�ncio daquele quarto ouvi v�rios click?s como uma m�quina fotografica, imaginei o que ele faria com aquelas fotos, e agora como eu ia falar alguma coisa?rnDepois da sess�o modelo fotogr�fico, ele foi me soltando aos poucos, a minha bucetinha j� estava escorrendo de tanto que estava molhada. Depois que me soltou de todos os apetrechos (menos os prendedores nos mamilos e as m�os) ele n�o me carregou mais pela coleira, e sim pela correntinha dos prendedores que a este ponto j� estavam hiper doloridos. Ele tirou a bola da minha boca e fez um sinal de sil�ncio e ao mesmo tempo mexia nos prendedores, eu forcei muito para n�o gritar, choramingava baixinho. rnEle colocou uma morda�a que tinha uma argola de couro na minha boca que mantinha minha boca aberta com um v�o livre. Ele me fez ficar de joelhos (puxando para baixo os prendedores) molhou minha boca com um pouco de �gua eu aproveitei para matar minha sede, era dif�cil ordenar engolir alguma coisa j� que estava minha boca estava t�o aberta, j� imaginei logo qual o objetivo daquela coisa... ele tirou o pau e colocou sem pena at� o fim na minha boca foi at� minha garganta e eu n�o tinha como fazer nada, meus bra�os estavam ainda amarrados. Ele me segurou pelos cabelos e fazia um vai e vem, parou ajustou a argola at� um ponto perfeito para ele, e continuou um vai e vem at� minha garganta at� quando ele gozou e segurou a minha cabe�a at� o final mandando tudo pra minha garganta abaixo, eu at� consegui controlar para n�o engasgar pelo menos. Ele me olhou com aprova��o, suspirei de alivio.rnrn- Agora minha cadelinha quero ver o qu�o obediente voc� �.rnrnMe deitou em um tapete que tinha l�, amarrou cada m�o em cada tornozelo meu, e colocou o afastador nos meus joelhos que deixou meu sexo completamente livre para as brincadeiras dele. Mais uma saidinha dele... n�o sem antes esbarrar ?por querer? nos prendedores, n�o tive escolha gritei, j� que agora minha voz estava livre. Ele voltou com um vibrador tipo borboleta grande, sentou em minhas pernas ficando de costas pra mim e de frente para a minha bucetinha. Na posi��o que fiquei o afastador do meu joelhos estava quase nos meus seios.rnrn- Eu n�o quero que voc� goze, me entendeu ? Quero obedi�ncia. Voc� esta proibida de GOZAR. Fa�a um sinal se entendeu.rnrnEu fiz o sinal, mas estava em desespero por que estava muito excitada e n�o ia conseguir controlar, ele n�o me deixava argumentar. rnE foi assim que ele colocou o vibrador em meu clit�ris logo que senti me descontrolei, tentei me mexer e era imposs�vel, pois ele estava literalmente sentado em cima de mim, n�o permitindo que eu me mexesse. Como poderia disfar�ar com minha boca aberta? E ele come�ou a tortura, tentei pensar em qualquer coisa triste e sem gra�a, mas meu corpo estava respondendo rapidamente ao estimulo do vibrador, eu sentia meu corpo tremer... comecei a gemer alto, n�o estava aguentando mais e gozei em alto e bom som... ele para me punir deixou o vibrador mesmo depois que eu j� tinha gozei com a sensibilidade dava choques comecei a gritar desesperada, ele deixou uns 2 minutos ainda e eu lutando contra o peso dele e gritando tentando fazer minha voz valer e ser entendida.rnrnQuando ele parou a minha buceta estava inchada e vermelha, e eu cansada de lutar.rnrnEle olhou e riu, estava satisfeito pelo meu sofrimento. Eu ainda exposta, o mestre pegou o chicote de tiras e come�ou a bater na minha buceta molhada, vermelha e inchada. Cada vez que o chicote batia eu soltava um grito, quase desfaleci quando j� estava na chicotada de n�mero 30. O mestre tirou os prendedores dos meus peitos, a� sim acordei e chorei, at� por que ele ficou chicoteando eles at� cansar.rnrn- Agora eu vou descansar, mas n�o antes de te deixar uma surpresinha.rnrnPegou um eletro estimulador, colocou um adesivo em cada mamilo meu, e colocou um em cada l�bio da minha bucetinha bem pr�ximo ao meu clit�ris. Programou para a cada 19 minutos uma sess�o de 19 choques. Tirou a morda�a da minha boca, colocou a venda em meus olhos e me deu um beijo demorado e saiu. Entre os choques eu dormia, e de t�o cansada que estava. Sei que passei a noite assim.rnrnN�o ouvi os passos do mestre chegando, acordei com chibatadas em meu corpo.rnrn- Acorda cadela !!!rnrnEle me soltou, tirou todos os acess�rios, fez massagem no meu corpo e me carregou at� uma banheira com agua quente e sal (ele n�o � t�o bonzinho assim), com o sal senti cada pedacinho do meu corpo esfacelado.rnrnMas aproveitei o banho que o mestre me deu com carinho... ele colocou o vibrador novamente em meu clit�ris e me permitiu gozar. Ap�s o banho me deu um caf� da manh� delicioso, estava faminta. Revigorada ele me devolveu a roupa que eu tinha chegado, permitiu me vestir, me deu um beijo na boca e me entregou um envelope. Pediu que eu s� abrisse em casa.rnrnAo chegar em casa s� quis descansar, nem lembrei do envelope. No outro dia abri, tinha 1 dvd que tinha alguns filmes de 4 horas cada e fotos minhas do tempo que estive naquele quarto com um recado, pr�ximo final de semana voc� ser� minha novamente.rnrnAdmito que fiquei molhada no mesmo instante.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos chatagiada a beber espermasMinha mae me flargou eu mamando na pira do meu pai. Conto eroticocontoerotico.esposa raimundacdzinha contos troca trocadesejos de machos que adora safadeza com outros macho experiências vividasContos eroticos de filhas adolecentes e papai com rola grossacontos erotico gozei como uma puta velhaContos eroticos viagem longa incestuosaenteada dando abo contominha tesudinhacontosporn negao e suas garotinhas inocentesConto erotico gay dando pro senhor geraldosempre que saio com uma mulher levo a calcinha dela de lembrança contos eroticosnovinha de shortinho curto mostrando os pelinhos das nádegasContos escrava sexual do patraocontos eróticos de santageando a madrastaesposa viadinho hormonios conto eroticocontos eróticos mendigo no ônibuscontos eroticos o pai da minha amiga mi comeu a chantagemconto gay me sentindo mulherminha esposa me contando os detalhesConto erotico catadora rabudadaesposa santinha liberando o cuzinho para o sogrome comeram contos teencontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos angolano meu pai me fodeuconto erotico nudismocontos eroticos fui estrupada por uma lesbica e o maridogarotinhos comeram esposa contos eróticos traiçõesConto erotico de evangelicascontos eróticos vi meu marido mamandocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoContos eróticos Gay Calção Recheado do irmãocontos eroticos o amigo do meu marido me viu tomando banhocontos crossdresscontos eroticos pequena vizinhaCont erot irmanzinnhaConto erotico deixou o amigo violentar a esposacontos eróticos com o genrocontos mao na calcinhacanto erotico comi virgemmeninas,lindas,foram,pra,ilha,de,barco,beber,e,fuderconto gay gozei na janelaContos eroticos no acampamento com minha maeconto erotico negao comeu minha amiga na minha frente sou casadamulher que faz o c**** submisso contos eróticosconto erotico marido apresentou seu amigo com pintolingerie conto eróticoconto erotico arrombei o travesti do baile funkPorno de sendo discabaçada da buceta e do cuzinho devagacontos eroticos gay rabudo cuneteandei com a cara gozada na rua/conto_24743_minha-esposa-me-traiu-com-seu-professor.htmlcontos de foder empregadaporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosEu já não era mas virgem quando meu pai me comeuconto erotico caronacontos de cú de irmà da igrejaFoderam gente contos tenns/conto_14526_mulher-do-sargento.htmlPorn contos eroticas. madura divorciadaSou uma baiana muito putinha casada com um cornoingenua.contos eroticosconto erotico com meu tio e tiasacanas.de.minhas.cunhadasxvideos pai mete lolcamente em filha pagina1contos eróticos comenda a casada no mesmo cinemacontos eróticos comi o cu do meu irmãfiz uma tatuagem na minha virilha e minha pediu pra ver e me chupouxporno tia marta amiga lambeno meu grelocontos eróticos mulheres p****contos eroticos fudendo a mae travestiminha.irmã.esfrego.a.bunda.de.saia.sem.calçinha.em.pau.escorregou.entrou.na.bucetacontos euroticos tamaracasal bi maduro fudendo e gritando muitodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eróticos fiquem sem calcinha procar meu paiContos eroticos de policiais sacanareais conto de incesto mamae mi deu pro pai e irmao mi comerrelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casada/conto_19512_com-ele-aprendi.htmlgangbang no bar contosprofessora furacao fudernoleite de macho contoscasal bipassivos .e se criolao dotadao casadoscontoscasal de ferias resort na jamaica contos eróticosmeu genro tiro o cabaso do meu cuzinho e arrombo minha bucetaapalpando e apertando as tetas da escrava contos eroticosmamae e meu irmao contoscontos eróticos com idosas viuvascontos erótico menininha na formatura