Depois de terminar o relacionamento que mantive com o meu antigo mestre, pois o mesmo iria se casar, e a noiva havia lhe informado que ap�s o casamento, ele s� poderia ter uma escrava, fui aceita por um novo mestre PERCEU. Este usava o nome de um deus Grego.rn Estava nervosa, com medo, mas disposta a seguir a diante. Cheguei na casa do meu novo mestre de t�xi, estava com um vestido preto soltinho, s� de calcinha, sem suti� como o meu novo mestre havia ordenado. Toquei a campainha e o port�o principal abriu, quando cheguei à porta da casa , meu mestre mandou que eu me virasse e colocasse as m�os para tr�s, ele me algemou e colocou uma coleira em meu pesco�o e logo foi me puxando para dentro de casa. Quando cheguei na sala ele mandou que eu abrisse as pernas, ele levantou o meu vestido e tirou minha calcinha e disse que cadela nova n�o merece usar calcinha. Quando tirou levou ao rosto e cheirou e fez uma fei��o de concord�ncia. Senti um frio na espinha em imaginar o que ele poderia fazer se n�o gostasse.rnMe levou at� um quarto escuro e vi correntes e mesas pr�prias para as brincadeiras preferidas do mestre. Ele soltou as minhas algemas, tirou o meu vestido, me deu um par de sand�lias t�o altas que at� mesmo com todo meu feminismo era dif�cil me equilibrar. rnMe amarrou com os bra�os para cima, eu quase estava pendurada. Ele colocou uma morda�a na minha boca que parecia com um ball mas tinha uma bola para dentro que inflava, e ele inflou a ponto de quase eu n�o conseguir respirar, deixou apenas um pequeno espa�o para o ar passar para a minha garganta. Eu j� estava ficando apavorada e arrependida de estar ali, mas agora n�o tinha mais escolha.rnEle ficou me olhando, analisando meu corpo como quem esta comprando uma mercadoria, as caras que ele fazia me analisando me davam medo e sentia meu corpo tremer. rnEle pegou no bico do meu peito direito e apertou gradativamente. Tentei gemer, mas saiu um grunhido baixinho pelo pouco espa�o que tinha para respirar, vi um sorriso de canto de boca dele. Ele foi no outro bico e apertou de vez, tentei me livrar, arquear meu corpo para tr�s, mas a sand�lia e eu que estava t�o esticada, n�o pude. Ele n�o falava uma palavra sequer, apenas me olhava de uma forma que me deixava com medo.rnEle saiu rapidamente e voltou com uns prendedores, colocou no bico do meu peito direito, senti uma press�o super dolorida, tentei gritar e pedir para diminuir a press�o, tudo em v�o. Ele sorriu da minha carreta e meu grito abafado, colocou o outro no outro bico. Eu balancei quase me desequilibrei gritei, ele gargalhou. Os prendedores estavam ligados em uma correntinha, o mestre ficava puxando para frente e analisando at� onde eu conseguiria me esticar para acompanhar, e ria alto.rnEle saiu e em segundos ele voltou com uma venda e colocou nos meus olhos n�o permitindo mais que eu visse nada. Gelei de pavor de tanta coisa passava na minha cabe�a.rnrnSenti ele afrouxar as amarras, mas logo senti uma corrente gelada no meu tornozelo esquerdo, e ele for�ou as minhas pernas abrindo elas e colocou a outra corrente no meu outro tornozelo, for�ando assim às minhas pernas ficarem abertas, tinha um ferro no meio que n�o deixava eu fecha-las descobri depois que era um afastador. Depois ele puxou novamente meus bra�os para cima at� eu ficar reta. Me senti insegura, estava com meu sexo completamente desprotegido, e exposto sem ver e nem poder gritar. Era realmente uma cadela desprotegida, nas m�os do meu mestre para ele fazer o que quisesse comigo.rnrnSenti a m�o dele no meu sexo, senti os dedos gelados dentro de mim e uma risada alta.rnrn- Voc� esta molhada minha cadela... mas eu nem comecei.rnrnE ainda falando come�ou a brincar com a corrente que prendia os meus peitos, eu gritei com toda minha for�a, senti l�grimas nos meus olhos. rnrnOuvi passos e logo senti algo gelado entrando no meu cuzinho, ele colocou um gancho. Fez um rabo de cavalo nos meus cabelos e prendeu o gancho do meu cuzinho bem esticado puxando minha cabe�a para tr�s, entrei em desespero pois daquela forma n�o poderia respirar. Ele calmamente desinflou um pouco mais a bola que estava na minha boca. Logo senti novamente a m�o dele na minha buceta. Ele colocou um consolo vibrador enfiou todo eu senti que estava no meu limite, ele deve ter apoiado de alguma forma, pois eu sentia a press�o dele entrando, quando ele ligou ent�o parecia que ia me atravessar. E l� estava eu completamente im�vel e totalmente preenchida. Ouvi novamente passos, desta vez como se ele estivesse indo embora e o barulho da porta batendo.rnrnSenti vontade de chorar, estava toda preenchida, dolorida e n�o fazia ideia de tempo. Demoraram mais ou menos uns 30 minutos at� o retorno dele, neste ponto eu j� estava come�ando a chorar achando que passaria a noite daquele jeito. rnrnSe eu pudesse estaria sorrindo quando ouvi os passos novamente. No sil�ncio daquele quarto ouvi v�rios click?s como uma m�quina fotografica, imaginei o que ele faria com aquelas fotos, e agora como eu ia falar alguma coisa?rnDepois da sess�o modelo fotogr�fico, ele foi me soltando aos poucos, a minha bucetinha j� estava escorrendo de tanto que estava molhada. Depois que me soltou de todos os apetrechos (menos os prendedores nos mamilos e as m�os) ele n�o me carregou mais pela coleira, e sim pela correntinha dos prendedores que a este ponto j� estavam hiper doloridos. Ele tirou a bola da minha boca e fez um sinal de sil�ncio e ao mesmo tempo mexia nos prendedores, eu forcei muito para n�o gritar, choramingava baixinho. rnEle colocou uma morda�a que tinha uma argola de couro na minha boca que mantinha minha boca aberta com um v�o livre. Ele me fez ficar de joelhos (puxando para baixo os prendedores) molhou minha boca com um pouco de �gua eu aproveitei para matar minha sede, era dif�cil ordenar engolir alguma coisa j� que estava minha boca estava t�o aberta, j� imaginei logo qual o objetivo daquela coisa... ele tirou o pau e colocou sem pena at� o fim na minha boca foi at� minha garganta e eu n�o tinha como fazer nada, meus bra�os estavam ainda amarrados. Ele me segurou pelos cabelos e fazia um vai e vem, parou ajustou a argola at� um ponto perfeito para ele, e continuou um vai e vem at� minha garganta at� quando ele gozou e segurou a minha cabe�a at� o final mandando tudo pra minha garganta abaixo, eu at� consegui controlar para n�o engasgar pelo menos. Ele me olhou com aprova��o, suspirei de alivio.rnrn- Agora minha cadelinha quero ver o qu�o obediente voc� �.rnrnMe deitou em um tapete que tinha l�, amarrou cada m�o em cada tornozelo meu, e colocou o afastador nos meus joelhos que deixou meu sexo completamente livre para as brincadeiras dele. Mais uma saidinha dele... n�o sem antes esbarrar ?por querer? nos prendedores, n�o tive escolha gritei, j� que agora minha voz estava livre. Ele voltou com um vibrador tipo borboleta grande, sentou em minhas pernas ficando de costas pra mim e de frente para a minha bucetinha. Na posi��o que fiquei o afastador do meu joelhos estava quase nos meus seios.rnrn- Eu n�o quero que voc� goze, me entendeu ? Quero obedi�ncia. Voc� esta proibida de GOZAR. Fa�a um sinal se entendeu.rnrnEu fiz o sinal, mas estava em desespero por que estava muito excitada e n�o ia conseguir controlar, ele n�o me deixava argumentar. rnE foi assim que ele colocou o vibrador em meu clit�ris logo que senti me descontrolei, tentei me mexer e era imposs�vel, pois ele estava literalmente sentado em cima de mim, n�o permitindo que eu me mexesse. Como poderia disfar�ar com minha boca aberta? E ele come�ou a tortura, tentei pensar em qualquer coisa triste e sem gra�a, mas meu corpo estava respondendo rapidamente ao estimulo do vibrador, eu sentia meu corpo tremer... comecei a gemer alto, n�o estava aguentando mais e gozei em alto e bom som... ele para me punir deixou o vibrador mesmo depois que eu j� tinha gozei com a sensibilidade dava choques comecei a gritar desesperada, ele deixou uns 2 minutos ainda e eu lutando contra o peso dele e gritando tentando fazer minha voz valer e ser entendida.rnrnQuando ele parou a minha buceta estava inchada e vermelha, e eu cansada de lutar.rnrnEle olhou e riu, estava satisfeito pelo meu sofrimento. Eu ainda exposta, o mestre pegou o chicote de tiras e come�ou a bater na minha buceta molhada, vermelha e inchada. Cada vez que o chicote batia eu soltava um grito, quase desfaleci quando j� estava na chicotada de n�mero 30. O mestre tirou os prendedores dos meus peitos, a� sim acordei e chorei, at� por que ele ficou chicoteando eles at� cansar.rnrn- Agora eu vou descansar, mas n�o antes de te deixar uma surpresinha.rnrnPegou um eletro estimulador, colocou um adesivo em cada mamilo meu, e colocou um em cada l�bio da minha bucetinha bem pr�ximo ao meu clit�ris. Programou para a cada 19 minutos uma sess�o de 19 choques. Tirou a morda�a da minha boca, colocou a venda em meus olhos e me deu um beijo demorado e saiu. Entre os choques eu dormia, e de t�o cansada que estava. Sei que passei a noite assim.rnrnN�o ouvi os passos do mestre chegando, acordei com chibatadas em meu corpo.rnrn- Acorda cadela !!!rnrnEle me soltou, tirou todos os acess�rios, fez massagem no meu corpo e me carregou at� uma banheira com agua quente e sal (ele n�o � t�o bonzinho assim), com o sal senti cada pedacinho do meu corpo esfacelado.rnrnMas aproveitei o banho que o mestre me deu com carinho... ele colocou o vibrador novamente em meu clit�ris e me permitiu gozar. Ap�s o banho me deu um caf� da manh� delicioso, estava faminta. Revigorada ele me devolveu a roupa que eu tinha chegado, permitiu me vestir, me deu um beijo na boca e me entregou um envelope. Pediu que eu s� abrisse em casa.rnrnAo chegar em casa s� quis descansar, nem lembrei do envelope. No outro dia abri, tinha 1 dvd que tinha alguns filmes de 4 horas cada e fotos minhas do tempo que estive naquele quarto com um recado, pr�ximo final de semana voc� ser� minha novamente.rnrnAdmito que fiquei molhada no mesmo instante.rn