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COMIDO PELO SARGENTO

O melhor sexo � aquele inesperado. Aqui me chamarei de Eduardo, tenho 27 anos, sou militar (oficial), tenho 1,74 78 kg, corpo normal, moreno e aparentemente muito mais novo. Sempre tive namoradas, mas na adolesc�ncia tamb�m tive algumas rela��es sexuais com outros homens. Foram poucas na verdade, e isto nunca me incomodou ou me suscitou alguma duvida sobre minha sexualidade. Apesar de n�o ter qualquer preconceito, n�o me identifico como homossexual s� por estas experi�ncias. O que irei relatar REALMENTE aconteceu no inicio deste ano, e depois de tanto tempo sem qualquer pensamento libidinoso com outro macho.

Fa�o parte do quadro complementar de uma for�a que n�o irei relatar por raz�es �bvias. Ou seja n�o sou oficial de academia e sim formado para exercer minha profiss�o. Na unidade que trabalho, o militarismo � forte e ao contr�rio do que pensa a maioria das pessoas, nunca soube de alguma vez terem flagrado sexo dentro do quartel, at� porque isto � crime tipificado no c�digo militar. Apesar do cargo, me dou muito bem com meus subordinados, sempre me tratam com respeito, mas sem muita rigidez. Em janeiro ultimo uma equipe da unidade viajou para reconhecimento de �rea e eu fui obrigador a ir, mesmo sem gostar muito de acampar. Est�vamos em doze, sendo oito pra�as e dentre eles o sargento que aqui irei chamar de Cardoso. Cardoso � um militar que, pela amizade que tem com outros oficiais, � meio folgado. Brinca muito da risada e sempre se achou o especialista. Ele tem mais ou menos 38 a 40 anos, do tipo parrud�o, digo forte sem ser malhado. Barriguinha de cerveja, moreno claro e casado com dois filhos. J� soube de muitas historias dele. � do tipo fudedor e pegador de menininhas, ele mesmo n�o escondia na roda de amigos sua preferencia pelas mais jovens. No pen�ltimo dia no mato, est�vamos todos muito cansados da jornada. J� se tinha cinco noites dormindo em sacos de dormir, e o pior que a chuva aumentava muito o peso do equipamento e da mochila. Cada um tinha uma barraca e Cardoso, displicente, esqueceu parte das hastes de montagem da sua no local que hav�amos acampado no dia anterior. S� quando chegamos no local para acampar e depois de horas tomando chuva na trilha, ele percebeu a besteira que fez. Estava tudo encharcado, principalmente o saco de dormir. Como n�o est�vamos em treinamento ou curso e sim em uma miss�o de reconhecimento o clima descontra�do do turno permitiu que todos tirassem muito sarro da cara do sargent�o. Porem ele teria q se abrigar com outro, pois n�o dava para dormir no temporal. O Comandante me indicou por causa do meu tamanho, um dos menores ali, para compensar com grandalh�o do pra�a. At� ai beleza, n�o havia passado absolutamente nada na cabe�a, mas quando fomos dormir, ficava claro que n�o iria dar certo.

- Po comando, a barraca � pequena. Vamos ter que nos apertar. – ele me falou isto meio sem jeito, mas de fato eu tava com caras de poucos amigos mesmo. Cansado e tendo que me apertar. Mas n�o tinha jeito. Eu j� tinha retirado a farda molhada e colocado uma cal�a de tactel e uma blusa de ed.f�sica, ele estava de camisa e um short que parecia ser de futebol. A chuva piorou e j� era tarde, fechamos a barraca e foi ai que vendo ele com aquele short, que delineava sua mala, naquele aperto que me veio o tes�o. Tratei logo de deitar, apaguei a lanterna e me virei para outro lado, ele se virou para o outro, e come�ou a puxar conversa. Assuntos militares, futebol e trivialidades. Fui ate um pouco antip�tico, mas realmente estava querendo dormir, acho que quando adormeci deixei ele falando sozinho. Passou um tempo, deveria ser inicio de madrugada quando despertei com seu ronco e percebi que Cardoso estava virado para meu lado, sem camisa e bem perto a ponto de sentir sua respira��o no pesco�o. A chuva escorria pelas laterais da barraca e t�nhamos que ficar no centro mesmo. Cutuquei ele com o cotovelo para ver se ele parava de roncar e deu certo, por�m ele permaneceu ali, acho que nem havia despertado. A presen�a opressora daquele macho na situa��o me fez pirar e comecei a ser tomado pelo tez�o. Est�vamos t�o pr�ximos que parec�amos um casal em conchinha. Pensei em acorda-lo para que se virasse ou se afastasse, mas o desejo e o calor da presen�a n�o deixaram. Foi ent�o que resolvi, insanamente, chegar mais para seu lado na inten��o de poder sentir seu cacete com a bunda. Quando encostei pude sentir a diferen�a de tamanho entre nossas cinturas e pernas e senti o longe volume do pau. Pronto, para mim tinha sido o limite, porem, percebi que ele acordou na hora que encostei, voltei para posi��o inicial rapidamente e fiquei gelado, tomado agora pelo medo da desmoraliza��o, da vergonha. Ser� que ele percebeu? Para minha surpresa, ele n�o saiu do lugar, ao contr�rio depois de alguns minutos se aproximou mais de mim. Fiquei est�tico e sem a��o, ent�o ele ficou ainda mais perto a ponto de me deixar acuado sem ter como me mover na barraca. Percebi que estava acordado, mas n�o tive coragem de lhe falar nada, fingi que dormia. Oras, mas como se consegue fingir que esta dormindo com um homem daquele, sem camisa, peito peludo, pernas bem grossas e com aquele short, praticamente colado com voc�?? N�o resisti e depois de um tempinho de in�rcia (acho que ele tamb�m n�o tinha certeza) encostei de vez nele, alias fiz press�o e fiquei empurrando-o com a bunda. Foi o sinal. Ele fez press�o contr�ria e pude sentir sua rola endurecendo colada em mim.

- SSSSSSSSS,.... puta que pariu. - Ele gemeu baixinho no meu ouvido. Eu j� havia me entregue ao tez�o e n�o pensava mais. Foi ent�o que Cardoso passou o bra�o pelo meu pesco�o, me dando uma esp�cie de mata-le�o e o outro passou por cima do meu tronco, me abra�ando por traz. Estava dominado pelo macho que agora ro�ava bem devagar seu pau na minha bunda. Come�amos a sussurrar:

- para, sen�o ir�o perceber...

-tranquilo comando, ningu�m vai ver n�o.

-Cardoso, solta meu pesco�o, ta machucando...

-cala a boca viado! Voc� � do sargento agora puta!

O desespero de algu�m ouvir e o medo se misturavam com um tez�o nunca antes sentido; meu pau estava duro como uma pedra, s� n�o estava mais duro que o do meu algoz, que mesmo estando vestido, pude sentir sua uma ponta grossa e invasiva querendo me fuder. Ficamos praticamente im�veis da cintura para cima naquela fela��o, at� ele baixar um pouco minha cal�a e retirar o pau do short. Eu n�o estava acreditando, que o sargento me usava daquela forma. N�o faz�amos qualquer barulho, nem movimentos bruscos, tudo bem no miudinho. Ele cuspiu na m�o e passou no meu cu. Tremi, e nem tinha visto o cacete dele. Come�ou a for�ar a cabe�a que deu para perceber ser bem grossa e sussurrou:

-fica quieto e relaxa putinha....SSSSSS...ta entrando..

Foi uma dor lasciva, mas a rola tava dentro. Esbocei uma rea��o, mas estava completamente dominado. Ele ficou parad�o com sua pica dentro de mim por um tempo que parecia intermin�vel, e s� depois come�ou a tirar e meter. N�o tirava nem a metade da rola e botava dentro de novo, come�ou a fazer isto com uma destreza impressionante. Rapidinho e quase com o corpo todo parado, so mexia a cintura. Del�cia, relaxei mais e me entreguei de vez. Ficamos assim por mais uns vinte minutos, so sentia sua respira��o contida no meu ouvido, e eu me controlava para n�o gemer.

-UHHHH, ..., vou gozar puta!!!! – gemeu baixinho.

Logo senti seu pau inchar dentro e algo quente me inundava. Nunca havia sentido nada igual, gozei na mesma hora sem nem pegar no pau, que ainda estava dentro da cal�a. Ele me soltou, e na hora que tirou o cacet�o, senti o vazio deixado. Ali mesmo, ele se virou e pegou no sono. Acordei cedo, antes de todos e fui tomar banho no rio, quando voltei parte da tropa estava levantando barracas e se arrumando. Ningu�m percebeu nada, e Cardoso, j� tinha desmontado a nossa.

- bom dia comando – como se nada tivesse acontecido

Cheguei perto dele e disse reservado – Cardoso, o que aconteceu aqui, morre aqui.

- Pode ficar tranquilo, n�o sou doido n�o.... – e me deu um sorriso sacana. Levei na brincadeira, sai e n�o dei aten��o, mas morrendo de vontade de servir de novo aquele macho.

Esta foi a melhor foda que j� dei. Curto caras assim, mais velhos e de preferencia casados, pois tb sou noivo. Sou passivo e prezo muito pelo sigilo. [email protected]



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